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Anestesia, Manutenção de via aérea/ventilação, Dosagem de potássio, função…
Anestesia
Avaliação pré anestésica
Conhecimento dos antecedentes médicos e doenças pré existentes.
Uso de medicamentos e fitoterápicos devido ás suas possíveis interações.
Medicações:
Betabloqueadores, anti-hipertensivos, cardiotônicos, broncodilatadores, anticonvulcivantes, corticoides, antialérgicos, potássio e medicações psiquiátricas
Mantidos até o dia da cirurgia
Anticoagulantes orais
Suspensos 2 dias antes e substituição por heparina
Heparina
Suspensa 6 horas antes e reiniciada 12 a 24 horas após.
Ácido acetilsalícilico
Suspenso 7 dias antes
Triclopidina
Descontinuada 2 semanas antes.
Avaliação do risco cardiovascular
Avaliar antecedentes anestésicos: risco de incubação difícil, tolerância a dor, náuseas e vômitos pós operatório.
Avaliar risco hemorrágico e de transfusão.
No exame fisico; avaliar presença de febre, icterícia, cianose em extremidades ou mucosas.
Avaliar hidratação, sinais vitais e avaliação das vias aéreas.
Investigar: macroglossia, pescoço curto, assimetria, tumefações faciais, politraumatismos, obesidade, trauma de face, grandes queimados, prognatismo e retrognatismo, mau estado bucodentário, dentes longos e uso de próteses.
Fases
Indução
Drogas anestésicas
Opioides:
-morfina
-meperidina
-fentanila
-sulfentanila
-alfentanila
-remifentanila
-setamina
Relaxante muscular
Adespolarizantes:
-atracúrio
-cisatracúrio
-pancurônio
-rocurônio
Despolarizantes:
-
Succinilcolina
Contraindicações da succinilcolina:
bloqueio não competitivo a ação da acetilcolina
Há fasciculações
-Rápido início de ação intravenosa (30 a 60s) e intramuscular (2-3min)
Curta duração (4-6min)
pode desencadear crise de hipertermia maligna (hiperpotassemia)
Agentes anestésicos inalatórios:
-Oxido nitroso
-Halonato
-
Enflurano
-Desflurano
-Sevoflurano
Contraindicações do Enflurano:
-Distúrbios convulsivos
-Hipertermia maligna
-Susceptibilidade genética
Hipnóticos:
-midazolam
-diazepam
-etomidato
-tiopental
Manutenção
Fluxo constante de gás anestésico e fornecimento de oxigênio
Administração de hidratação:
-Manter PA
-Manter função renal
Recuperação anestésica
Retirada dos anestésicos no fim do procedimento:
-Antídoto do relaxantes musculares
-Eliminação dos anestésicos
-Retorno da consciência
-Retorno da respiração espontânea
-Extubação
-Sala de recuperação pós anestésica
Via aérea difícil
Sinais de IOT difícil
Mallampati ≥ 3
Distância esterno mento < 12,5cm
Laringoscopia difícil
Complacência reduzida do espaço submandibular
Incisivos centrais superiores longos
Retrognatismo passivo
Pescoço curto ou largo
Limitação de protusão mandibular
Palato ogival
Mais de 3 tentativas de introdução do tubo ou
com duração de mais de 10 minutos
Sinais de ventilação difícil
Dificuldade na ventilação manual com máscara
Trauma de face
IMC > 30
Presença de barba
Mallampati ≥3
Idade > 57 anos
Protusão mandibular reduzida
Distância tireoide-mento < 6cm
Histórico de ronco
Avaliação do risco cirúrgico (ASA)
I. Paciente com saúde normal
II. Paciente com doença sistêmica branda, controlada
III. Paciente com doença sistêmica limitante, porém não incapacitante
IV. Paciente com doença sistêmica incapacitante, com ameaça a vida
V. Paciente com sobrevida < 24hrs, com ou sem cirurgia
VI. Doador de órgãos
Exames necessários
Sem necessidade
Menos de 40 anos sem comorbidades
HT/HB
Abaixo de 50 anos sem comorbidades.
HT/HB/ECG
51 a 60 anos sem comorbidades
HT/HB/ECG, CREATININA E GLICEMIA
60 a 75 anos sem comorbidades
HT/HB/ECG, CREATININA E GLICEMIA / RAIO X DE TÓRAX
Acima de 75 anos sem comorbidades
Exames conforme a doença
Doença sistêmica controlada independente da idade
Exame gerais para avaliação global
Quadros descompensados independente da idade
Avaliação de via aérea
Classificação de Mallampatii
Classe I: visualização das amigdalas, palato duro, palato mole e úvula
Classe II: visualização do palato duro, palato mole e úvula
Classe III: visualização do palato mole e base da úvula
Classe IV: visualiza somente o palato duro
A partir da classe III: considerada via aérea difícil
IOT difícil: mais de 3 tentativas ou mais de 10 minutos para a introdução do tubo
Laringoscopia difícil: quando há a impossibilidade de observar as cordas vocais
Manutenção de via aérea/ventilação
Intubação traqueal
Monitorização:
-Pulso
-PA
-Respiração
-Saturação de O2
-PaCo2
Dosagem de potássio, função renal, gasometria arterial, CPK e mioglobina