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CEFALEIAS - Coggle Diagram
CEFALEIAS
Migrânea ou enxaqueca
Tipos
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Migrânea com Aura
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Pode ser
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Sensitiva
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Se inicia por um formigamento em um membro ou lado da face, migrando para o outro lado da face e ao longo do membro. Após formigamento é comum ter dormência no local
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Complicações da migrânea
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Aura persistente sem infarto: sintomas de aura persistindo por uma
semana ou mais, sem evidência de infarto o em exames de neuroimagem
Infarto migranoso: um ou mais sintomas, associação a uma lesão cerebral
isquêmica no território apropriado
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Fisiopato
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Possivelmente, seja consequência da
diminuição do íon magnésio encefálico
- aumento de aminoácidos excitatórios (aspartato e glutamato)
- Alterações dos canais de cálcio voltagem dependentes.
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Substâncias como peptídio e substância P, agem nos vasos, provocando
vasodilatação e aumento da permeabilidade
vascular
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Diagnóstico
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D – Durante a cefaleia, pelo menos um dos seguintes sintomas:
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Tratamento
pode ser:
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Tratamento profilático
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antidepressivos
Como amitriptilina, venlafaxina;
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Do tipo tensional
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Fisiopatologia
Complexa e pouco compreendida, mas há fatores periféricos e centrais envolvidos
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Quadro clinico
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Pode ser frontal, occipital ou holocraniana
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Surge, em geral, no final da tarde, depois de um dia de trabalho, físico ou mental
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Pode apresentar, fotofobia ou fonofobia (nunca ao mesmo tempo)
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Tratamento
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Medidas apropriadas como:
- Bom banho
- Relaxamento
- Momentos de atividade física
- Controle do estresse
- Sono regular
- Redução ou suspensão do consumo de álcool
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Classifica-se
Aguda
Emergente
Cefaleia nova, nunca experimentada previamente pelo indivíduo. Pode se instalar em minutos (por ex: cefaleia atribuída a hemorragia subaracnóide) ou em horas a dias (p ex: cefaleia atribuída a sinusite)
Recorrente
Cefaleia já experimentada previamente pelo indivíduo, ocorre em crises e atinge sua intensidade máx. em poucas horas
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Crônica
Progressiva
Cefaleia que, com o
passar dos dias, semanas ou meses, piora em intensidade
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Não progressiva
Cefaleia em mais de 14 dias por mês, por mais de 3 meses e sem grandes variações na intensidade de dor com o passar do tempo.
Etiologia
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Secundária
são as provocadas por
doenças demonstráveis pelos exames clínicos ou laboratoriais. A dor é
consequência de uma condição sistêmica ou neurológica
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Trigeminoautonômicas
Em salvas
Epidemiologia
Tem maior incidência no sexo masculino (3:1), início entre 20 e 40 anos
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Sintomas associados
Dor fronto orbitário
- Lacrimejamento
- Edema orbitário
- Miose
- Ptose palpebral
- Congestão nasal
Quadro clinico/DX
Critérios DX
É necessária a existência de, pelo menos, 5 crises de cefaleia atendendo os
seguintes critérios:
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• Presença de, pelo menos, 1 dos 2 pontos a seguir: sensação de inquietação/
agitação E/OU pelo menos 1 dos seguintes sinais e sintomas ipslaterais – hiperemia conjuntival ou lacrimejamento; congestão nasal ou rinorreia; edema
palpebral; miose e/ou ptose; sudorese facial e frontal; rubor facial e frontal; sensação de ouvido cheio
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Define-se como
Aquilo que conhecemos como “dor de cabeça”. Que se localiza basicamente da linha ocular para cima. Fenômenos ou queixas que ocorrem abaixo dessa linha são definidos como dores faciais e cervicalgias.