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Pancreatite e CA de Pâncreas. - Coggle Diagram
Pancreatite e CA de Pâncreas.
Aguda.
Etiologia.
A litíase biliar e o consumo de álcool representam 70% dos casos de pancreatite aguda.
Fármacos e doenças infecciosas também estão presentes nas causa de pancreatite aguda.
Classificação.
Tipo.
Intersticial.
Aumento do pâncreas no exame de imagem.
Necrosante.
Existência de necrose pancreática ou peripancreática. Está associada a um curso mais prolongado e mais grave da doença.
Gravidade.
Leve.
Se limita ao pâncreas e regiões adjacentes. Não apresentam falência de orgãos ou complicações sistêmicas.
Moderada.
Pacientes apresentam complicações locais ou sistêmicas, mas não apresentam insuficiência do orgão.
Grave.
Insuficiência de um ou mais orgãos por um período maior que 48 horas.
Sinais e sintomas.
Dor em cólica no hepicôndrio direito.
Náuseas e vômitos.
Sudorése.
Alterações de PA e hipotensão postural.
Febre.
Icterícia.
Diagnóstico.
O diagnóstico de pâncreatite aguda é estabelecido pela pela presença de pelo menos 2 dos 3 seguintes achados.
Dor abdominal compatível com a doença.
Dosagem sérica de amilase ou lipase >3 vezes o limite superior normal.
achados característicos nos exames de imagem.
Exames de imagem.
TC com contraste.
É o exame de escolha.
Ressonância magnética.
Utilizada em pacientes que já apresentam necrose pancreática ou coledocolitíase.
Ultrassonográfia.
em casos de suspeita de pancreatite biliar.
CPRM.
Se os níveis de bilirrubina derita e alanina aminotransferase estiverem elevados e a ultrassonográfia não excluir cálculos no ducto biliar comum.
CPRE.
Em pacientes com pancreatite biliar que apresentam aumento da bilirrubina.
Tratamento.
Reanimação volêmica.
250 a 500 ml/H de cristaloide.
12 - 24 horas.
Analgesia.
Opióides como fentanil ou hidromorfona.
Suporte nutricional.
CA de pâncreas.
80% ocorrem na cabeça do pâncreas.
Sinais e sintomas.
Dor abdominal.
Perda ponderal.
Icterícia.
esplenotomia.
Hemorragia gastrintestinal.
distenção abdominal.
Meteorismo.
Diagnóstico.
TC ou ressonância magnética.
Exames de escolha.
CPRM.
Antigeno CA 19-9.
Marcador tumoral para acompanhamento.
PAAF.
Tratamento.
Procedimento de Whipple.
Pancreatoduodenectomia.
Quimioterapia e radioterapia.
Controle dos sintomas.
Analgésicos para controle da dor.
Opioides.
Suplementação com enzimas pancreáticas.
Cronica.
A fibrose causada pela inflamação e pela lesão pancreática recorrente é a principal caracterísca da pancreatíte crônica.
Etilogia.
bebidas alcoólicas.
Pancreatite tropical.
Sinais e sintomas.
Dor abdominal.
Insuficiência pancreática.
Má absorção.
Esteatorreia.
Distensão abdominal.
Diagnóstico.
Exames de imagem.
Radiográfia simples.
História típica de consumo de bebidas alcoólicas e episódios de pancreatite aguda.
TC abdominal.
Quando a radiografia simples não é suficiente para fechar diagnóstico.
RM colangiopancreatográfia (CPRM)
É mais precisa e não expõe os pacientes a radiação.
Testes de função pancreatica.
Diretos.
Monitorar a secreção real dos produtos exócrinos pancreáticos ( bicarbonato e enzimas).
Indiretos.
Medir efeitos secundários a falta de enzimas pancreáticas ( má absorção).
Tratamento.
controle da dor.
Cessação de tabagismo e etilismo.
Dieta pobre em gordura.
Buscar complicações tratáveis.
Terapia endoscópica.
descompressão dos ductos pancreáticos.
CPRE com esficterotomia.
Em alguns casos de estenose de papila e segmento distal de ducto pancreático.
Cirurgia.
Litotripsia por ondas de choque.
Suplementação de enzimas.
Doses de lipase entre 75.000 e 150.000 por refeição.
Suplementação com vitaminas lipossolúveis A, D e K.