Defende que o ser humano é provido de uma gramática inata, ou seja, esta já nasce com a pessoa, e vai tomando forma conforme o seu desenvolvimento. E a criança toma como base para seu desenvolvimento a fala dos adultos, que servem de estrutura para o desenvolvimento de suas próprias regras. A partir do momento que a criança incorpora como modelo algumas estruturas da língua mãe, não é porque imitou, mas porque incorporou novos modelos de regras para sua língua. Ele justificava que se a criança dependesse de aprender através de imitação, como ressaltava o behaviorismo, ela nunca teria uma gramática perfeita.