Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Doença Intestinal Isquêmica, GRUPO 2 - Coggle Diagram

- - - - Perda de peso
        Impossibilidade de comer
        Dor abdominal intensa durante refeição
        Dor abdomal difusa
        Hipertensa
    - - Peso: 47,7 Kg
        Pele e as escleras não estão ictéricas
        Ausculta cardiaca: Sopros bilateralmente
        Abdomen escafoide, não está sensivel e sem viseromegalias
        Pulsos femorais diminuidos bilateralmente
- - - - Trauma abdominal
        Sepse
        Aneurisma dissecante de aorta
        Displasia Fibromuscular
        Vasculitessistêmicas
      - Angiografia mesentérica: oclusão na artéria mesentérica em sua
        origem, oclusão de outras artérias e circulação colateral pobre
        
        TTO: Cirurgia é o tratamento principal: remoção da porção intestinal necrosada e, caso o paciente tolere uma cirurgia mais prolongada, deve ser realizada a revascularização e trombectomia associada. Sem cirurgia, o índice de mortalidade de um infarto intestinalextenso é de 100%. Tipo de cirurgia: by-pass transaoórtico (by-pass de safena).
        
        Aspiração nasogástrica; Reposição hidroeletrolítica; Antibioticoterapia de largo espectro; Após a recuperação do episódio agudo, indica-se o uso crônico de antiagregantes
        plaquetários, como a aspirina, os quais reduzem o risco de isquemia recorrente.
    - - Taquicardia, hipotensão, febre, leucocitose e presença de sangue no aspirado gástrico, vômitos ou fezes
        
        Sintomas gastrointestinais inespecíficos: anorexia, náuseas, vômitos, diarreia e constipação
        
        Peristalse: normal ou aumentada no início e diminuição e dilatação de alças com o avançar do processo
        
        Abdome hipersensível e distendido: pode parecer uma obstrução intestinal aguda.
        
        Peritonite: quando a necrose isquêmica for transmural
  - - - Diagnostico: Devemos atentar-nos para história pessoal ou familiar de trombose venosa profunda. Leucocitose e hemoconcentração são achados comuns na TVM.
        
        Exames de imagem: a radiografia ajuda no diagnóstico diferencial de outras causas de dor abdominal.
        Já a tomografia computadorizada (TC) do abdome com contraste é bastante precisa e constitui a modalidade de escolha, propiciando o diagnóstico em 90% dos casos, com sensibilidade aumentada quando há trombose da veia porta associada.
        Eco doppler abdominal dos vasos mesentéricos pode ser usado à beira do leito e permite avaliar a presença de trombo ou anomalia no fluxo visceral.
        A angiografia pode ser usada como medida diagnóstica e terapêutica, mas é reservada para casos com alta probabilidade pré-teste e TC/RNM negativos.
        Alguns casos o diagnóstico de TVM, principalmente a forma aguda, é consolidado apenas durante a laparotomia ou autópsia, apesar dos diversos exames considerados.
        
        ACHADOS:
        
        TC Este exame mostra achados típicos, como defeito de preenchimento da veia mesentérica (achado mais comum), dilatação da veia mesentérica e parede venosa bem delineada, espessamento da parede intestinal, assim como pode evidenciar a existência de colaterais, ingurgitamento dos vasos mesentéricos e edema do mesentério.
        
        Sinais radiológicos menos comuns incluem a pneumatose intestinal, ar na veia porta ou pneumoperitônio.
        
        TTO: Medicamentoso Na TVM sem evidência de necrose intestinal, o tratamento é realizado por meio de anticoagulantes. Dessa forma, a heparina deve ser introduzida imediatamente, bem como a varfarina via oral contínua por cerca de 3 a 6 meses nas causas reversíveis. Uma opção à varfarina é o uso da trombina direta ou dos inibidores do fator Xa, que possuem menos interações e não necessitam de monitoramento frequente.
        
        TTO: Cirurgico cirurgia está indicada para os casos com sintomas persistentes, que pioram, e para os casos complicados, em que há evidência de perfuração ou de peritonite.
        ressecção cirúrgica do intestino necrótico e anastomose das alças.
- - - - Dor perigástrica intermitente: surge 15 a 30 minutos após as refeições e dura por1-3 horas (nesse período, o consumo de oxigênio é aumentado pela digestão).
        
        Perda de peso por “medo” de ingerir alimentos, devido à dor
        
        A localização da dor fica em função do segmento intestinal afetado: • Dor localizada nos quadrantes inferiores, retal ou sacra: sugere comprometimento da mesentérica inferior • Dor mesogástrica: sugere comprometimento da mesentérica superior
    - - O simples achado angiográfico, na ausência de sintomas, não autoriza o tratamento.
        
        Pacientes jovens e sem comorbidades: revascularização cirúrgica (endovascular)por meio de by-pass, endarterectomia ou reimplante vascular.
        
        Pacientes idosos ou com comorbidades (risco cirúrgico elevado): angioplastiapercutânea ou uso de stents.
- - - - O quadro clínico tende a evoluir mais lentamente do que nos processos
        oclusivos e o prognóstico é pior devido à doença de base