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Esôfago, image, image, image, image - Coggle Diagram
Esôfago
Carcinoma de Esofago
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A distribuição do câncer esofágico por sexo, idade e raça é influenciada pelo tipo de célula.
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Esofago de barret, com células de panet esta associado a o aumento de 40x no desenvolvimento
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Diagnostico= radiológicos, procedimentos endoscópicos e técnicas cirúrgicas minimamente invasivas
Estadiamento
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Classificação de Ellis usa o sistema WNM (penetração da parede, linfonodo, metástase).
Enfatiza não só que a profundidade da invasão é
importante como também que o número de linfonodos afeta a sobrevida
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Refluxo Gastroesofagico
É o conjunto de sintomas ou complicações resultantes do conteúdo gástrico para o esôfago ou além, para a cavidade oral ou os pulmões.
Os pacientes com refluxo grave normalmente tem uma hérnia do hiato e menor pressão do esfíncter esofágico inferior em repouso. No entanto, a pressão pode estar alta no esfíncter esofágico inferior em alguns paciente com refluxo leve a moderado.
Os episódios de relaxamento transitório ocorrem com uma frequência muito maior na doença do refluxo gastresofágico, provocando o refluxo do conteúdo gástrico par ao esôfago. O relaxamento do esfíncter inferior é comum após as refeições e é estimulado pela presença de gordura no duodeno
O esfíncter esofágico inferior regula a passagem de alimentos do esôfago para o estomago e contém tanto o musculo liso intrínseco quanto musculo esquelético.
Fatores de ricos:
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• Uso de medicamento redutores de tônus do esfíncter esofágico inferior: Nitratos, bloqueadores de canal de cálcio, agonistas alfa e beta-adrenérgicos, teofilina e anticolinérgicos;
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Sintomas
• A queixa principal é dor retroesternal, em queimação, normalmente de moderada intensidade e ocorrendo mais no período pós-prandial.
• Regurgitação de secreção acida em pequeno volume, na hipofaringe ou ate mesmo na boca.
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Diagnostico
O diagnóstico é clinico, apoiado por exames quando necessário.
Para sintomas típicos, um teste curto (8 semanas) com um IBP e terapia de estilo de vida deve ser iniciado em pacientes com sintomas típicos (pirose e regurgitação). O alivio dos sintomas é presumido como diagnostico, mas a falha nele não descarta DRGE.
A endoscopia digestiva alta, é indicada em pacientes com sintomas atípicos, recorrentes ou persistentes. Ela pode identificar um diagnóstico alternativo (neoplasia, ulcera ou esôfago de barrett). Se a endoscopia dor realizada pra DRGE, a terapia com IBP deve ser suspensa para avaliar se há exposição excessiva ao ácido esofágico na ausência de uma IBP.
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Diretrizes de 2013 do American College of Gastroenterology
• Recomendam monitoramento ambulatorial do refluxo (pH ou pHmetria de impedância) como a próxima etapa, com a manometria aconselhada somente em condições pré-operatórias.
Diretrizes da American Gastroenterological Association (2008)
• Recomenda a manometria após endoscopia, para avaliar as contrações esofágicas e a função do esfíncter esofágico inferior.
• Teste ambulatorial de pH ou pHmetria de impedância (realizado com interrupção da terapia com IBP por 7 dias) se a manometria for normal.
Tratamento
As metas principais do tratamento são controlar os sintomas e evitar as complicações. A base do tratamento é a supressão do acido.
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Tratamento da DGRE leve e típica: A maioria dos pacinetes com casos leves chegam a consulta com autotratamento já iniciado (antiácidos, agonistas H2, IBP).
Recomenda-se para estes pacientes mudanças no estilo de vida (perda de peso caso obeso), melhora na alimentação evitando alimentos gorduroso e tratamento com IBP.
Resposta inadequada a terapia inicial: Se houver resposta ausente ou inadequada, o tratamento pode passar pra IBP de dose alta e endoscopia, ou ate mesmo troca de IBP. Se a endoscopia não mostrar esofagite erosiva ou esôfago de barrett, outros testes diagnósticos deverão ser considerados.
Tratamento de sintomas atípicos e complicados: Os pacientes com sintomas há >5 anos ou que têm mais de 40 anos geralmente fazem endoscopia. Pacientes com sintomas atípicos ou complicados são tratados com um IBP, mas não empiricamente.
Cirurgia antirefluxo: A cirurgia (por exemplo, fundoplicatura aberta, fundoplicatura laparoscópica, aumento do esfíncter magnético) é reservada principalmente para pessoas que tiveram uma boa resposta aos IBPs, mas que não aderiram à terapia ou não desejam fazer tratamento médico de longo prazo (por exemplo, devido a efeitos adversos). As pessoas que não respondem aos IBPs provavelmente não responderão à cirurgia.
Cirurgia bariátrica: Os pacientes com DRGE que são obesos podem se beneficiar de um procedimento bariátrico em
Mega esofago
É causada pela obstrução á passagem do bolo alimentar, fazendo com que o esôfago retenha material não digerido, podendo sobrevir graus variados de dilatação em seu corpo.
Os principais sintomas são disfagia, com o paciente comendo bem devagar, bebendo grandes quantidades de agua e assumindo posições especificas para empurrar o alimento para o estomago.
Uma de suas causas pode ser a acalasia, que é a ausência de relaxamento do EEI durante a deglutição.
Outra causa é devido a doença de chagas.
Tramento
O objetivo do tratamento da acalasia é o relaxamento do EEI. O uso de nitrato sublingal antes das refeições e agonistas de cálcio pode ser utilizado em pacientes com sintomas leves.
Outra abordagem farmacológica consiste na injeção intramural e circunferencial de toxina botulínica que pode ser usada quando resultados imediatos são desejáveis, porem a duração de seus efeitos é apenas de 3-6 meses.
Os pacientes com sintomatologia proeminente ou refratários á terapia clinica devem ser abordados por métodos intervencionistas, como a dilatação por balão.
Diagnostico
A ragiografia torácica pode revelar um mediastino mais amplo, nível de ar-liquido e ausência de bolhas de ar no estomago. O exame é feito com contraste de bário ingerido, para realçar a dilatação do esofago. A confirmação de acalasia pode se dar pela manometria esofágica que ira demonstar a característica de relaxamento incompleto do EEI.
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Esofago de barrett
O esofago de barrett é uma condição em que um epitélio colunar intestinal substitui o epitélio estratificado que normalmente reveste o esofago distal.
O refluxogastroesofagico crônico é o fator que agride o epitélio escamo que realiza o reaparo da lesão desenvolvendo a metaplasia colunar. A aumento de 40 vezes no risco de desenvolvimento de carcinoma esofágico em pacientes com esofago de barrett.
Sintomas
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• Pirose, regurgitação, gosto ácido na boca, eructação excessiva e indigestão são alguns dos sintomas comuns associados à DRGE.
• Infecções respiratórias recidivantes, asma no adulto e infecções na cabeça e pescoço também são queixas frequentes
Diagnostico
A presença de um segmento de mucosa colunar encontrado durante o exame endoscópico , e identificado como metaplasia intestinal no exame histopatológico define o esôfago de Barrett.
A maioria dos pacientes com metaplasia intestinal são diagnosticados durante uma endoscopia feita, de rotina, para pesquisar DRGE.
Outros exames diagnósticos, como a manometria e a esofagografia com bário, são úteis para determinar doença esofágica associada, mas auxiliam pouco para esclarecer o diagnóstico de metaplasia intestinal
Tratamento
Existem várias opções de tratamento aceitas: endoscopia para controle, operação antirrefluxo com ou sem endoscopias contínuas para controle, terapia ablativa, ressecção endoscópica da mucosa e ressecção esofágica
• Em geral, os gastroenterologistas defendem programas de vigilância rígidos com acentuada supressão ácida, e os cirurgiões advogam a operação antirrefluxo para corrigir o EEI disfuncional.
• Um exame endoscópico anual é recomendado para todos os pacientes com diagnóstico de esôfago de Barrett, independentemente da extensão do segmento.
• Para pacientes com displasia de baixo grau, a endoscopia de controle é realizada com intervalos de seis meses durante o primeiro ano e, se não houver modificação, anualmente. Os pacientes que estão sob controle são mantidos com medicamentos para supressão da secreção ácida e monitorados para detectar alterações em seus sintomas de refluxo
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Fisiologia
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Deglutição
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Fase final
Acontece no EEI, que é uma zona de alta pressão e mede 2 a 5 cm
Só as contrações não são suficiente para abrir o esfincter, é necessario um estimulo de relaxamento vagal que ocorre 2,5 seg apos a deglutição e dura de 4-6 seg
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