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Hiperplasia Prostática Benigna - Coggle Diagram
Hiperplasia Prostática Benigna
Câncer de Próstata
definição
tumor maligno situado na próstata
são fatores de risco
idade
65 anos
etnia
negros
história familiar +
dieta
rica em carne vermelha e colesterol
obesidade
história de prostatite
NÃO são fatores de risco
HPB
Tabagismo
Etilismo
epidemiologia
é mais comum
na zona periférica
adenocarcinoma acinar
em homens com > 50 anos
neoplasia + comum nos homens
rastreamento
A campanha Novembro AZUL, divulga a informações da maior ferramenta para contribuir no diagnóstico dessas neoplasias (toque e PSA). Mas do ponto de vista epidemiológico, o rastreio populacional, não é eficaz com em outros tipos de câncer, por isso a recomendação é que o paciente procure ativamente o serviço especializado para se submeter a avaliação urológica/oncológica.
Homens acima de 75 anos o rastreio não é indicado
O paciente deve ser orientado dos benefícios e dos riscos associados a pratica disponível para rastreio (diagnóstico)
Orientações de Mudança de estilo de vida continuam sendo sempre apropriadas.
diagnóstico
É iniciado pelo toque retal
PSA
Ultrassom transretal
Biopsia
Estudo histopatológico
diagnóstico diferencial
Hiperplasia prostática benigna
Prostatite crônica
tratamento
Doença Localizada
Prostatectomia Radical
Radioterapia
É feito de acordo com o
estadiamento e com o risco do paciente
Doença Metastática
Orquiectomia e Análogos do GnrH
Quimioterapia
Bloqueio Hormonal
Antiandrogênios
Baixo Risco
Biópsia
Boa expectativa de vida
Classificação de risco e estadiamento da lesão.
Escore de Gleason
Grupo Grau I
Score menor que 6 pontos
Grupo Grau II
Score 3+4 = 7 - risco relativo de 1,9 quando comparado ao grupo 1.
Grupo Grau IV
Score = 8, (4+4, 3+5, 5+3) risco relativo de 8 quando comparado com o grupo I
Grupo Grau III
Score 4+3 = 7, risco relativo de 4,4 quando comparado com o grupo 1
Grupo Grau V
Score de 9 a 10 (4+5, 5+4, 5+5) risco relativo de 11,7 quando comparado com o grupo 1
Classificação TMN
T1
T1a - Tumor identificado com tecido neoplásico, em menos de 5% da amostra
T1b - Tumor identificado com tecido neoplásico, em mais que 5% da amostra
T1c - Tumor identificado após biopsia e com aumento do PSA
T2
T2a
Tumor restrito a metade da prostata
T2b
Tumor restrito a mais da metade da prostata
T2c
Tumor acomete as duas metades da prostata
T3
T3a - Extensão extraprostatica sem invasão de estruturas adjacentes ou a distância
T3b - Extensão extratprostática com invasão da vesícula seminal
T4
Tumor é fixo ou invade estruturas adjacentes (que não seja a vesícula seminal).
NX
Linfonodos regionais não foram avaliados
N0
Ausência de linfonodos regionais acometidos
N1
Presença de metastase em linfonodos regionais
quadro clínico
+comum
assintomático
são possíveis sintomas
se a doença for localizada
disúria
hematúria
retenção urinária
hematospermia
incontinência urinária
disfunção erétil
se a doença for metastática
dor óssea
fraturas patológicas
perda de peso e anemia
paresia e/ou parestesia de MMII
se houver compressão medular
é definida pelo
aumento benigno da próstata
A próstata é uma glândula presente nos homens, localizada imediatamente anterior ao reto, abaixo da bexiga urinária
Estima-se que
Aos 80 anos, 90% dos homens possuirão HPB
E metade dessa população necessitará de tratamento
Cerca de 25% dos homes até 50 anos terão sintomas relacionados a HPB
tem como fatores de risco
História familiar de câncer
Maior em pacientes com HF de CA de bexiga (NÃO TEM ASSOCIAÇÃO COM CA DE PRÓSTATA)
Obesidade e síndrome metabólica
A susceptibilidade genética
Sendo um dos principais fatores de risco
Cafeína
A etnia
Pois a incidência é maior entre caucasianos e negros
Sedentarismo
é originada devido a
hiperplasia epitelial e estromal
a qual pode ser atribuída a
alterações hormonais relacionadas a idade
sendo eles
testosterona e di-hidrotestosterona
resultando em
aumento do tônus muscular liso
com consequente
Compressão e obstrução da uretra
Cursando ainda com
Alterações no músculo destrusor da bexiga
Com consequente
1 more item...
seu diagnóstico é feito através
História clínica
avaliar os sintomas
Polaciúria
Noctúria
Urgência/incontinência urinária
Urina com jato fraco
Esforço miccional
Gotejamento terminal.
Gotejamento pós-miccional.
Tenesmo vesical
Disúria
Escore I-PSS (Escore Internacional de Sintomas Prostáticos)
avaliar fatores de risco
Exame físico
toque retal
Exame laboratorial
EAS + Urocultura e PSA
Exame de imagem
USG do rim e vias urinárias; TC de abdome e pelve; Cistoscopia; Urofluometria; Estudo Urodinâmico
tem como diagnósticos diferenciais
• Bexiga hiperativa
• Prostatite
• Câncer de próstata
• Infecção do trato urinário (ITU)
• Câncer de bexiga
• Bexiga neurogênica
• Estenose uretral
tratamento
expectante
Monitoramento dos sintomas e propostas de mudanças comportamentais e de estilo de vida associadas a:
Micção na posição sentada
evitar liquidos antes de dormir
Reduzir o consumo de diuréticos, cafeína e alcool
forçar o esvaziamento vesical pelo menos 2x ao dia
Farmacologico
Monoterapia (casos leves e iniciais) IPSS maior que 8
Antagonistas alfa adrinérgicos
Daxosina, tansulozina
inibidores da 5 alfa redutase
finastrida
anticolinérgicos
oxibutinina, tolterodina
inibidores da fosfodiesterase-5
tadalafila
Terapia combinada (casos refratárias e avançados) IPSS maior que 20
antagonista alfa adrinérgico + inibidor da 5 alfa redutase
Sintomas graves + ausência de resposta a monoterapia
antagonista alfa adrinérgico + agente anticolnérgico
Sintomas irritativos
antagonista alfa adrinérgico + inibidor da fosfodiesterase-5
Sintomas moderados e disfunção eretil
Cirurgico
Bexigoma e retenção urinária
Catetrismo vesical de demora
prostata menor que 30g
Ressecção transuretral da prostata (RTU) e laser
Prostata entre 30 e 80g
RTU, Laser e Prostatectomia subtotal abdominal
Prostata maior que 80g
Prostatectomia subtotal
Presença de divertículos em qualquer tamanho da prostata
Prostatectomia subtotal