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Doença renal cronica, BIOPSIA OSSEA, DIALISE, É importante ressaltar desde…
Doença renal cronica
Todas as nefropatias crônicas, após um período variável (geralmente entre 3-20 anos), podem evoluir para a chamada Doença Renal em Fase Terminal (DRFT)
fibrose glomerular e intersticial, aliada à atrofia dos túbulos (ou seja, "perda total" dos néfrons). O paciente, então, apresenta os diversos sinais e
sintomas que compõem a síndrome urêmica (uremia)
terapia de substituição renal, representada pelos métodos dialíticos e pelo transplante renal, torna-se imprescindível
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Um dos principais "alvos terapêuticos" com o objetivo de evitar ou atrasar a evolução para DRFT é o controle da proteinúria para níveis inferiores a 0,5-1
g/dia,
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Doenças altamente prevalentes na população, como diabetes mellitus e hipertensão arterial, são as principais etiologias de DRC no Brasil e no mundo.
. À medida que a perda de néfrons progride, os néfrons remanescentes vão sendo "sobrecarregados", isto é, eles tentam excretar ALEM DO QUE PODEM!! hiperfiltração adaptativa
a própria hiperfiltração adaptativa acaba induzindo lesão glomerular, inicialmente pelo processo de glomeruloesclerose segmentar focal, JUSTIFICANDO A PROTEINURIA!
Na realidade, quanto maior for o nível de proteinúria, mais rápida será a queda anual na taxa de filtração glomerular
com o tempo evolui para glomeruloesclerose global difusa, acompanhada de fibrose e atrofia de todo o néfron (justificando a DRFT
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Existe Doença Renal Crônica (DRC) quando há "dano renal" (geralmente detectado pela presença de albuminúria ≥ 30 mg/dia, ou alterações equivalentes) e/ou "perda
de função renal" (definida como uma taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1,73 m²
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BIOPSIA OSSEA
O DMO-DRC pode se manifestar por meio de um ou mais dos seguintes sinais: 1) anomalias do metabolismo do cálcio (Ca), fósforo (P), PTH e vitamina D; 2) anomalias do remodelamento, mineralização e volume (TMV) ósseos, crescimento linear ou resistência; e 3) calcificação vascular ou de outros tecidos moles.
O procedimento é realizado na crista ilíaca, após dupla marcação com tetraciclina
Hipercalcemia e/ou hipofosfatemia sem explicação; Fratura por fragilidade; Discrepância entre biomarcadores séricos e apresentação clínica; Suspeita de intoxicação por alumínio e/ou ferro; Antes de utilizar medicamentos anti-osteoporóticos como bifosfonatos e denosumabe.
DIALISE
A terapia dialítica deve ser iniciada a partir da identificaçao das manifestaçoes do síndrome urêmico, que constituem indicaçoes inequívocas de diálise e que, em geral, ocorrem em pacientes com FG < 10ml/min.
terapia dialítica deve ser indicada em pacientes com DRC que apresentarem sinais de desnutriçao protéicoenergética (DPE), como reduçao espontânea da ingestao protéica diária; hipoalbuminemia, reduçao da massa corporal magra, avaliaçao nutricional global subjetiva (SGA) compatível com desnutriçao, na ausência de condiçoes comórbidas que justifiquem esse quadro, sem resposta às medidas de orientaçao dietética.
É importante ressaltar desde já que o tratamento genérico da DRC, independentemente de sua etiologia, tem como PRINCIPAL meta terapêutica o controle da proteinúria e da pressão arterial.
As drogas de primeira linha são os IECA ou os BRA, mas na imensa maioria das vezes acaba sendo necessário associar outros anti-hipertensivos a fim de se atingir esses objetivos