No plano micropolítico, observam-se dificuldades quanto à ruptura de práticas profissionais que afirmam a objetificação do portador de sofrimento psíquico, a su-pressão do sintoma, os ‘especialismos’, a demanda por internação, a não continuidade do cuidado, a ‘ambulatorização’ da assistência, ou seja, processos de trabalho que acabam mantendo a cultura manicomial em vigor