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Leptospirose - Coggle Diagram
Leptospirose
Reservatórios
Os principais são os roedores das espécies Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto), Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) e Mus musculus (camundongo)
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Além de
Xenarthras (tamanduá, tatu e preguiça), carnívoros e primatas
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Modo de transmissão
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Penetração em pele com presença de lesões, pele íntegra imersa em água por longos períodos em água contaminada
Raro
Contato com sangue, tecidos e órgãos de animais infectados
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Manifestações clínicas
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Os níveis de anticorpos, detectados pelos testes sorológicos, diminuem progressivamente
eliminação de leptospiras pela urina pode continuar por uma semana até vários meses após o desaparecimento dos sintomas
Definição de caso
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Caso confirmado
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O resultado negativo (não reagente) de qualquer exame sorológico específico para a leptospirose (Elisa-IgM, MAT), com amostra sanguínea coletada antes do sétimo dia do início dos sintomas, não descarta o caso
Outra amostra sanguínea deverá ser coletada, a partir do sétimo dia
Caso descartado
Teste Elisa-IgM não-reagente, em amostra sanguínea coletada a partir do 7º dia de início dos sintomas
Duas reações de microaglutinação não-reagentes (ou reagentes sem apresentar soroconversão nem
aumento de 4 vezes ou mais nos títulos)
Agente etiológico
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sorovares Icterohaemorrhagiae e Copenhagen frequentemente estão relacionados aos casos mais graves em humanos
doença infecciosa febril de início abrupto, cujo espectro pode variar desde um processo inaparente até formas graves
No Brasil, é uma doença endêmica; torna-se epidêmica em períodos chuvosos
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Tratamento
A antibioticoterapia está indicada em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas
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