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FEG - CELULITE
Tambem conhecida como:
- FEG- Fibroedema Gelóide;
- PEFE- Paniculopatia Edematofibroesclerótica;
- HLDG- Hidrolipodistrofia Ginóide;
CELULITE
Patologia que acomete o tecido adiposo e apresenta desordem nas trocas metabólicas do tecido com perda do equilíbrio histofisiológico do local.
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É um tecido mal-oxigenado, subnutrido,
desorganizado, sem elasticidade.
Resultado do mal funcionamento do sistema circulatório e
de consecutivas transformações do tecido conjuntivo.
As principais áreas acometidas são: quadril, nádegas e coxas.
FASES FISIOPATOLÓGICAS
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O líquido lançado no tecido conjuntivo carrega resíduos de diferentes células. Resulta em corpo estranho no tecido, reações químicas (defesa) septos interlobulares espessam-se e fibras colágenas proliferam.
Tecido (SF) torna-se espesso, consistência gelatinosa, que se torna cada vez mais densa.
Esse é o processo de floculação e precipitação da substância fundamental do tecido conjuntivo. (hipotermia).
FASES FISIOPATOLÓGICAS
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A densidade do tecido conjuntivo irrita as fibras teciduais. Resultado tecido fibroso, denso, de malhas cerradas e densas envolvendo e comprimindo todos os elementos do tecido conjuntivo, artérias, nervos e veias, formando uma barreira às trocas vitais das células.
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FISIOPATOLOGIA
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Os fatores predisponentes incluem, arquitetura do tecido conjuntivo, ação estrogênica, micro- alterações vasculares e alterações hormonais características.
A obesidade pode pior o quadro de celulite, mas não é o fator desencadeante.
FASES FISIOPATOLÓGICAS
Hipertrofia das células adiposas devido a um acúmulo de lipídeos, diminuindo a drenagem do liquido intercelular, tecido fica inundado. Resultando na se congestiva simples.
Se persistir a compressão dos vasos vai gerar a dilatação venosa aumentar a permeabilidade, aumentar o líquido no tecido conjuntivo, vai aumentar a pressão, congestão e os fenômenos de bloqueio causando processo inflamatório.
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FASES FISIOPATOLÓGICAS
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O tecido fibroso se torna cada vez mais cerrado e endurece continuamente, até se tornar esclerosado.
O endurecimento tecidual muito denso provoca uma irritação contínua das terminações nervosas, resultando em dor à palpação ou mesmo sem motivo exterior. Estas características de endurecimento são decorrentes da proliferação de fibroblastos em torno das células adiposas.