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NEMATOIDES, GIOVANNA SANTOS DE LACERDA OLIVEIRA 1º SEM MED VETERINARIA -…

- - - - Ascaridea
        
        Ascaridia
        
        Ascaridia galli
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Limpeza periódicas e o tratamento de aves acometidas ao parasita são formas de prevenção.
        
        Pode ser tratado com Mebendazol
        
        DIAGNOSTICO
        
        Formas de diagnosticar é através da observação dos sinais clínicos ou pelo exame coproparasitologico
        
        PATOGENIA
        
        Os sinais clínicos mais comuns são:
        
        Perda de massa muscular peitoral
        
        Proeminencia do esterno
        
        Diarreia catarral amarela
        
        Espessamento da musosa intestinal
        
        Lesões em intestinos
        
        CICLO
        
        O ovo torna-se infectante em temperaturam ideiais em no mínimo 3 semanas e a fase parasitária não é migratória, consistindo em uma fase histografica transitoria na mucuso intestinal apos que os parasitas adultos passam a habitar o intestino.
        As vezes o ovo é ingerido por minhocas que podem servir como hospedeiros de transporte. Os ovos podem permanecer viáveis por vários meses em condições frias e úmidas, mas são destruídos em ambientes quentes e secos.
        
        PPP = 4-5 semanas em grangos e em aves adultas 8 semanas
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiros Paratênicos:
        
        Minhocas
        
        São galinhas, perus, gansos, patos, galinhas d'angolas e galiformes selvagens
        
        Ascaris
        
        Parascaris equorum
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Manter o local limpo, eliminando o esterco e realizar a higienização de bebedouros, cochos e camas.
        Aplicar de jatos de alta pressão e vapor.
        
        Alguns fármacos utilizados são:
        
        Febendazol
        
        Pirantel
        
        Ivermectina
        
        DIAGNOSTICO
        
        Realizar o exame coproparasitologico, para calcular a quantidade de ovos por grama de fezes.
        
        PATOGENIA
        
        Alguns sinais clínicos:
        
        Hipertermia (febre)
        
        Secreção nasal mucupurolenta
        
        Alterações no intestino delgado (perfurações na mucosa)
        
        Lesões no fígado
        
        Peritonite
        
        Morte do animal
        
        CICLO
        
        Após a ingestão os ovos eclodem em L2 e penetram na parede intestinal, e em 48 horas alcançam o fígado. Em sequencia vão para os pulmões, brônquios e traqueia, onde são expelidas pela tosse e retornam para o intestino delgado. Ainda não é conhecido com exatidão os locais e momentos das mudas das larvas
        
        PPP = 10 semanas
        
        HOSPEDEIROS
        
        Cavalos e asininos
        
        Toxocaris leonina
        
        CICLO
        
        Ocorre a ingetão do oco com a larva L2 e essas eclodem no intestino. Essas nao migram para outros órgãos. Após 11 dias da infecção as larvas evoleum para L3 e depois de 4-5 semanas alcançam a L4.
        
        HOSPEDEIRO
        
        Cães, gatos e raposas
        
        Toxocara vitulorom
        
        CICLO
        
        A forma de infecção mais comum é pelo leite da fêmea, no qual as larvas estõa mais presentes por mais de 4 semnas após oo parto
        
        HOSPEDEIROS
        
        Bovinos e raramente ovinos e caprinos
        
        Toxocara cati
        
        CICLO
        
        Algumas das larvas ingeridas não voltam para o intestino após cair na corrente sanguínea. Elas ficam encapsuladas em músculos (estado de dormência). Elas são o motivo de transmissão da gata para seus filhotes n final da gestação
        
        Após a ingestão dos ovos, eles seguem para o intestino onde eclode e começam sua migração, penetrando a parede intestinal e caindo na corrente sanguínea, sendo transportadas a vários órgãos (esses acabam denificados). As larvas seguem pelo sangue para o fígado e em seguida para os pulmões, atingida traqueia, essas larvas são expelidas pela tosse e engolidas, percorrendo o caminho até chegar ao intestino onde se estabelecem e se desenvolvem até adultos
        
        HOSPEDEIRO
        
        Gatos
        
        Toxocara canis
        
        TOXOCARÍASE
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Manter o local limpo e higienizado, utilizando solução de Hipoclorito de sódio, pois esse é e responsável pela remoção da cama proteica do ovo.
        Controlar os hospedeiros paratênicos.
        
        Pode ser tratado com anti-helmínticos:
        
        Mebendazol
        
        Levamizol (não utilizar em cadelas prenhas)
        
        Feliantel
        
        Piperazina
        
        DIAGNOSTICO
        
        Pode ser feito atraves de observação dos sinais e sintomas
        
        Identificação dos vermes pelo exame coproparasitologico (ovos nas fezes)
        
        PATOGENIA
        
        Alça intestinal:
        
        Obstruções que podem ser parcial (impedindo passagem do alimento) ou total (leva a morte)
        
        Prejuízos na absorção de nutrientes
        
        Enterite
        
        Anemia severa
        
        Estômago:
        
        Irritação na mucosa gástrica
        
        Diarreia
        
        Anorexia
        
        Pulmão:
        
        Pneumonia
        
        Edma pulmonar
        
        Corrimento nasal
        
        Morte do animal
        
        CICLO
        
        CÃES LACTANTES - Pode ocorrer quando a cadela está prenha (infecção pré-natal): as larvas se movem 3 semanas antes do parto, para os pumoes do filhote e é nele que as larvas completam suas mudas. Uma vez infectada, em geral, essa caeela abriga larvas sufucuentes para contaminar todas as proximas ninhadas, mesmo que nao contraia mais a infecção.
        O filhote também pode se contaminar ao ingerir a L3 no leite nas 3 primeiras semanas de lactação.
        
        CÃES ACIMA DE 3 MESES - Pode acontecer a imigração hepatotraquial so que é menos frequente. O que mais acontece nessa fase é apos a ingestão da larva, é a capacidade dela seguir para diversos tecidos:
        
        Fígado
        
        Pulmões
        
        Coração
        
        Cérebro
        
        CÃES DE ATÉ 3 MESES - O ovos contendo a L3 infectante é ingerido e eclode no intestino delgado, onde as larvas seguem pela corrente sanguínea por meio do fígado para o pulmão, onde ocorre a segunda muda. em seguida vai para a traqueia e segue novamente para o intestino delgado, para acontecerem as ultimas mudas e reiniciar o ciclo.
        
        HOSPEDEIROS
        
        São os cães e raposas
        
        Ascaris suum
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Métodos de preevenção desse verme pode ser a higienização desse espaço e a melhor distribuição dos animais nele. Sem contar o controle de endoparasitas.
        
        O tratamento pode ser efetuado por meio de alguns anti-helmínticos:
        
        Ivermectina
        
        Febendazol
        
        Pamoato de pirantel
        
        Piperazina
        
        DIAGNOSTICO
        
        Consegue-se chegar ao diagnostico atraves da observação do sinais clínicos, porem é um caminho pouco confiavel pela falta de certeza. A melhor maneira de diagnosticas é por observação e identuifdacção das larvas no exama coproparasitologico.
        A necropsia chega a ser uma opção, pois assim os vermes adultos são facilmente visiveis no intestino delgado.
        
        PATOGENIA
        
        Na fase adulta, quando em grande quantidade pode haver uma obstrução intestinal que em alguns casos acabam em uma ruptura da parede do intestino. Se esses vermes adultos alcançarem o ducto biliar, vai causar uma icterícia obstrutiva, que conseqüentemente a condenação da carcaça (não pode ser comercializada para consumo)
        
        Grande numero de larvas em migram pelos tecidos podem ocasionar varis hemorragias pequenas, alem de pneumonias.
        No fígado, as mesmas causam "milk spot" que são manchas brancas leitosas, representando reparos fibrosos decorrente de inflamações da passagem das larvas; também podem causar insuficiências hepáticas.
        
        Os sinais clínicos mais comuns são:
        
        menor ganho de peso
        
        Queda de produção
        
        Morte dos animais
        
        CICLO
        
        Apos a ingestão, a larva eclode do ovo (L3) no intestino delgado, penetra na musosa intestinal e então segue pelo fígado, passando pela corrente sanguínea para os pulmões e dai para o intestino delgado por meio da traqueia onde essas larvas evoluem para L4. A ultima muda ocorre no intestino e os vermes adultos jovens habitam o lúmen do intestino delgado.
        
        PPP = 7 à 9 semanas
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiros paratênicos:
        
        Minhocas
        
        Besouros
        
        Hospedeiro definitivo:
        
        Suínos
    - - Dioctophymatidae
        
        Dioctophyma
        
        Dioctophyma renale
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiros paratênicos:
        
        Rã
        
        Anelídeos oligoquetas
        
        Peixes
        
        Hospedeiros definitivos:
        
        Cães
        
        Humanos
        
        Raposa
        
        Carnívoros selvagens
        
        Excepcionalmente:
        
        Bovinos
        
        Equinos
        
        Felinos
        
        CICLO
        
        PPP = 6 meses, podendo chegar a 2 anos
        
        Os ovos, no estagio de uma unica célula, são eliminados em cadeia na urina e são ingeridos pelo hospedeiro intermediário, no qual ocorre as duas mudas pré-parasitarias. O hospedeiro definitivo infecta-se através da água consumida ou pela ingestão do hospedeiro paratenico, que tenha ingerido o intermediário infectado.
        No hospedeiro definitivo, as larvas infectantes penetram na parede intestinal, entram na cavidade peritoneal e por fim penetram os rins (de preferência o direito)
        
        PATOGENIA
        
        Colonizam especialmente o rim: invadem atraves da capsula renal e destroem todo o resto. Os parasitas ficam imersos num conteúdo sanguinolento.
        O rim sadio sofre hipertrofia pelo trabalho sobrecarregado que começa a exercer. Na cavidade abdominal deixa evidente:
        
        Peritonite
        
        Hemoperitôneo
        
        Sinais frequentes são:
        
        Apatia
        
        Emagrecimento
        
        Arqueamento do dorso
        
        Hematuria
        
        Aumento de volume palpável na região renal
        
        Andar incordenado
        
        Uremia
        
        DIAGNOSTICO
        
        Pode ser constatado e identificado ovos no exame parasitológico de urina ou até mesmo jovens vermes sendo expelidos pela urina. Outra maneira é a necrópsia, que acaba sendo mais delicada no sentido de que aquele rim já estará danificado.
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        As formas de tratamento são através de cirurgias para remoção do parasita ou do rim (em alguns casos), porque mesmo após o tratamento e morte desses vermes por anti-helminticos eles liberam uma toxina que faz a necrose da capsula renal, espalhando a toxina por todo o corpo do animal levando a morte.
        
        Uma forma de proteger o animal desse parasita é evitar que cães se alimentem de peixe cru.
  - - - Oxyuridae
        
        Oxyuris
        
        Oxyuris equi
        
        HOSPEDEIROS
        
        Equinos e asininos
        
        CICLO
        
        PPP = 4 a 5 meses
        
        A infecção ocorre por ingestão de ovos embrionados no cocho, no pasto, na cama, etc. As larvas são liberas no intestito delgado, movem para o intestino grosso e migram para as criptas das mucosas do ceco e do cólon, onde ocorre o desenvolvimento para L4 em 10 dias. A L4 então emerge e se alimenta na mucosa antes de amadurecer os estagios adultos que habitem o lúmen e se alimentam do conteudo intestinal
        Após a fertilização a fêmea grávida migra para o ânus, exterioriza dua extremidade anterior e deposita os ovos em aglomerados, vistos a olho nu como estrias gelatinosas na pele perineal ou na região perianal. o desenvolvimento é rápido e em quase 5 dias o ovos contém a L3 infectante.
        
        PATOGENIA
        
        Sinais clínicos comuns:
        
        Irritação Perianal
        
        Inflamação da mucosa intestinal
        
        Diarreias
        
        Cólicas
        
        DIAGNOSTICO
        
        Achados de prurido anal, além de massas branco amareladas de ovos na pele perianal ou de observação e identificação da larva
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Pode ser tratado com anti-helmínticos como a ivermectina.
        Forma de ajudar o animal é a limpeza da região perianal com panos descartáveis
  - - - Ancylostomatidae
        
        Ancylostoma
        
        Ancylostoma sp
        
        Ancylostoma caninum
        
        HOSPEDEIROS
        
        Cães, raposas e eventualmente seres humanos
        
        CICLO
        
        PPP = 14-21 dias
        
        A infecção ocorre pela penetração da pele ou por ingestão.
        Na infecção percutânea, as larvas migram pela corrente sanguínea para os pulmões, onde ocorre a muda para L4 ocorre nos brônquios e na traqueia, sendo deglutidas e passam para o intestino delgado, para muda final. Se a infecção for por ingestão as larvas penetram a mucosa bucal e fazem a migração pulmonar, ou passam diretamente para o intestino onde os vermes adultos penetram suas capsulas bucais na mucosa
        
        Cadelas são sucetiveis a migrção de L3 ao musculos esueliticos, onde permanecem latenteste até que a cadela fique prenha, quando essas são reativadas e eleminas no leite por um periodo de 3 semnas após o parto
        
        PATOGENIA
        
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        DIAGNOSTICO
        
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        TRATAMENTO
        
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        Ancylostoma braziliense
        
        HOSPEDEIROS
        
        Cães e gatos
        
        Roedores (HP)
        
        CICLO
        
        PPP = 2 semanas
        
        Semelhante em muitos aspectos ao Ancylostoma caninum
        
        ZOONOSE
        
        Causada pelo mesmo parasita, é conhecida como "Bicho geográfico", pois por onde passa deixa seu trajeto marcado com uma irritação na pele que causa uma coceira intensa
  - - - Onchicericiae
        
        Dirofilaria
        
        Dirofilaria immits
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiro definitivo:
        
        Cão
        
        Hospedeiros acidentais:
        
        Gato
        
        Homem
        
        Hospedeiros intermédiarios:
        
        Culicídeos (Aedes; Anopheles; culex)
        
        Hospedeiro reservatório:
        
        Raposa
        
        CICLO
        
        O hospedeiro definitivo se infecta quando o mosquito exerce sua alimentação.
        No cão, a L3 migra para os tecido subcutâneos e sofre duas mudas nos próximos meses; só depois da ultima muda o parasita passa para o coração pela circulação venosa.
        Os adultos vivem no coração e nos vasos sanguíneos adjacentes, e as fêmeas liberam microfilárias diretamente na corrente sanguínea. Elas são ingeridas pelas fêmeas dos mosquitos durante a hematofagia e o desenvolvimento de L3 nele ocorre em cerca de 2 semanas.
        
        PPP = 6 meses
        
        PATOGENIA
        
        Sinais mais comuns são:
        
        Dificuldade respiratória
        
        Intolerância ao exercício
        
        Desmaios
        
        Convulsões
        
        Edemas
        
        Tosse
        
        Urina escurecida
        
        Ascite
        
        Vasculite
        
        Endocardite
        
        Inflamação da artéria pulmonar
        
        DIAGNOSTICO
        
        Exame de sangue
        
        Imunodiagnostico na presença de antígenos (ELISA)
        
        Radiografia com eletro e ECO:
        Perceber o aumento de tamanho e maior força de trabalho
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Hospitalização direta do paciente com confinamento em gaiola e restrição ao exercício físico.
        Tratar o ICC - insuficiência cardíaca, depois de tratada o paciente fica cardiopata
        
        Pode tentar a remoção cirúrgica dos vermes adultos
        
        Medicamentos utilizados:
        
        Melasormina
        
        Milbemicina
        
        Ivermectina
        
        OBS: avisar ao tutor de possível morte, pois o tratamento por fármaco mata os parasitas mas eles permanecem no coração em decomposição, o que leva a intoxicação.
    - - Spirocercidea
        
        Spirocerca
        
        Spirocerca lupi
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiros definitivos:
        
        Cães e gatos
        
        Hospedeiros intermediários:
        
        Besouros coprófagos
        
        CICLO
        
        PPP = 3-6 meses
        
        Quando o hospedeiro definitivo ingere o hospedeiro intermediário, a L3, é lierada, penetra na parede do estômago e migra via artéria celíaca para a aorta torácica. Cerca de 3 meses mais tarde a maioria das larvas cruzam para o esôfago adjacente, onde provocam o desenvolvimento de granulomas à medida que se desenvolvem até o estagio adulto.
        
        PATOGENIA
        
        Crescimento de nódulos no esôfago
        
        Nódulos na Aorta: pode levar à um rompimento que é a morte súbita
        
        Surgimento de sarcomas esofágicas em cães
        
        Sinais associados são:
        
        Regurgitação; âncias de vômito
        
        Pirexia
        
        Fraqueza
        
        Anormalidades respiratórias
        
        Anorexia
        
        Melena
        
        DIAGNOSTICO
        
        Pode conter ovos na fezes e no contúdo de vômitos e regurgitações.
        Realizar uma radiografia para vizualizar nódulos nas regiôes esofágicas.
        Hemograma para constatar a anemia e uma endoscopia esofágica
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Pode-se tratar com anti-helmínticos:
        
        Levamizol
        
        Albendazol
        
        Doramectina
        
        Milbemicina oxima
        Mas também pode utilizar a cirurgia como valvula de escape
        
        Controlar os hospedeiros intermediarios e retirar diariamente os dejetos do animal, além de tratar os doente e nunca alimentar cães com víceras de frango
      - Habronematidae
        
        Habronema
        
        Habronema microstoma
        
        HOSPEDEIRO
        
        Hospedeiro definitivo:
        
        Equinos
        
        Hospedeiro intermediário:
        
        Mosca domestica
        
        Stonoxys calcitrans
        
        CICLO
        
        O hospedeiro direto ingere a L3 e ela segue para o estomâgo, onde causa nódulos.
        os vermes já adultos posturam ovos (L1) que vão para o ambiente e são ingeridas pelo hospedeiro intermediário
        
        PATOGENIA
        
        No estômago causa:
        
        Gastrite
        
        Produção excessiva de muco
        
        Na pele:
        
        Úlceras de verão= lesões de pele
        
        Úlceras na palpebra
        
        Prurido no local da lesão e essas não cicatrizam, formando uma fibrose
        
        DIAGNOSTICO
        
        Observar as lesões na pele e se esxistem larvas presentes
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        Tratar com remédios como a Ivermectina
- - - - Trichuridea
        
        Trichuris
        
        Trichuris vulpis
        
        HOSPEDEIROS
        
        Hospedeiros definitivos:
        
        Cães
        
        Raposas
        
        Gatos
        
        CICLO
        
        PPP = 3 meses
        
        O hospedeiro definitivo ingere ovos infectantes do chão ou vegetação. Após a ingestão as larvas eclodem e penetram na mucosa gastrointestinal, onde se desenvolvem e migram para as glândulas da mucosa do ceco, onde maturam em estados adultos. Os adultos produzem ovos no intestino que são eliminados nas fezes e esses, se tornam infectantes dentro de um mês.
        
        PATOGENIA
        
        Inflamação aguda ou crônica da mucosa do ceco
        Outros sintomas comuns são:
        
        Diarreia aquosa quem com frequência, contém sangue
        
        Anemia
        
        Perda de peso
        
        DIAGNOSTICO
        
        Vizualizar ovos ou até vermes presentes nas fezes
        
        TRATAMENTO E PROFILAXIA
        
        O tratamento com o uso de alguns anti-helmínticos em geral funcionam:
        
        Mebendazol
        
        Fembemdazol
        
        Mibemicina oxima
        
        Como forma de prevenção, recomenda-se a remoção e eliminação diária e imediata das fazes, além da desinfecção com solução de Hipoclorito de Sódio a 1%.