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INTUSSUSCEPÇÃO, REFERÊNCIAS Sociedade Brasileira de Pediatria Dynamed …
INTUSSUSCEPÇÃO
tem como fatores de risco
• Sexo masculino
• Idade de 6 a 12 meses
• Doença viral previa
• Variação sazonal
• Vacina de primeira geração contra rotavirus
Seu diagnóstico é feito através
História clínica
Exame de imagem
USG abdominal ou Raio X ou Enema
Exame físico
Abdominal e reto
O tratamento consiste em
ressuscitação fluídica
redução por enema com contraste
redução cirúrgica
antibióticos de amplo espectro
tendo como etiologia e fisiopatologia
causa base desconhecida
pode ser desencadeada por doenças preexistentes
como:
hiperplasia linfoide
divertículo de Meckel
cisto de duplicação
pólipos intestinais
nódulos mesentéricos
linfoma
a lesão na parete intestinal cria área focal de tração
esta puxa para o intestino distal adjacente
as contrações peristálticas contínuas puxam o intestino proximal até sua invaginação sobre o distal
Dor abdominal em lactentes
Doença de Hirschsprung
é causada por
Causa incerta
Deleção do cromossomo 10
neoplasia endócrina múltipla tipo IIA também é associada à deleção deste proto-oncogene
tem como fatores de risco
sexo masculino
comum em pessoas brancas
associado a anomalias congenitas
Síndrome de Down
é definida como
Doença congênita, com obstrução colônica funcional parcial ou total associada a ausênncia de células ganglionares
Tem como fisiopatologia
Ausência de células ganglionares
Aumento da acetilcolinesterase e contrações desordenadas do intestino delgado
Aumento de fibras não mielinizadas e espessadas
tem como quadro clínico
Distensão abdominal
Ausência de eliminação de mecônio
Vômitos e febre
No toque retal há saída explosiva de fezes
é diagnósticado pela clínica +
Enema contrastado
achado
cone de transição
Manometria anorretal
achado
não relaxamento
Biópsia retal
confirma o diagnóstico
achados
ausência de células ganglionares
nervos não mielinizados espessos
é tratada por meio de
anastomose término-terminal cirúrgica
podem ser utilizadas as técnicas de
Swenson
ressecção do segmento aganglionar + anastomose coloanal
Soave
mucosectomia do segmenento agangliônico +rebaixamento do segmento ganglionar
Duhamel
secção acima da zona de transição + anastomose na parede anterior
ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
Tem como
quadro clínico
Clínica de obstrução alta
Vômitos não biliosos
Distensão do estômago
Mama, mas não se alimenta
Oliva pilórica
Criança faminta
É possível realizar o
diagnóstico
Através da clínica + presença da oliva
Realizar USG
Vai encontrar
Parede do piloro espessada > 4cm
Comprimento do piloro aumentado > 14cm
Em caso de dúvida ou ausência de oliva
Para o
tratamento
é necessário relalizar
Pilorotomia extra mucosa
É definido por
Um expessamento e alongamento do piloro
Levando a uma estenose hipertrófica do piloro
Ocluindo a saída do estômago em direção ao duodeno
Principal causa de obstrução gástrica na infância
Mais comum em meninos
Seus principais fatores de risco são
Herança genética
Alergia à proteína do leite
Multifatorial
Genética + ambiental
Uso de macrolídeo
Hipergastrinemia na infância
tendo como etiologia e patogenese
causa base amplamente desconhecida
obstrução parcial/total do piloro devido hipertrofia do músculo pilórico
Seu quadro clínico é caracterizado por
cólica abdominal intermitente, associada a fezes tipo “ geleia de groselha” e uma massa palpável no exame físico
Se o processo obstrutivo piora e ocorre isquemia intestinal
desidratação, febre, taquicardia e hipotensão
É definida como
Prolapso de uma parte do intestino para dentro do lúmen de uma parte adjacente distal.
é a causa
mais frequente de obstrução intestinal em lactentes e pré-escolares
Incidência média de 74 por 100,000 entre crianças < 1 ano de idade, com pico de incidência entre crianças de 5-7 meses de idade
Até 75% dos casos ocorrem em crianças com menos de 12 meses de idade
Acomete mais meninos que meninas
REFERÊNCIAS
Sociedade Brasileira de Pediatria
Dynamed