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TEORIA DA SIMBIOSE, Michele Luísa flores - Coggle Diagram
TEORIA DA SIMBIOSE
Laços emocionais problemáticos (nascimento ao 3º ano de vida)
Acarretam na vida adulta:
Regressões ao estágio simbiótico, ou seja, sem separação da figura materna
Ausência de senso de identidade pessoal
Adulto busca a força e segurança oferecidos pela mãe, ou seja, adulto psicótico simbiótico
Crianças emocionalmente perturbadas
Autistas incapazes de laços com outras pessoas, especialmente com a mãe e desligadas do mundo externo
Crianças psicóticas simbióticas, ou seja, com laços excessivos com a mãe
Laços emocionais saudáveis
Ocorrem em 3 estágios:
1º) Autismo normal (3 e 4 semanas de vida)
Sensação de onipotência do bebê
Cuidados incessantes da figura materna
Período de absoluto narcisismo
Não existe relação objetal
2º) Simbiose normal (4ª/5ª semana ao 4º/5º mês de vida)
Bebê percebe não atender sozinho suas necessidades
Busca relação simbiótica com figura materna
Mãe não depende do bebê mas existem trocas de sinais
Bebê reconhece o rosto da mãe e identifica expressões da mesma
Ainda sem relações objetais, sendo mãe e demais figuras/elementos como pré-objetos
3º) Separação-individuação (4º/5º mês ao 3º anos de vida)
Criança tem senso de individuação
Com sentimentos de identidade pessoal
Inexistência da simbiose mãe-bebê
Inexistência da sensação de onipotência
Reconhecimento da vulnerabilidade
Percepção do mundo externo mais perigoso
Margaret Mahler's Psiquiátra e psicanalista (1897 - 1985)
Michele Luísa flores