Para Goldfield (1997) o oralismo concebe a surdez como deficiência que deve ser minimizada por meio da estimulação auditiva, o que possibilitaria a aprendizagem da língua portuguesa e levaria a criança surda integrar-se com a comunidade de ouvintes, possibilitando o desenvolvimento de sua personalidade como a de alguém que ouve. O objetivo do oralismo, portanto, era a reabilitação da criança surda em direção a normalidade (POKER, 2007, p. 5).