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Conduta na teoria finalista, TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES (art.…

- - - - Nexo Causal
        
        Tipicidade
- - - - exigibilidade de conduta diversa;
        
        potencial consciência da ilicitude.
- - - - De outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado: pode resultar de relação contratual, profissão, ou quando, por qualquer outra forma, assumiu a pessoa a posição de garantidora de que o resultado não ocorreria. O dever jurídico não decorre de lei, mas de uma situação fática.
        
        Com o seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.
- - - - Independentes. São aquelas que, por sisós, produzem o resultado, ou seja, que não se incluem no desdobramento normal da conduta.
        
        Absolutamente independentes. São as que não têm origem na conduta perpetrada, nem mantêm qualquer relação com esta. A causa provocativa do resultado não se origina na conduta do agente.
        
        Preexistentes, quando anteriores à conduta.
        
        Concomitantes, quando se verificam ao mesmo tempo que a conduta.
        
        Supervenientes, quando posteriores à conduta.
        
        Relativamente independentes. São aquelas que, por si sós, produzem o resultado, mas que se originam na conduta
        do agente.
        
        Preexistentes, quando anteriores à conduta.
        
        Concomitantes, quando se verificam ao mesmo tempo que a conduta do agente.
        
        b3) Supervenientes, quando posteriores à conduta. Nesse caso, conforme dispõe o art. 13, § 1o, rompe-se o nexo causal, e o réu não responde pelo resultado, mas somente pelos atos até então praticados.