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06-05-23-GENÉTICA
(NAIR)-SEQUENCIAMENTO, CRITÉRIOS ACMG - classificação…
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CRITÉRIOS ACMG - classificação variantes germinativas raras (<1% frequência na população)
Dr. Jose Ricardo
(não entra benigna nem provavelmente benigna no laudo clínico, exceto reclassificação de VUS)
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critérios
PM2
Variante precisa não estar presente em controles de população ou em baixa frequência nos bancos de doenças receessivas. Importante ver se região está coberta nos bancos.
BS1 (variante acima do esperad), BS2 (variante presente em individuos saldáveis)
BS1
Há mais afetados do que se espera na população
Variante tem frequência maior do que se espera para a doença (indicativo de que variante é benigna (depende da frequência)
BS2
Variante está presente em indivíduos adultos saldáveis (gnomad, NIH) (depende de número absoluto
BA1
É uma variante com frequência alélica maior que 5%, são removidas pelo hard filter do pipeline. Por si só classifica variante como benigna. (há uma lista de excessão). É suficiente para encerrar a classificação.
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BP1
Variante missense em gene que único mecanismo de doença é perda de função.(para saber esse último tem que avaliar pLi, LOEUF, sHEt, %haploinsuficiencia (critério difícil de aplicar pois pode não haver estudos funcionais vendo o impacto na mutação
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variantes com variação do tamanho da proteína sem perder o quadro de leitura (variantes in-frame, multiplas de 3)
PM4
Avaliar tamanho da região acometida. pois mesmo perdendo um aminoácido, caso a região seja grande pode não haver perda de função. Então se considerar-se que não haverá perda significativa pode ser aplicado um PM4_suporte
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PS1
variante descrita como patogênica, e paciente possui variante de nucleotídeo diferente mas que leva a mesma produção de aminoácido já descrita como patogênica, então sera patogênica PS1
PM5
Pega uma variante já descrita como patogênica e aplica mesmo se naquela posição a variante encontrada no paciente for outra.
PP2
Poucos controles saudáveis têm mutação missense benigna e mecanismo comum da doença é ter mutação missense
PM1
- Gene precisa ter ao menos 3 variantes patogênicas descritas
- Mutação em domínio bem descrito na literatura
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DECIPHER
é um agregador, ele compara banco de dados (só de pessoas saudáveis - p. ex. gnomad) só de pessoas com variantes (p.ex. clinvar) para chegar a alguns parâmetros que podem ser usados para classificar alguns dos critérios da ACMG.
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inicio de filtragem:
Começamos filtrando, para reduzir as variantes que serão analisadas.
- VAF (frequencia alélica de variante, 20%) pois as regiões mais difíceis de sequenciar e nem sempre dá cobertura para uma frequencia de 0,5 ou 1
- Cobertura, maior ou igual a 10%
- HPO (são termos específicos e curados, com genes associados criadas pelo jackson laboratory - pode ser usado para filtrar analise) (pode-se subir na arvore, para quando a descrição de algo é genério, então pegamos mais genes)
- No caso do caso clínico do paciente, os sintomas são raros, então pode-se buscar as variantes presentes nos bancos de dados e com frequencia menor que 1% (gnomad, abraom, 1000 genomas)
-Filtrar por variantes exonicas + sitios de splicing
- Variantes descritas como patogênicas na literatura (linvar pato e provalvemente pato)
- Revell (variantes missence)
-Bayesdell(preditor INDEPENDEN DO REVELL)
- filtro pvs1 (preditor in sillico forte para perda de função,
- Além disso, há uma lista de genes para achados secundários dados pela acmg com 81 genes
- Verificar sexo do paciente (sar bam do igv)
- Verificar filtros especificos
- Verificar filtro de HPO (caso clinico) + especificas de cobertura de variantes raras
- Por fim verificar achados secundários (usar filtro geral+achados secundários)
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Tipos de avaliação
Filtro geral
Alterações exônicas (missense, indels, alterações de sítios de splicing)
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