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DERRAME PLEURAL E NEOPLASIAS PULMONARES, GRUPO 8 - Coggle Diagram
DERRAME PLEURAL E NEOPLASIAS PULMONARES
NEOPLASIAS PULMONARES
FATORES DE RISCO
Tabagismo;
Exposição ambiental ao tabaco;
Doença pulmonar obstrutiva crônica;
História familiar;
Exposição ao gás radônio;
Idade avançada;
Exposição ao asbesto.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Invasão local
Tosse
Dispneia
Hemoptise
Dor torácica
Rouquidão
Síndrome da Veia Cava Superior
Desenvolvimento de circulação colateral tipo veia cava superior
Edema de face e membros superiores
Pletora facial
Síndrome de Pancoast-Tobias
Dor no ombro e no braço
Síndrome de Horner (miose, semiptose e anidrose)
Fraqueza e atrofia dos músculos da mão
Doença a distância
CPNPC: osso (34,3%), pulmão (32,1%), SNC (28,4%), adrenal (16,7%) e fígado (13,4%)
CPPC: fígado (20-30%), ossos (20-25%), SNC (15-20%), líquido pleural (10-20%), pulmão (10-15%) e adrenal (5-6%)
Síndromes paraneoplásicas
Hipercalcemia
SIADH
Hiponatremia hipoosmolar euvolêmica
Síndromes Neurológicas
Variam desde a síndrome miastênica de Eaton-Lambert até ataxia cerebelar, encefalite límbica, neuropatia periférica e degeneração cerebelar.
Dermatomiosite
Síndrome de Trousseau
Tromboflebite migratória
OSTEOARTROPATIA HIPERTRÓFICA PNÊUMICA
ETIOLOGIA
Exposição ao tabaco;
Por ser um tumor muito comum, é alto o número absoluto de pacientes que desenvolvem Ca pulmonar sem nunca terem fumado;
Pode estar relacionado ao gás radônio;
Exposição ao asbesto;
Poluição do ar.
DIAGNÓSTICO
TC de Tórax com contraste
Localização central, com invasão da luz da via aérea
Biópsia brônquica via broncoscopia flexível
Tumor fora da via aérea
Biópsia brônquica guiada por USG
Lesão periférica
Via transtorácica
Biópsia transtorácica guiada por TC
Cirurgia torácica videoassistida
EPIDEMIOLOGIA
Mundialmente, é o câncer não cutâneo mais comum;
CPNPC representa 85% dos tumores de pulmão;
A idade em que ocorre em homens e mulheres é de 31.5 e 14.6, respectivamente;
Sua incidência e mortalidade estão correlacionadas ao tabagismo.
TRATAMENTO
CPNPC
Estádio 1 e 2
Ressecação cirúrgica completa sempre que possível
Quimioterapia adjuvante pós-operatória melhora a sobrevida em pacientes com doença patológica estádio II
Naqueles que não são candidatos à ressecção cirúrgica ou que recusam a cirurgia
Radioterapia por técnica estereotáxica ou método convencional pode ser tentada
Estádio 3
Quimiorradioterapia seguida de consolidação com imunoterapia
Tratamento padrão
Estádio 4
Terapia sistêmica ou uma abordagem paliativa
Baseada no controle de sintomas
CPPC
Doença limitada
Quimioterapia (cisplatina e etoposídeo, preferencialmente) combinada com radioterapia
Doença extensa
Quimioterapia associada a imunoterapia
DEFINIÇÃO
É dividido em 2 categorias:
Câncer pulmonar de células não pequenas (CPCNP), que é subdividido em três tipos:
Carcinoma de células escamosas
Carcinoma de células grandes
Adenocarcinoma
Câncer pulmonar de células pequenas
DERRAME PLEURAL
Quadro Clinico
O sintomas dependem de divesos fatores como:
Volume e velocidade de fomração do derrame
Reserva cardiopulmonar
Presença de processo inflamatório
Extensão do acometimento pleural
Tríade Característica:
Tosse Seca
Dor Torácica
Dispneia
O paciente pode se queixar de dispneia, pois o derrame ocupa espaço na cavidade torácica e diminui
o volume pulmonar
Com derrames muito grandes, o líquido também comprime o pulmão circundante, reduzindo ainda
mais a expansão.
dor pleurítica
bem localizada, em pontada e de moderada
intensidade. Ocorre por estímulos dos nervos intercostais e, consequentemente, acometimento da pleura parietal
esporádica e pouco intensa, causada pelo estímulo inflamatório na pleura parietal e/ou deformação da arquitetura
brônquica, em decorrência de derrames pleurais mais volumoso
Se produtiva
indicar a presença de um processo infeccioso
no parênquima pulmonar
Outros Sintomas
decorrência da doença de
base
Quadro agudo de febre, tosse produtiva, com expectoração purulenta pode indicar a presença de
processo pneumônico – derrame pleural parapneumônico
Quadro subagudo / crônico de perda ponderal, febre vespertina, sudorese noturna (com ou sem sintomas
de acometimento pulmonar) podem sugerir acometimento pleural por tuberculose
Quadro subagudo / crônico, em paciente idoso, associado a perda de peso e antecedente de tabagismo
pode sugerir etiologia neoplásica.
Paciente com ortopneia, dispneia paroxística noturna, edema de membros inferiores e turgência jugular
podem indicar insuficiência cardíaca congestiva (acometimento de câmaras direitas e esquerdas
Antecedente de hepatopatia, ascite, varizes de esôfago, circulação colateral abdominal, achados
sugestivos de cirrose hepática em paciente com hidrotórax hepático.
Exame Físico
Macicez a Percussão
Ausência de murmúrio vesicular
Frêmito toracovocal abolido
Outro sinais
Inspeção: hemitórax abaulado, expansibilidade reduzida.
Palpação: expansibilidade reduzida, FTV abolido.
Ausculta: murmúrio vesicular abolido. Na zona de transição pode ocorrer broncofonia, egofonia
Tratamento
Insuficiência cardíaca congestiva
derrame grande e
sintomático
Toracocentese terapêutica + oxigênio
1a. diuréticos + fisioterapia
Causa infecciosa
1a. antibioticoterapia empírica intravenosa + Fisioterpaia + Toraconcentese
Se derrame grande e
sintomático
+Oxigênio
Se empiema
Associar toracotomia com tubo
Maligna: capacidade funcional desfavorável ou vida útil limitada (escore de Karnofsky ≤30% ou escore do ECOG de ≥2)
1a. toracocentese terapêutica + fisioterapia
Se derrame grande e
sintomático
+oxigênio
Maligna: boa capacidade funcional (escore de Karnofsky >30% ou escore do ECOG de 0 ou 1)
1a. pleurodese ou drenagem com cateter pleural + fisioterapia + Oxignênio
Se derrame grande e
sintomático
1a. pleurodese ou drenagem com cateter
pleural + fisioterapia + Oxigênio
Empiema persistente apesar de
dreno torácico
Vsualização direta e lise de aderências
Derrames malignos sintomáticos
recorrentes
1a. toracocentese terapêutica repetida
1a. pleurodese
1a. drenagem com cateter pleural
Derrame benigno recorrente
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Etiologia
Exsudativo
Alteração capilar local como inflamação do pulmão ou da pleura que causa o extravasamento capilar do líquido para o espaço pleural.
Transudativo
Mediado por fatores sistêmicos: pressão portal, insuficiência cardíaca, pressão oncótica baixa em decorrência de hipoalbuminemia.
Após cirurgia torácica, medicamentoso, síndrome de hiperestimulação ovariana, embolia pulmonar.
A produção excessiva de líquido pode ser proveniente dos espaços intersticiais do pulmão, da pleura parietal ou da cavidade peritoneal.
O sistema linfático é responsável por absorver até 20 vezes mais líquido do que é produzido, ou seja, problemas nesse sistema podem gerar absorção deficiente e com isso levar ao derrame pleural.
As principais causas de derrame pleural são:
• Insuficiência cardíaca;
• Pneumonia;
• Neoplasias (principalmente em idosos);
• Tuberculose (geralmente é unilateral e em indivíduo jovem.
Conceito
Acúmulo de líquido entre as superfícies pleurais parietal e visceral
Se o fluxo normal do líquido já presente no espaço interpleural for interrompido, com excesso de produção ou remoção insuficiente de líquido, então este será acumulado, resultando em derrame pleural.
Diagnóstico
O diagnóstico é baseado em exames de imagem, a fim de caracterizar a extensão do derrame pleural, e também na determinação da causa que pode ser feita através da toracocentese.
Na radiografia de tórax, é possível observar uma opacidade do hemitórax acometido e o sinal do menisco.
Pode-se utilizar também ultrassom (point-of-care) na avaliação de suspeita de derrame pleural e como guia da toracocentese.
A tomografia computadorizada é uma técnica que fornece mais dados e por isso pode ser útil em alguns casos.
Para a determinação da causa do derrame pleural, é fundamental verificar se trata-se de um exsudato ou transudato.
Para isso, é necessário fazer uma toracocentese diagnóstica e correlacionar os achados com os Critérios de Light.
Os Critérios de Light são os seguintes:
Relação entre LDH no líquido pleural/soro > 0,6.
LDH no líquido pleural mais de dois terços do limite superior normal do soro.
Relação entre as proteínas no líquido pleural/soro > 0,5.
Se um ou mais desses critérios forem preenchidos, o Derrame Pleural é caracterizado como exsudativo.
As principais causas de derrame transudativo são a insuficiência cardíaca congestiva, cirrose e síndrome nefrótica.
Já os derrames pleurais exsudativos geralmente ocorrem por conta de doenças neoplásicas, infecciosas, embolia pulmonar, doença gastrointestinal e doenças vasculares do colágeno
GRUPO 8
Ana Clara Marinho
Elza Armondes
Herika Mota
Stefane Oliveira
Pedro Henrique Carvalho
Secretário
Lucas de Lima
Coordenador
Johnny Alencar
Ana Letícia Parizi