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Clínica Médica - Sistema Renal - Coggle Diagram
Clínica Médica - Sistema Renal
Função
manter a hemostasia
por meio da cuidadosa regulação dos líquidos e eletrólitos, remoção de escórias metabólicas e outras secreções
filtração do sangue
manutenção da osmolaridade do sangue
liberação de hormônios - eritropoetina
eliminação de toxinas - ureia, creatinina, ácido úrico
regulação do osmolaridade do sangue
formação da urina
controle da PA, através da renina
síntese de vitamina D, na forma ativa
secreção de prostaglandinas
regulação do equilíbrio do cálcio e do fósforo
RIM
córtex renal (néfron)
glomérulo
túbulo acoplado
alça de henle (alça do néfron)
tudo coletor
tubo proximal e distal
unidades estruturais e funcionais do rim, responsáveis pela formação da urina
Caminho da filtração da urina
néfrons
cálice renais
pelve renal
ureteres
bexiga
medula renal
Formação da urina
Principais substâncias
glicose
ácido úrico
potássio
bicarbonato
sistema tampão
ph sangue
sódio
ureia
creatinina
urina formada nos néfrons, por meio de 3 etapas
reabsorção tubular
quantidades variáveis destas substâncias são reabsorvidas no túbulo renal ou excretadas na urina
secreção tubular
filtração glomerular
água, eletrólitos e outras substâncias (glicose e creatinina), são filtrados pelo glomérulo
o corpo humano é composto aproximadamente 60% água
hormônio antidiuréticos (ADH)
também conhecido como vasopressina
produzido no hipotálamo e armazenada na hipófise anterior e de lá ela é secretada
com um aporte diminuído de água, a osmolaridade do sangue tende a aumentar, estimulando a liberação de ADH
ADH secretado pela neurohipofise
em seguida, o ADH atua sobre o rim aumentando a reabsorção de água, portanto, estabelecendo o retorno da osmolaridade do sangue ao normal
um aporte excessivo de água, a secreção de ADH pela hipófise é suprimida
regulação e excreção de eletrólitos
o volume excretados por dia é = a quantidade ingerida
a liberação da aldosterona pelo córtex da suprarrenal está em grande parte sob o controle da angiotensina II
na presença de níveis elevados de aldosterona no sangue, uma quantidade menor de sódio é excretada na urina, visto que a aldosterona promove a reabsorção renal de sódio
os níveis da angiotensina II são controlados pela renina, uma enzima que é liberada por células especializadas nos rins
a regulação do volume de sódio excretado depende da aldosterona, um hormônio sintetizado e liberado pelo córtex da suprarrenal
sistema renina angiotensina aldosterona
fígado
secreta H. inativo - angiotensinogenio
rim
renina
renina transforma angiotensinogenio em angiotensina I
pulmão
enzima conversora da angiotensina (ECA)
transforma angiotensina I em angiotensina II
angiotensina II
atua no córtex estimulando a liberação de aldosterona
estimula neuro hipófise a liberar ADH
vasoconstrição
P/ aumentar a PA
armazenamento urina
músculo detrusor - responsável pela liberação e enchimento da bexiga
percepção consciente do enchimento da bexiga - vias neuronais simpáticas - medula espinal até o nível de T10 a T12
bexiga
aporte médio de líquidos 1 a 2 l/dia
bexiga capaz de armazenar urina por períodos de 2h a 4h
fator de risco
DM
doença renal crônica
bexiga neurogênica
HAS
insuficiência renal aguda e crônica
hiperplasia prostática
obstrução do fluxo urinário
polaciúria, oligúria, anúria
cateterismo vesical
incontinência e ITU
idade avançada
esvaziamento incompleto da bexiga - incontinência
ITU
imobilização
cálculos renais
gravidez
proteinúria
micção frequente
lesão da medula espinhal
ITU
bexiga neurogênica
incontinência
doença de Parkinson
incontinência
lúpus
nefrite
doença renal crônica
avaliação de saúde
sintomas gastro
associados a condição urológica devido a inervação autônoma e sensorial compartilhada
náuseas, vômitos, diarreia, desconforto e distensão abdominal
anemia inexplicada
anemia da doença crônica
fadiga, falta de ar, intolerância ao exercício
alteração na micção
micção é indolor - ocorre cerca de 8 vezes/24h
problemas comuns
polaciúria
urgência
disúria
poliúria
hesitação
enurese
incontinência
oligúria
hematúria
história patológica pregressa
problema urinário antes, na família, DM...
dor
intensidade da dor - relacionada com o súbito início da distensão
consequência da obstrução do fluxo urinário ou inflamação e edema dos tecidos
problemas associados a micção
bacteriúria
contagem de bactérias >100.000 colônias/ml na urina
disúria
micção dolorosa ou difícil
anúria
débito urinário <50ml/dia
enurese
micção involuntária durante o sono
polaciúria
micção frequente - mais que a cada 3h
hematúria
eritrócitos na urina
incontinência
perda involuntária de urina
nictúria
despertar durante a noite para urinar
oligúria
débito urinário <0,5ml/kg/h
poliúria
volume elevado de urina eliminada
proteinúria
presença de proteína na urina
dor geniturinária
vesical
dor contínua e difusa, pode ser intensa com a micção, pode ser intensa se abexiga estiver cheia
urgência, dor no final da micção, esforço doloroso
área supra púbica
hiper distensão da bexiga, infecção, cistite intersticial, tumor
uretral
dor variável, + intensa durante e imediatamente após a micção
polaciúria, urgência, disúria, nictúria, secreção uretral
homem: ao longo do pênis até o meato/ mulher: uretra até o meato
irritação do colo da bexiga, infecção da uretra, traumatismo, corpo estranho na via urinaria inferior
renal
dor constante e difusa, se houver distensão subida da cápsula, a dor é intensa, aguda, penetrante e em cólica
sintomas: náuseas, vômitos, sudorese, palidez, sinais de choque
ângulo costerovertebral, podendo se estender até o umbigo
obstrução aguda, cálculo renal, coágulo sanguíneo, pielonefrite aguda, traumatismo
prostática
desconforto vago, sensação de plenitude no períneo, dor lombar vaga
hipersensibilidade supra púbica, obstrução de fluxo urinário, polaciúria, urgência, disúria, nictúria
períneo e reto
CA próstata, prostatite aguda ou crônica