O texto faz um apanhado crítico acerca das tradições disciplinares do currículo enquanto questão formal (técnica), oculta e vivida, afirmando a insuficiência de cada abordagem. Indo além delas, foca na perspectiva pós-estrutural, que entende o currículo como uma prática de significação. No texto é posto que o currículo real é um ato discursivo, que oculta relações concretas e constrói relações de poder, sujeição, dominação etc., fazendo-se presente nos processos educativos formais e informais. O currículo, então, deve ser pensado como um "texto", lido e relido em suas linhas e entrelinhas (ocultas e manifestas). :check: