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Leishmaniose Tegumentar - Coggle Diagram
Leishmaniose Tegumentar
Doença infecciosa, zoonótica, não
contagiosa, de transmissão vetorial
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leishmaniose cutânea
lesões cutâneas limitadas, ulcerosas ou não.
Úlcera característica tem contorno circular, borda elevada, lembrando a imagem de uma cratera
mucocutânea
lesões ulcerosas destrutivas nas mucosas do nariz, da boca e da faringe
Evolução arrastada, desconforto, ardência, obstrução nasal, aumento de secreção, formação de crostas escuras e sangramento
Ciclo parte 2
Os macrófagos, não conseguem impedir a replicação do protozoário em seu interior e sofrem lise, liberando formas amastigotas na circulação sanguínea do hospedeiro
Uma vez livres, estas podem infectar novas células fagocitárias em um processo contínuo, propagando a infecção para outros tecidos ricos em células do sistema fagocitário mononuclear
Diagnóstico
Técnicas por escarificação, biópsia com impressão por aposição ( imprint ) e punção aspirativa
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cutânea difusa
não-ulcerosa, manifesta-se em indivíduos anérgicos (fracos, sem força), ou surge mais tardiamente, naqueles que foram tratados de calazar
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Ciclo parte 1
as fêmeas de flebotomíneos ingerem, juntamente com o sangue, as formas amastigotas do parasito
o trato intestinal do flebotomíneo, os amastigotas se transformam em promastigotas procíclicos
processo de metaciclogênese, no qual o parasito sofre uma série de transformações morfológicas e bioquímicas e adquire um perfil infectante, dando origem às conhecidas formas promastigotas metacíclicas
Durante a picada das fêmeas de insetos flebotomíneos infectadas, as formas promastigotas metacíclicas são regurgitadas e introduzidas na epiderme do hospedeiro
Na epiderme, essas formas são rapidamente fagocitadas por células do sistema mononuclear fagocitário, especialmente macrófagos
Uma vez dentro dos macrófagos, transformam-se de promastigotas metacíclicos para as formas amastigotas, as quais passam a se multiplicar intensamente
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