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Linguística histórica, Lei de Grimm, Famílias linguísticas, Lei de Verner,…
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Lei de Grimm
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representa constantes correlações entre línguas germânicas e não germânicas, resultantes de regulares mudanças sonoras na língua germânica
Há, contudo, exceções à Lei de Grimm Todas essas exceções podem ser compreendidas quando considerarmos que a Lei de Grimm surgiu antes da emergência de várias fricativas e oclusivas
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Famílias linguísticas
não tinham desenvolvido nenhum método sistemático para decidir quais semelhanças eram relevantes e quais não tinham importância
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uma língua-mãe pode deixar de existir após o “nascimento” de línguas-filhas, pode coexistir com suas filhas e até sobrevivê-las, pode interagir com suas filhas, ou pode desenvolver-se de modo relativamente autônomo.
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Lei de Verner
Caso a vogal precedente fosse átona, a Lei de Grimm funcionava
normalmente
Em posição medial na palavra, seguida por sílaba tônica, as oclusivas surdas se transformam em fricativas sonoras
as oclusivas surdas só se transformam em fricativas surdas em posição inicial ou imediatamente seguidas da sílaba tônica
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Mudanças históricas
história externa:
aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos que de alguma forma impactaram o processo evolutivo de uma língua.
história interna:
relaciona-se à constituição da língua e suas transformações nos vários campos linguísticos ao longo do tempo, tais como a morfologia, a sintaxe e a fonética
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Lei de Grassmann
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Em grego e sânscrito (em suas formas ainda pré-históricas), a Lei de Grassmann promove sistemáticas substituições na primeira de duas oclusivas aspiradas, levando a primeira a perder sua aspiração.
algumas correspondências sonoras entre as línguas grega e o sânscrito desobedecem às previsões da Lei de Grimm