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Cirurgia Torácica, Estenoses Traqueais, feixe vásculo nerboso- borda…
Cirurgia Torácica
Anatomia: laringe, traqueia, brônquios, pleura,
as duas últimas costelas são flutuantes, mm. intercostais (externos -insp, internos- exp, íntimos) são anestesiados
Função caixa torárica: proteção (maior pt fígado e estomago abaixo da cupula diafr - cup D mais alta por causa do fígado; pt post polos sup renais se apoiam no diagragma a frente 12 costela) e respiração (m. diagrafma - retrai na inspiração)
T4-T5: Angulo de Louis - entre manunbrio e corpo esternal, divide o mediastino e pericardio; por onde VCS entra no pericárdio.
Faringe: divisões, função epiglote (fechar passagem p/ alimento, sem broncoaspirar)
Pleuras: separadas pelo mediastino, parietais ou viscerais
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Broncoscopia
Proc. seugro, em ambiente hospitalar c/ equip de reanimação SN, sedação consciente (reflexo de tosse e desconforto nasal)
- Broncoscópio (rígido- estenoses, corpos estranhos, hemorragias - em bloco cir c/ anestesia geral; ou flexível)
- Exploração VAs
- I: coleta lavado broncoalveolar no local da lesão, lobo médio e língula melhor p/ infundir soro
- ID: neoplasia (inv e estad), isolamento germe/infec, PNAs, dispneias e atelect persist, tosse cronica, corpo estranho...
- IT: próteses, desobstrução, limpeza, tto fístulas, IOT difícil, hipersecreção, controle hemoptise, redução volume pulmonar
- Risco: colab inadeq, IAM/angina, obstrução traqueal, asma, insuf resp, pulmão único, dist coagulação
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Traqueostomia
- I: limpeza/aspiração de secreções VA baixas, proteção (pac comatoso), suporte ventilatório (ventilação mecânica prolongada)
- CI: alteração hemostasia (distúrbio coagulação)
Rigor técnico-cirúrgico: leve hiperextensão cervical, sempre abaixo 1º anel traqueal; evitar intub prolong (72h) - início d. básica e previsão retorno f resp normais, cânulas c/ balonete de alto volume e baixa pressão - mantem P de insufl 18-25
crico p/ VA difícil, traqueo so se vad <12a
Em crianças: grandes vasos mais inseridos, traqueia mais mole e dif palp, laringe mais alta. Incisão vertical na traqueia, ñ retirar aneis traqueais ou ponto Flap.
Tireoide, inserida na traqueia - cartilagem cricoide e 1º anel traqueal
Melhor tolerancia, redução espaço morto, melhor conforto, faiclita asp VAI, higiene melhro da boca e aliemntação oral, melhor comunicação social com o paciente, menor risco de extubação acidental
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Estenoses Traqueais
Causas: infecciosas (TB, difteria), traumáticas e inflamatórias (inalação, IOT), autoimunes, sarco/amilo, traqueomalacia (1-3m pós ext)
IOT: necrose estromal e pericondrite, fibrosa e desrói cartilagem traqueal por aumento da rpessão
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Clínica
PNA recorrente pós-obstrutiva, dispneia progr ao esforço, chiado ou estridor, cianose
- Insidiosos (2m-2a)
- DG quando luz traqueal diminuída >60%
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TTO:
- Montgomery (prótese em T) = abrir ramo externo e alterar trajeto - cuidar aspiração
- Cuidar proteção da própria traqueostomia
- Traqueoplastia = luz final adequada, presrvação mucosa, liberação da extensao da lesão, secção membranosa mais longa cabeça fletida 5-7d PO, broncoscopia no 14d PO e em 3 meses
- Fisioterapia respiratória
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