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Câncer de esôfago, DRGE, ACALASIA, Fatores de risco, Complicações:,…
Câncer de esôfago, DRGE, ACALASIA
DRGE
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TRATAMENTO
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Medidas farmacologicas
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Antiácidos
tamponar ácido,neutraliza a acidez do suco gastrico e aumentar a pressão do EEI
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ACALASIA
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Diagnostico
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MOTILIDADE: ESPASMOS DO ESFINCTER E ESVAZIAMENTO RETARDADO + FALTA DE ONDAS PERISTÁLTICAS NO CORPO DO ESOFAGO
FORMA MAIS AVANÇADA: dilatação esofágica massiva, tortuosidade e esôfago sigmoidal(megaesôfago)
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TRATAMENTO
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Injeção direta de botox no EEI bloqueia a liberação da acetilcolina e impede a contração do músculo liso, relaxando e fetivamente o EEI
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Esofagectomia: pacientes sintomáticos com esôfago tortuoso onde não consegue corrigir o problema com miotemia
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ADENOMA ESOFAGICO (tipicamente em esofago distal e jução gastroesofagica, frequentemente evolui de um esofago de barret)
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TRATAMENTO:
ESTADIO 0 e IA
1-RESSECÇÃO ENDOSCOPICA, COM OU SEM ABLAÇÃO
2- ESOFAGECTOMIA (pref. esofagectomia minimamente invasiva)
ESTADIO IB e IIA
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não elegível p cir.:
1- QUIMIOTERAPIA ( cisplatina e fluoruracil e radioterapia) OU RADIOTERAPIA ISOLADA
2- ABLAÇÃO ENDOSCOPICA + STENT + BRAQUITERAPIA
ESTADIO IIB e III
elegivel p cir.:
1- ESOFAGECTOMIA + QUIMIO PRÉ OP + QUMIO PÓS OP
(carboplatina + paclitaxel + radio OU cisplatina + fluoruracil + radio)
não elegivel p cir.:
1- QUIMIOTERAPIA (carboplatina + paclitaxel + radio OU cisplatina + fluoruracil + radio) OU RADIOTERAPIA ISOLADA
2- ABLAÇÃO ENDOSCOPICA + STENT + BRAQUITERAPIA
ESTADIO IV
QUIMIOTERAPIA (fluoruracil e cisplatina ou paclitaxel e carboplatina) + RADIOTERAPIA + ABLAÇÃO ENDOSCOPICA +STENT
TNM
GRAU
- GX:o grau não pode ser avaliado
- G1: bem-diferenciado
- G2:moderadamente diferenciado
- G3:pouco diferenciado
- G4:indiferenciado
TUMOR PRIMÁRIO (T)
- TX: Tumor primário não pode ser avaliado
- T0: Nenhuma evidência de tumor primário
- Tis: Displasia de alto grau
- T1a: Tumor que invade a lâmina própria ou a mucosa muscular
- T1b: Tumor que invade a submucosa
- T2: Tumor que invade a muscular própria
*T3: Tumor que invade a adventícia
- T4a: Tumor que invade a pleura, pericárdio ou diafragma
- T4b: Tumor que invade outras estruturas adjacentes
LINFONODOS REGIONAIS (N)
- NX: os linfonodos regionais não podem ser avaliados
- N0: sem metástases linfonodais regionais
- N1: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 1-2 linfonodos
- N2: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 3-6 linfonodos
- N3: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 7 linfonodos ou mais
OBS.: Os linfonodos regionais abrangem desde os linfonodos cervicais periesofágicos até os celíacos.
METASTASES:
- MX: a metástase à distância não pode ser avaliada
- M0: sem metástase à distância
- M1: Metástase distante ou metástase para linfonodos não regionais
ESTÁGIO:
- Estádio 0: T0 N0 M0, qualquer grau; Tis N0 M0, qualquer grau
- Estádio IA: T1 N0 M0, grau 1-2
- Estádio IB: T1 N0 M0, grau 3; T1 N0 M0, grau 4; T2 N0 M0, grau 1-2
- Estádio IIA: T2 N0 M0, grau 3-4
*Estádio IIB: T3 N0 M0; T0 N1 M0, qualquer grau; T1-2 N1 M0, qualquer grau
- Estádio IIIA: T0-2 N2 M0, qualquer grau; T3 N1 M0, qualquer grau; T4a N0 M0, qualquer grau
- Estádio IIIB: T3 N2 M0, qualquer grau
- Estádio IIIC: T4a N1-2 M0, qualquer grau; T4b qualquer N M0, qualquer grau; qualquer T N3 M0,
qualquer grau
*Estádio IV: qualquer T, qualquer N, M1, qualquer grau
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Complicações:
pneumonia pós-op. (curto prazo, alta probabilidade, ocorre em cerca de 25% dos pct, muitas vezes uma causa de óbito pós op.)
pneumonia por aspiração. (curto prazo, média probabilidade)
refluxo gastresofágico pós ressecção. (longo prazo, alta probabilidade, considerada um consequência inevitável da ressecção esofágica seguida de interposição gástrica, afetam cerca de 50% dos pct)
fistula aortoesofágica. (longo prazo, baixa probabilidade, rara e geralmente ocorre em carcinoma de cel escamosas da parte superior do tórax, com mais chance se surgir do lado esquerdo, quase sempre fatais)
fistula traqueoesofágica.(período variável, baixa probabilidade, complicação grave decorrente, possivelmente, de lesões de carcinoma de cel. escamosas na porção média do esôfago)
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ABORDAGEM DIAGNOSTICA:
CLINICA:
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pode ocorrer: rouquidão, soluços, tosse pós prandial ou paroxistica.
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TC+contraste IV e VO
obs.: A espessura adequada do esofago é até 5mm, qualquer medida maior que esta deve ser investigada.
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