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Obstrução simples de intestino grosso II - Coggle Diagram
Obstrução simples de intestino grosso II
Enterólitos
são massas tipicamente compostas por fosfato de amônio magnésio - estruvita
elevada ingestão de magnésio e proteína favorece a formação
fatores de risco
feno de alfafa
grande concentração de magnésio e proteina
diminuição na proporção feno e pasto
Raça Árabe
normalmente são encontrados no cólon dorsal direito e transverso ou até cólon menor
sinais clínicos
dor abdominal episódica leve a moderada
diagnósticado
pelo raio-x abdominal ou cirurgia
Compactação por areia
Tendem a acumular no cólon ventral
enquanto areia grossa tende a acumular no cólon dorsal
a distensão causada pela compactação ou pela formação de gás proximal a compactação causa dor abdominal
a areia ainda pode causar diarreia pela irratação da mucosa
pode-se encontrar areia nas fezes
e ao auscultar o abdome ventral ouvir sons de areia movendo no cólon maior
diagnóstico baseado em raio-x, cirurgia ou exame da luva colocando água e aguardando areia sedimentar
tratamento com metamucil (psyllium hidrofilico) para facilitar a passagem da areia
deslocamento de cólon maior - ascendente
cólon ascendente é livre e se move, com exceção da parte dorsal direita e ventral
Acúmulo de gás, fluido ou ingesta, pode favorecer a migração do cólon
além de grandes quantidades de concentrado, que aumentam a fermentação, resultando em gás e ácido graxo volátil em excesso
que estimulam a secreção de grande quantidade de fluído dentro do cólon
migração de larva (strongilos) pela mucosa também favorece a alteração de motilidade do cólon
divide-se em três tipos
deslocamento dorsal esquerdo
encarceramento do cólon ascendente no espaço espleno-renal
normalmente torcido 180° (meia lua)
cólon ventral esquerdo fica situado dorsalmente ao cólon dorsal esquerdo (em cima dele)
a porção encarcerada pode ser apenas a flexura pélvica ou uma grande porção do cólon ascendente com a flexura pélvica situada próximo do diafragma
o cólon pode ficar encarcerado migrando dorsalmente entre a parede abdominal esquerda e o baço ou migrando caudodorsalmente em direção ao ligamento nefroesplênico
no primeiro caso o cólon pode ser palpado (retal) entre o baço e a parede abdominal esquerda
distensão gástrica pode predispor ao deslocamento dorsal esquerdo do cólon ascendente, por deslocar o baço medialmente
permitindo a migração do cólon ao longo da parede abdominal esquerda
deslocamento dorsal direito
Se inicia movendo o cólon cranialmente, de forma medial (medioflexão) ou lateral (lateroflexão) ao ceco
em ambos os casos se estende da flexura pélvica até próximo do diafragma
retroflexão
ocorre movendo a flexura pélvica cranialmente sem mover a flexura esternal ou diafragmatica
parcialmente obstrui o lúmem, resultando em acúmulo de gás ou ingesta causando distensão
isquemia é raro associado a deslocamentos sem estrangulamento
apresenta sinais de edema e congestão nos segmentos deslocados
sinais
dor abdominal intermitente leve a moderada, de início agudo
desidratação pode estar presente se o quadro se prolongar
distensão abdominal, redução da produção fecal
FC normal a aumentada devido a dor
dignóstico
deslocamento dorsal esquerdo
por meio de palpação, seguindo o cólon ascendente até o espaço nefroesplenico (não deveria estar lá) e o baço se encontra deslocado medialmente
no ultrassom o rim esquerdo estará encoberto por alça intestinal distendida com gás
deslocamento dorsal direito
presença do cólon ventral distendido atravessando a entrada pélvica, podendo ser sentido (retal) entre o ceco e a parede abdominal se for uma flexão lateral
a flexura pélvica usualmente não é palpável
pode apresentar aumento de GGT devido a compressão do ducto biliar e obstrução extrahepatica temporária
retroflexão
pode produzir uma dobra palpável no cólon
Corpo estranho
comum em animais jovens
ocorre tipicamente no cólon transverso e descendente
fecalite pode ocorrer em decorrência da dentição ruim
normalmente obstrui cólon descendente e pode resulta em tenesmo
Abcesso intestinal
agentes envolvidos
Streptococcus spp.
Actinomyces pyogenes
C. pseudotuberculosis
R. equi
anaerobic bacteria
organimos gram-negativo enteric
compactação de cólon menor
fator de risco diarreia
distensão abdominal associado a distensão de cólon maior sugerem realizar cirurgia
dentição permanente 40-42 dentes
em éguas pode ser 36-38 por as vezes não nascer os caninos
primeiro incisivo decíduo aparece no nascimento ou na primeira semana de vida
o segundo incisivo nasce com 4-6 semanas de idade
o terceiro incisivo nasce com 6-9 meses
primeiro e segundo premolares, pode aparecer do nascimento até a segunda semana de vida
o terceiro premolar nasce com 3 meses de idade
crescimento dos dentes permanentes
primeiro incisivo aos 2,5 anos de idade
segundo incisivo aos 3,5 anos de idade
terceiro incisivo 4,5 anos de idade
os dentes caninos, 4-5 anos de idade
primeiro premolar (dente de lobo) 5-6 meses de idade
segundo premolar 2,5 anos de idade
terceiro premolar aos 3 anos de idade
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são anisogático