No interior da fôrma são colocados dutos (bainhas), dispostos ao longo do comprimento da peça, o concreto é lançado na fôrma, envolvendo as armaduras passivas. Após o endurecimento do concreto, as cordoalhas, que são denominadas de cabo de protensão (armadura ativa) são posicionadas dentro das bainhas, atravessando a peça de uma extremidade à outra. No momento que o concreto apresenta a resistência exigida em projeto, a armadura de protensão, fixada em uma das extremidades (ancoragem passiva), é estirada (tracionada) pelo cilindro hidráulico, posicionado e apoiado na própria peça na outra extremidade (ancoragem ativa).
Ao fim da operação de estiramento, a força no cilindro hidráulico é relaxada, e a armadura, tende a voltar a sua posição inicial, quando a armadura tende a voltar a sua posição inicial, o concreto da peça é comprimido durante a operação de retorno, e a protensão (tensões de compressão) é mantida por forças transferidas pela armadura, de maneira concentrada nas placas de aço apoiadas no concreto
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