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CASO 1, CASO 2 - Coggle Diagram

- - - - Sendo ele
        
        Uma anomalia na fixação da túnica vaginal no cordão
        
        Cursando então
        
        Com deformidade em badalo de sino
        
        Possibilitando
        
        O giro dos cordões em seu próprio eixo
  - - - consiste em
        
        Rotação do testículo dentro da túnica vaginal, devido a fixação alta
    - - consiste em
        
        Giro do testículo em torno do cordão espermático antes de fixar-se
  - - - uma vez que
        
        O testículo passa pelo canal inguinal coberto por uma camada de peritônio. Essa camada, a túnica vaginal, prende-se naturalmente à parede posterior, na parte inferior e na região superior do testículo
        
        normalmente
        
        SE as duas fixações da túnica vaginal ocorrerem na parte superior do testículo
        
        a deformidade se desenvolverá em badalo de sino
        
        o que aumenta a probabilidade de torção porque o testículo se move livremente dentro da túnica
  - - - Dor intensa e súbita no testículo, edema ou eritema e náuseas e vômitos
    - - exame abdominal geral
        
        para descartar outras causas da dor como apendicite
      - exame genital
        
        onde o
        
        Reflexo Cremastérico é ausente
        
        Sinal de Rabinowitz
        
        Sinal de Angel é presente
        
        Sinal de Prehn é ausente
        
        Durante a exploração, o testículo contralateral é fixo na parede posterior para evitar a torção testicular bilateral assíncrona
    - - USG com doppler
        
        em que o resultado será
        
        Ausência ou diminuição do fluxo sanguíneo no testículo afetado, diminuição da velocidade do fluxo nas artérias intratesticulares, aumento de índices de resistência nas artérias intratesticulares
  - - - Testículos afetados
        
        Recuperáveis
        
        Devem ser operados dentro de 4-6h de evolução
        
        Orquidopexia
        
        Testículos afetados são fixados ao escroto
        
        Não recuperáveis
        
        24h de evolução há cerca de 10% de chance de recuperação
        
        Orquiectomia
        
        Em todos os casos o testículo contralateral também deve ser fixado ao escroto
  - - - que consiste em
        
        Falha da descida do testículo ao escroto
      - Tem como CAUSAS
        
        Migração incompleta do testículo durante a embriogênese
        
        Testículo ausente ou gravemente atrófico
        
        Secundário à malformação ou torção testicular
      - Tratamento
        
        Se o testículo for palpável intra ou extracanalicular, a conduta inicial deve ser expectante.
        
        Caso a descida espontânea não ocorra entre os seis meses a um ano de idade, o tratamento cirúrgico deve ser indicado.
        
        Cirurgia aberta laparoscopica para exploração
        
        Orquidopexia em um ou dois tempos cirúrgicos para os testículos intra-abdominais
        
        Orquiectomia para os testículos atróficos ou hipodesenvolvidos.
      - É classificada em
        
        Quando o testículo é palvável
        
        É mais comum
        
        Retrátil
        
        testículo é palpável na região inguinal
        
        posição extraescrotal intermitente
        
        devido ao reflexo cremastérico
        
        Ectópico
        
        testículo desce fora do canal inguinal
        
        pode se localizar em
        
        região pré-peniana, perineal ou femoral
        
        Inguinal
        
        descida incompleta do órgão
        
        fica localizado no canal inguinal ou junto ao anel inguinal externo (pre-escrotal)
        
        Quando o testículo NÃO é palpável
        
        intra-abdominal
        
        gônada localizada no reroperitônio
        
        +comum
        
        ausente
        
        vasos gonadais terminam em fundo cego ou não são identificados
        
        agenesia testicular
        
        vanisinhg tetis
        
        há vestígio testicular junto ao trajeto dos vasos gonadais ou vasos gonadais no canal inguinal
        
        porém, à exploração do canal, não há testículo
        
        achados à laparoscopia
      - Para o diagnóstico, é necessário
        
        História
        
        Avaliar presença de
        
        História de testículos palpáveis em exames prévios
        
        Presença do testículo em momentos de realaxamento
        
        Presença de fatores de risco
        
        São eles
        
        História familiar de criptoquirdia
        
        Prematuridade (24-35 semanas)
        
        Baixo peso ao nascer
        
        Exame físico
        
        Realizado em posição supina
        
        Avaliar presença ou ausência dos testículos
        
        Verificar posição e tamanho de cada testículo
        
        Pode-se pedir ainda
        
        Cariotipagem
        
        Para pacientes com criptoquirdia e hipospádia
        
        RNM
        
        Método mais eficaz para identificar o testículo
- - - - Que ocorre
        
        Quando o prepúcio é retraido até a base glandar e não é possível sua redução
  - - - Para auxiliar, pode ser utilizado
        
        Gelo, compressão, agente osmótico e técnica de punção
    - - Redução cirúrgica seguida por circuncisão