Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

CASO 11: CÂNCER LARÍNGEO, GRUPO 8 - Coggle Diagram

- - - - O carcinoma de células escamosas de laringe pode assemelhar-se a uma irregularidade da mucosa, eritroplasia ou leucoplasia.
        
        Lesões da mucosa que são facilmente visíveis na laringoscopia
      - Período de evolução longo (20-25 anos).
- - - - Glótico
        
        T1: tumor limitado às pregas vocais (pode envolver comissura posterior ou anterior) com mobilidade
        normal
        
        T2: o tumor se estende à supraglote e/ou glote, e/ou com mobilidade reduzida das pregas vocais
        
        T3: tumor limitado à laringe com fixação das pregas vocais e/ou invasão do espaço paraglótico e/ou
        do córtex interno da cartilagem tireoide.
        
        T4: moderadamente avançado ou muito avançado
        
        T4a: doença local moderadamente avançada. O tumor invade através do córtex externo da
        cartilagem tireoide e/ou invade os tecidos além da laringe
        
        T4b: doença local muito avançada. O tumor invade o espaço pré-vertebral, envolve a artéria
        carótida ou invade as estruturas mediastinais.
      - Subglotico
        
        • T1: tumor limitado à subglote
        
        • T2: o tumor estende-se às pregas vocais com mobilidade normal ou reduzida das pregas vocais
        
        • T3: tumor limitado à laringe com fixação das pregas vocais e/ou invasão do espaço paraglótico e/ou do córtex interno da cartilagem tireoide.
        
        • T4: moderadamente avançado ou muito avançado
        
        • T4a: doença local moderadamente avançada. O tumor invade através da cartilagem tireoide ou cricoide e/ou invade os tecidos além da laringe (por exemplo, traqueia, tecidos moles do ou cricoide e/ou invade os tecidos além da laringe (por exemplo, traqueia, tecidos moles do esôfago)
        
        • T4b: doença local muito avançada. O tumor invade o espaço pré-vertebral, envolve a artéria carótida ou invade as estruturas mediastinais.
      - Supraglotico
        
        T1: tumor limitado a 1 sublocalização da supraglote com mobilidade normal das pregas vocais
        
        T2: o tumor invade a mucosa de >1 sublocalização adjacente à supraglote, glote ou região externa à
        supraglote
        
        T3: tumor limitado à laringe com fixação das pregas vocais e/ou invasão do seguinte: área pós-
        cricoide, tecido pré-epiglótico, espaço paraglótico, e/ou córtex interno da cartilagem tireoide.
        
        T4: moderadamente avançado ou muito avançado
        
        T4a: doença local moderadamente avançada. O tumor invade através do córtex externo da
        cartilagem tireoide e/ou invade os tecidos além da laringe
        
        T4b: Doença local muito avançada. O tumor invade o espaço pré-vertebral, envolve a artéria
        carótida ou invade as estruturas mediastinais.
    - - N CLÍNICOS
        
        • NX: os linfonodos regionais não podem ser avaliados
        
        • N0: sem metástases linfonodais regionais
        
        • N1: metástase em um único linfonodo ipsilateral, ≤3 cm na maior dimensão e extensão extranodal (ENE)(-)
        
        • N2:
        
        • N2a: metástases em um único linfonodo ipsilateral >3 cm, mas ≤6 cm na maior dimensão e ENE(-)
        
        • N2b: metástase em múltiplos linfonodos ipsilaterais, nenhum >6 cm na maior dimensão e ENE(-)
        
        • N2c: metástase em linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum >6 cm na maior dimensão e ENE(-)
        
        • N3:
        
        • N3a: metástase em um linfonodo >6 cm na maior dimensão. e ENE(-)
        
        • N3b: metástase em qualquer um dos linfonodos com ENE(+) clinicamente evidente.
      - N PATOLÓGICOS
        
        • NX: os linfonodos regionais não podem ser avaliados
        
        • N0: sem metástases linfonodais regionais
        
        • N1: metástase em um único linfonodo ipsilateral, ≤3 cm na maior dimensão e extensão extranodal
        (ENE)(-)
        
        • N2:
        
        • N2a: metástase em um único linfonodo ipsilateral, ≤3 cm na maior dimensão e ENE(+); ou metástase em um único linfonodo ipsilateral >3 cm, mas ≤6 cm em sua maior dimensão e ENE(-)
        
        • N2b: metástase em múltiplos linfonodos ipsilaterais, nenhum >6 cm na maior dimensão e ENE (-)
        
        • N2c: metástase em linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum >6 cm na maior dimensão e ENE (-)
        
        • N3:
        
        • N3a: metástase em um linfonodo >6 cm na maior dimensão. e ENE(-)
        
        • N3b: metástase em um único linfonodo ipsilateral, >3 cm em sua maior dimensão e ENE(+); ou vários linfonodos ipsilaterais, contralaterais ou bilaterais, qualquer um com ENE(+); ou um único linfonodo contralateral de qualquer tamanho e ENE(+).
    - - cM0: ausência de metástases à distância (ou seja, fora da região da cabeça e do pescoço)
      - cM1: metástases à distância presentes.
      - pM1: metástases à distância, confirmadas microscopicamente.
- - - - RESULTADO NEGATIVO NÃO DESCARTA CÂNCER
    - - Indicada nos casos de suspeita de malignidade
        
        Útil para estadiamento inicial, detecção de tumor primário desconhecido, planejamento de radioterapia e resposta ao tratamento.
      - O ideal é que o exame seja realizado antes da biópsia para limitar o fator de confusão do edema pós biópsia.
    - - O mais sensível para detecção de linfonodos cervicais
    - - deve ser realizada em qualquer pessoa com rouquidão, disfagia, Odinofagia ou dor de garganta >3 semanas.
    - - Devem ser obtidas múltiplas amostras