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DISCROMIAS, Vitiligo Melanocitopênica, MELANOSE SOLAR Melanocitótica,…
DISCROMIAS
Vitiligo
Melanocitopênica
Doença frequente entre os 10 e 30 anos de idade. Se caracteriza por manchas acrômicas assintomáticas, de limites bem definidos de forma e extensão variável.
Tem relação com fatores ambientais, genéticos e imunológicos que levam a uma destruição dos melanócitos.
Geralmente associada a doenças imunológicas como diabetes, lúpus, esclerose, síndrome de Down, tireoidite de Hashimoto.
Possui ocorrência familiar em 20% a 30% dos casos.
Traumas ou queimaduras de sol podem desencadear lesões.
• Estes indivíduos têm um maior risco para foto envelhecimento e neoplasias malignas da pele.
O diagnóstico é feito com a luz de Wood, tornando as lesões mais evidentes (branco-nacarado), ou em casos de duvida é realizada a biópsia da pele.
Tratamento: fotoproteção; corticoides tópicos; fotoquimioterapia; imunomoduladores topicos;
MELANOSE SOLAR
Melanocitótica
Melanocitótica
Tratamento: fotoprotetores, crioterapia com nitrogênio líquido, ATA a 35%, laser e luz intensa pulsada.
Manchas pequenas de cor castanho-claro ou escuro, localizadas em áreas fotoexpostas
Costuma atingir indivíduos acima de 40 anos de idade. Podendo ser maligna
PITIRÍASE VERSICOLOR
Melanopênica
Micose superficial causada pelo fungo (Malassezia furfur).
Manchas descamativas de cor castanho a branco, localizadas predominantemente no dorso. A hipocromia pode permanecer mesmo após o tratamento com antifúngico.
Tratamento: tende a repigmentação espontânea após algum tempo, mas eventualmente o uso de fotoquimioterapia é necessário.
OBS: piora com a exposição solar.
PITIRÍASE ALBA
Melanopênica
Manchas hipocrômicas assintomáticas, pouco descamativas, localizadas na face, porção superior do dorso e braços. Ocorre principalmente em crianças e adolescentes de pele morena e asteatósica (seca).
OBS: no calor a exposição solar é o principal fator desencadeante e no inverno, sabões e banhos quentes.
Indica-se urilizar fotoprotetor e hidratante após o banho ou exposição solar.
HIPOMELANOSE MACULAR PROGRESSIVA DO TRONCO
Aumento progressivo de manchas hipocrômicas no tronco, especialmente no dorso.
Acomete preferencialmente mulheres pardas entre 18 e 25 anos.
Tratamento: Não há tratamento efetivo, mas costuma regredir em 3 a 4 anos.
HIPERMELANOSES
MELANOCITÓTICAS (AUMENTO DO NÚMERO DE MELANÓCITOS)
MELANÓTICAS (AUMENTO DA PRODUÇÃO DE MELANINA).
Classificadas em congênitas ou adquiridas;
Hipermelanoses Adquiridas
Bronzeamento: após exposição solar ou fonte artificial UV.
Melanocitótica
NEVO HALO
Melanocitopênica
É caracterizado por um halo despigmentado ao redor de um nevo melanocítico. Geralmente são múltiplos. Não necessita de tratamento.
Hipermelanoses congênitas
Efélides
Lentigo (mesmo em áreas não expostas)
Mancha mongólica: Mácula castanha-azulada na região lombo sacral, comum em mongoloides e negroides. Desaparecem após os 2 anos de idade.