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RCC CASO 4 - Coggle Diagram
RCC CASO 4
ACALASIA
- Diagnóstico: clinica, endoscopia digestiva alta, RX de esôfago e estômago, manometria esofágica
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Classificação de Chicago - avalia a capacidade de relaxamento do EIE durante a deglutição e peristalse
- Tipo 2 - relaxamento incompleto, aperistalse e pressurização panesofágica em no mínimo 20% das deglutições
- Tipo 3 - relaxamento incompleto, contrações prematuras (espásticas) com integral contratilidade distal > 450mmHgscm em >=20% das deglutições
- Tipo 1 - relaxamento incompleto, aperistalse e ausência de pressurização esofágica
- Quadro clínico: regurgitação, disfagia, dor torácica e perda de peso.
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- Definição: distúrbio de motilidade esofágica congênito caracterizado por peristaltismo esofágico defeituoso e falta de relaxamento do esfíncter esofágico inferior durante a deglutição.
- Fisiopatologia - inflamação e degeneração de neurônios na parede esofágica
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- Tratamento - medicamentoso é nitroglicerina sublingual, nitratos e bloqueadores de canais de cálcio. Já o cirúrgico é miotomia laparoscópica de Heller modificada
DRGE
Quadro clínico
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Atipicos
Asma 2ª, Faringite, laringinte, traqueíte, erosão do
esmalte dentário, rouquidão
Alarme
Disfagia, Anemia e emagrecimento
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dade >45anos, pirose 5-10 anos, náuseas, vômitos, HF de CA, sintomas noturnos
Diagnóstico
Clínico
Pirose pelo menos 1-2x/sem, recorrente por período de 4-8 sem
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Exames
EDA, manometria, monitorização de pH,
esofagografia e testes provocativos
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Tratamento
Remissão dos sintomas, cicatrização das lesões
(esofagite e úlcera), prevenção das recidivas e evitar complicações. Fazer MEV
MEV: perda de peso, cessão
tabagica, eliminação de alimentos estimuladores, correção de obstipação
Antisecretores- bloqueadores de H2 (cimetidina e nizatina) e inibidores da bomba de prótons (IBP de escolha- pantoprazol, esomeprazol)
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Complicações
esofagite, aspiração pulmonar e laringite
complicações da esofagite: ulcerações, estenose, esôfago de barret, tumor de esôfago
CÂNCER ESOFÁGICO
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ETIOLOGIA
Adenocarcinoma esofágico
Dieta
Gorduras totais, saturadas e colesterol podem estar associadas ao risco maior
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FATORES DE RISCO
Forte
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História familiar de câncer esofágico, estomago, oral ou faríngeo (carcinoma de células escamosas)
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Fraco
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Nitroglicerina, anticolinérgicos, beta-adrenérgicos, aminofilinas, benzodiazepínicos (adenocarcinoma)
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Esôfago de Barret
O esôfago de Barrett é considerado uma complicação da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) crônica, sendo caracterizado por metaplasia intestinal.
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Tratamento
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Realizar o controle do refluxo e diminuir de forma eficaz o retorno acido por meio da administração de medicamentos ou de cirurgia.
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Epidemiologia
- Mais prevalente no sexo masculino
- Faixa etária mais acometida entre 50 e 70 anos
- Tabagistas
- Obesidade
Manifestações clínicas
- Pirose
- Regurgitação
- Dor
- Azia
- Tosse e rouquidão
- Erosões dentárias
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