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Hemorragia Digestiva Alta, Grupo 02 - Hamilton Analice Carla Gustavo…

- - - - H. Pylori
      - AINES
    - - 1a, 1b e 2a
        
        Hemostasia endoscópica
        
        2c e 3
        
        IBPs
        
        2b
        
        Coágulo é removido e a lesão subjacente é avaliada
    - - Associar tratamento medicamentoso: omeprazol mais EDA
      - Inibidor da Bomba de prótons
        
        Alcaliniza o meio gástrico, impedindo a pepsina de digerir o coagulo.
        
        pH ácido atrapalha agregação plaquetária
        
        Estabiliza o coágulo
    - - úlcera duodenal
        
        Ulcerografia
      - úlcera gástrica
        
        Gastrectomia
      - Indicações para Cirurgia na Hemorragia
        Gastrointestinal
        
        Primárias
        
        Instabilidade hemodinâmica apesar de ressuscitação vigorosa (transfusão U>6)
        
        Choque associado à hemorragia recorrente
        
        Hemorragia recorrente após a estabilização inicial (com até duas tentativas de obter hemostasia
        endoscópica)
        
        Continua a sangrar lentamente, com necessidade de transfusão >3 U/dia
        
        Falha de técnicas endoscópicas para parar a hemorragia
        
        Secundárias
        
        Tipo sanguíneo raro ou uma prova cruzada com compatibilidade complexa, recusa em receber transfusão, choque na internação, idade avançada, existência de doença grave como comorbidade e úlcera gástrica crônica sangrante, possibilidade de lesão maligna é uma preocupação
    - - Uso de inibidores da bomba de prótons (IBP) e regimes de erradicação de H. pylori
    - - Controlar a hemorragia
        
        Sondas térmicas e coagulação
        
        Injeção de epinefrina (nos 4 quadrantes da lesão, 1:10000)
        
        Adição de terapia térmica à injeção para reduzir chance de ressangramento
        
        Aplicação de grampos sobre o vaso
        
        Controle imediato da hemorragia
        
        Ressangramento
        
        Segunda tentativa antes da cirurgia
        
        Porque é eficaz em 75% das vezes e nas outras 25% ineficazes não altera a morbimortalidade
  - - - Hematêmese
      - Sangramento autolimitado
      - Contração forçada da parede abdominal contra uma cárdia não relaxada, resultando em laceração da mucosa da porção proximal da cárdia, como resultado do aumento na pressão intragástrica
    - - Mucosa apresenta reparação total em 72 horas
      - terapia endoscópica local com injeção ou
        eletrocoagulação pode ser efetiva
        
        Se não funcionar, fazer gastrotomia alta com sutura da laceração da mucosa
  - - - A erosão da mucosa gástrica sobrejacente a esses vasos leva à hemorragia
    - - Gastrotomia com sutura da lesão ou gastrectomia parcial quando não for possível localizar a lesão
  - - - Taxa de ressangramento é alta com terapia endoscópica (Não efetiva)
      - Ressecção cirúrgica e radioterapia hemostática
      - Associadas à anemia crônica com constatação de
        sangue oculto positivo nas fezes, em vez de episódios de hemorragia significativa
      - Hemosuccus Pancreaticus
        
        Hemobilia
        
        Hemorragia, dor no quadrante superior direito e icterícia
        
        Causa rara de hemorragia digestiva alta
        
        Etiologia
        
        Trauma abdominal; trauma por manipulação recente da árvore biliar; neoplasias hepáticas
        
        A endoscopia evidencia a existência de sangue na papila duodenal. A angiografia é o procedimento diagnóstico de escolha.
        
        A embolização angiográfica é o tratamento de escolha.
        
        Causa rara
        
        Sangramento do ducto pancreático
        
        Causada por erosão de um pseudocisto pancreático na artéria esplênica
        
        Dor abdominal, perda sanguínea e antecedentes de pancreatite
        
        A angiografia é diagnóstica e possibilita a embolização. Pancreatectomia distal.
  - - - Sangramento que vão de pequeno a grandes volumes e o tratamento é térmico
- - - - Oxigênio suplementar
      - Endoscopia digestiva alta.
      - Avaliar Vias aéreas e estado volêmico
      - Graus de choque
      - Acesso venoso
      - Monitorar
      - IOT? Hematêmese volumosa e rebaixamento do nível de consciência
        
        Risco elevado de broncoaspiração
      - Escore de Rockall
        
        Avaliação pré e pós endoscopia: ate 2 pontos, baixo risco (alta e IBP), maior que 2 pontos, alto risco -> internação
      - Escore de Glasgow-Blatchford
        
        Exames de sangue (hb e ureia), PA, FC, melena, sincope, ICC e hepatopatia
        
        Até 1 ponto (baixo risco): alta e EDA ambulatorial
        
        Maior que 1 ponto (alto risco): internação
      - Indicação de hemotransfusão
        
        B - Baixo risco cardiovascular (Transfusão se hemoglobina menor que 8)
        
        C - Cirrótico, suspeita de sangramento varicoso (Transfusão se hemoglobina menor que 7)
        
        A - Alto risco cardiovascular (transfusão se hemoglobina menor que 9)
- - - - Indicado para paciente que será transplantado pois até 2 anos pode obstruir.
      - Descomprime o sistema
      - Indicado nos casos: ascite refratária e hidrotorax refratário; sangramento refratário; prevenção secundária de sangramento e síndrome de Budd-Chiari.
      - Contraindicado nos casos: prevenção primária de sangramento varicoso. ICC, hipertensão pulmonar grave, doença policística hepática, obstrução biliar e sepse.
      - TIPS pode controlar o sangramento em 95% dos casos
    - - Vai ser indicado nos casos: falha na segunda intervenção endoscópia; persistência na hemorragia com instabilidade hemodinâmica e hemotransfusão maior ou igual a volemia.
        
        cirurgias emergenciais:
        
        portocava calibrada
        
        transsecção esofágica
        
        cirurgias eletivas
        
        cirurgia de warren
    - - Escleroterapia
      - Drogas vasoativas: terlipressina, octreotide e somatostatina
      - Para o tratamento deve-se associar telipressina com ligadura elástica
      - Inibidores de secreção cloridropéptica
      - Se o paciente ressangrar repete a EDA, caso falhe novamente faz balão ou TIPS.
        
        O balão de Sengstaken-Blakemore consiste em uma sonda gástrica com dois balões, um esofagiano e um gástrico. O balão gástrico é insuflado e tracionado contra a junção esofagogástrica. Caso não seja suficiente para controlar a hemorragia, o balão esofagiano é também insuflado, comprimindo o plexo venoso entre eles.
        
        Tamponamento com balão é reservado para pacientes com hemorragia maciça, para possibilitar que sejam realizadas terapias mais definitivas.
      - Ligadura elástica
    - - Primária
        
        Secundária
        
        Beta-bloqueador
        
        Programa de ligadura elástica ou escleroterapia.
        
        Beta-bloqueador não seletivo
        
        Sinal da cor vermelha deve ser tratado - ligadura de varizes
        
        Rastreamento de varizes (EDA)
        
        Agente antiulceroso, tal como um inibidor da bomba de prótons (IBP)
  - - - Taxa de mortalidade em 6 semanas após o primeiro sangramento é quase 20%