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Tumores urogenitais - Coggle Diagram
Tumores urogenitais
Câncer de próstata
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É o tumor mais frequente em homens em todas as regiões do país, com exceção aos tumores de pele não - melanoma.
Mais de 95% são adenocarcinomas, originam nós ácinos prostáticos localizados na zona periférica em 85% dos casos.
Fatores de risco: Idade, negro e histórico familiar. Dieta com alto teor de gordura e proteína animal.
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Quadro clínico: Alguns têm um grande potencial maligno e outros tão indolentes que permanecem localizados na glândula durante toda a vida sem repercussão clínica futura. Doença precoce ou confinada á glândula: praticamente não apresenta sintomas e aquele com doença avançada pode experimentar episódios de dor pélvica, sintomas urinários obstrutivos, hematúria e até dor óssea.
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Rastreamento
A partir dos 50 anos, todo homem deve ser submetido anualmente á realização destes exames
Pacientes assintomáticos com 80 anos ou mais e toque retal normal não se deve realizar dosagem de PSA, por não haver benefício em tratar um possível câncer inicial nesta faixa etária
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Tratamento: câncer localizado - cirurgia (prostatectomia radical) ou a radioterapia (conformacional ou braquiterapia)
Tumor de WILMS
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Fatores de risco: 2-5 anos de idade, histórico familiar de tumor renal, anomalias geniturinárias
Suspeita diagnóstica - exame físico: massa regular no flanco podendo ultrapassar linha média, criança em bom estado geral, hipertensão arterial (60%), hematúria micro/macroscópia (25%), anemia (25%)
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Ultrassonografia: primeiro exame, radiografia de tórax/TC - avaliar metástases pulmonares
Tratamento: cirurgia: Nefrectomia total, bilateral - nefrectomia parcial conservadora. Radioterapia: estádio 3, metástases em linfonodos, peritônio ou rotura do tumor pré ou intraoperatória
Prognóstico: estádio 1 e 2: 90 % de cura, estádio 3 e 4: 70 % de cura
BEXIGA
O tumor de bexiga é o segundo tipo mais comum de câncer no sistema urinário. Geralmente atinge homens acima dos 60 anos, podendo ser encontrado também em mulheres e pacientes mais jovens. Seus sintomas mais comuns são sangue na urina, incontinência urinária, ardência e dor para urinar.
Classificação: carcinomas uroteliais (90%), carcinoma de células escamosas (CCE) 3 a 7% dos casos, adenocarcinoma (<2%)
Etiologia: tabagismo (risco de 4x maior), alterações genéticas no p53, produtos farmacêuticos: ciclofosfamida, radioterapia pélvica, fenacetina, actaminofen.
Fatores prognósticos: grau histológico, estadiamento, carcinoma in situ, tamanho (mais de 3 cm), multifocalidade (mais de 3 lesões).
Tratamento: RTU de bexiga (ressecção transuretral), imunoterápicos, quimioterápicos: mitomicina C, doxorrubicina epirrubicina, cistectomia raidacal + linfadenectomia pélvica.