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SUBJETIVIDADE, Acadêmica: Laura Souza Malaquias Componente: Gestão…

- - - - a razão como a capacidade que o ser humano tem de representar e conhecer o mundo
        
        razão como núcleo do sujeito moderno
  - - - o sujeito responde a impulsos cegos, irracionais e inconscientes
        
        não somos donos de si mesmo - o Eu (ego) não é senhor em sua própria casa
        
        A segunda tópica do aparelho psiquico corresponde ao Id, ego e superego, aos quais não podem ser pensados separados um do outro, pois há uma relação dialética entre eles
        
        possuem a mesma natureza e atuam em conjunto, produzindo, na estrutura psíquica, uma síntese que compõem a subjetividade.
  - - - se opõe à ideia de origem do sujeito e passa a compreender este através de uma genealogia
        
        o conceito de genealogia concebe o sujeito enquanto ser no mundo, onde o corpo se torna visível e um efeito dos embates de forças.
        
        O sujeito se constitui no terreno dos acontecimentos históricos, das contradições, das relações de força e poder.
        
        "eu" fixo e estável perde sentido aqui
  - - - subjetividade como fundamento do sujeito do conhecimento
        
        se duvido eu penso, se penso eu existo
  - - - o sujeito é antes de tudo um ser de sentimentos e não da razão
        
        o sentimento moral relaciona-se com a noção de sujeito aqui
  - - - A forma como os indivíduos manifestam a sua vida, reflete aquilo que são
        
        O que são coincide, portanto, com a sua produção, isto é, tanto com aquilo que produzem como a forma como produzem
        
        Aquilo que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais de sua produção
        
        o comportamento material do homem que fomenta suas representações e pensamento
        
        aqui o pensamento, como núcleo da sujeito, torna-se o reflexo do desenvolvimento material objetivo da história
  - - - retoma a genealogia nietzschiana dedicando-se a estudar a história das instituições disciplinares que surgiram na modernidade e pensa a constituição do sujeito a partir de formas de discursos e de relações de poder.
- - - - Wundt
        
        tributário a concepção macaniscista: compreender o todo analisando suas partes e remontando-o
    - - inaugurado por Watson
        
        mais tarde abordado por Skinner com a introdução da noção operante
    - - místico
        
        com fortes influências da concpção cristã de alma como sinônimo de exixstencia imaterial
        
        em primeiro momento é tomado como objeto da ciência, mas passa a ser questioando como posterioremente pela matefísica
    - - configura o campo psicológico, que singulariza o sujeito
        
        objeto colocado pela Gestalt, que apoiado no método fenomenológico, propõe uma psicologia e um sujeito mais integrado
    - - objeto para ciência psicológica com Reich
        
        tentativa de superar o mentalismo
        
        esforço atualizado no sentido de quebrar a força da dicotomia cartesiana corpo x mente
    - - alvo de atenção de várias psicologias
        
        significados atribuidos a objetos e experiências
        
        fala dos sujeitos
    - - esforço de superar o individualismo, mentalismo e as naturalizações
  - - - sujeito cognoscente
        
        aquele que se questiona e buscar saber sobre
  - - - revolta de conduta
        
        como o sujeito se comporta no social
- - - - Na sociedade tradicional, era a tradição que orientava o social e como o indivíduo deveria agir, porém, na sociedade moderna desfruta-se do livre arbítrio (até certo ponto)
        
        Giddens aponta que o mundo moderno é composto por múltiplas autoridades, o que é libertador para o indivíduo, pois, não é mais obrigado a seguir uma única autoridade, baseada na tradição (fechado)
        
        Esse poder de múltipla escolha que implica sentimentos de angústias, pelo fato de ter muitos caminhos e opções para decidir, também implica limitações de aquisições.
  - - - A partir dessa modificação nas formas de socializar, que as relações entre as pessoas, que segundo Baumam, anteriormente dependiam da interação direta, investimento e manutenção das pessoas para que durasse, vai se desfazendo, dando lugar a uma fluidez nos laços sociais.
- - - - REINO DA SUBJETIVIDADE
- - - - além de ser a porta de entrada para o social, a família também tem a tarefa de inserção do ser no seu processo de subjetivação
        
        está encarregada de fazer com que esse ser possa, pelo modelo identificatório, construir sua identidade.
        
        A identificação parte de um objeto externo que dê conta do ideal do eu, o qual pode ser o pai, em primeiro momento, a quem é dirigido a hostilidade e depois, redimindo-se, colocado em lugar de lei.
        
        esse processo é acompanhado da alienação, o que quer dizer que, alienados em um determinado semblante pode-se vir a reconhecer no mesmo.
        
        a problemática aqui não está na alienação, muitas vezes ela se faz necessária nas relações do sujeito com o externo, mas sim em não sair desta, não se questionar, diferenciar daquilo.
        
        O sujeito que fizer a travessia das identificações vai produzir sua identidade, ou seja, a partir das violências necessárias, desconforto e questionamentos que se permite o descolamento, e subjetivação
        
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