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Distúrbios Esofágicos - Coggle Diagram

- - - - Ao longo de meses ou ano
  - - - Descartar neoplasia
  - - - Nitrato
    - - Sildenafil, Botox, Beta- agonista.
    - - Esofagomiotomia
- - - - Exógenos:
        Fumo (risco duplicado)
        Obesidade
        Endógenos:
        Sexo masculino
        DRGE
        Esôfago de Barret
    - - Dor, Disfagia, Perda de peso progressiva, Dor torácica e vômitos
    - - Exame físico + Clínica + EDA com biópsia
    - - Depende do grau e classificação TNM
  - - - Em estágios iniciais os pacientes são assintomáticos ou podem manifestar dificuldades de deglutição ou desconforto retroesternal.
      - Estágios avançados podem apresentar perda de peso (considerar grave quando >10kg em <6meses); dispepsia e sinais de anemia.
      - A disfagia é progressiva (de sólidos para líquidos), dor retroesternal, adenopatia cervical (sugestivo de metástase), rouquidão e/ou tosse persistente, síndrome de horner (miose, ptose parcial e anidrose facial).
  - - - Endógenos:
        60-70 anos
        Sind. Plummer-vision
        Acalásia
        Diverticulos
        Exógenos:
        Álcool
        Fumo (nove vezes mais risco)
        HPV
        Nitrosaminas
        Candidíase essofágica
      - Localização: principalmente nos dois terços superiores do esôfago
    - - Disfagia, odinofagia, obstrução, perda de peso extrema, hemorragia, metastases para linfonodos
    - - Exame físico + Clínica + EDA com biópsia
- - - - Pinçamento do diafragma, ângulo agudo de entrada do esôfago no estômago
    - - Diminuição da pressão do EEI, disfunção do clareamento esofágico, fatores gástricos
  - - - Pirose e regurgitação
    - - Dor torácica, tosse crônica, pigarro, disfonia
  - - - EDA
        
        Diferencia lesões erosivas e não-erosivas
        
        Classificação de LA
      - RX
      - Cintilografia
      - Manometria
      - pHmetria
  - - - MEV, evitar deitar-se 2h após refeições, evitar refeições copiosas, elevar cabeceira da cama
      - IBP
        
        Omeprazol 40mg 4-8 semanas
      - Antieméticos/procinéticos
    - - Fundoplicatura total ou parcial
        
        Válvula de nissen
      - Hiatoplastia
- - - - hipertrofia muscular e degeneração dos ramos do nervo vago no esôfago
        
        Como resultado, as contrações esofágicas são repetitivas, simultâneas e de grande amplitude.
  - - - Retroesternal
    - - Líquidos muito quentes ou muito frios podem agravar a dor
  - - - "esôfago em saca rolha"
        ou em "contas de rosário"
    - - contrações caracteristicamente prolongadas (> 2,5 s), com grande amplitude (> 120 mmHg) ou longa duração (> 2,5 segundos)
  - - - nitratos
      - Bloqueadores do canal de cálcio
      - Anticolinérgicos
      - toxina botulínica
    - - Cirúrgico
        
        Esofagomiotomia
        
        toracotomia esquerda ou uma técnica à esquerda videoassistida.
- - - - Pode também ser vista odinofagia, mas regurgitação e refluxo não são comuns.
  - - - Dois desvios-padrão acima dos valores normais nos traçados manométricos.
        
        Amplitudes maiores que 400 mm Hg são comuns
        
        A pressão do EEI é normal, e ocorre relaxamento com cada deglutição.
  - - - Os pacientes com esôfago em quebra-nozes podem ter desencadeadores e são aconselhados a
        evitar cafeína e alimentos frios e quentes.
      - Bloqueadores do canal de cálcio, nitratos e antiespasmódicos podem oferecer alívio temporário durante os espasmos agudos.
        
        A dilatação com cateteres pode oferecer algum alívio temporário nos desconfortos graves, mas não possui benefícios a longo prazo.