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NÓDULOS TIREOIDIANOS E HIPOPARATIREOIDISMO - Coggle Diagram
NÓDULOS TIREOIDIANOS E HIPOPARATIREOIDISMO
OBJETIVO 1/2
USG
TÉCNICA MAIS ADEQUADA PARA AVALIAR OS NÓDULO
A PARTIR DE 3MM
AVALIAÇÃO DE VASCULARIZAÇÃO
USG COM DOPPLER
CLASSIFICAÇÃO DE CHAMMAS
ACHADOS MALIGNOS
HIPOECOGENICIDADE
VASCULARIZAÇÃO CENTRAL
MARGENS IRREGULARES
OS NÓDULOS MISTOS POSSUEM MAIOR MALIGNIDADE
MAIS ALTO DO QUE LARGO
CLASSIFICAÇÃO TIRADS
NÃO AVALIA A VASCULARIZAÇÃO
PONDERA SUSPEITA
OBJETIVO 3/4
PAAF
ALTA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE
SEMPRE GUIADA POR USG
PUNCIONAR SE NÓDULOS MALIGNOS MAIORES QUE 0,5 CM
AVALIA CITOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO DE BETHESDA
NÃO PUNCIONAR NÓDULO QUENTE
INDICAÇÕES
NÓDULOS DE QUALQUER TAMANHO ASSOCIADOS À LINFADENOPATIA CERVICAL SUSPEITA
NÓDULOS > 0,5 CM COM CARACTERÍSTICAS SUGESTIVAS DE MALIGNIDADE NA USG
NÓDULOS ≥ 1 CM, SÓLIDOS OU NÃO SÓLIDOS COM MICROCALCIFICAÇÕES
NÓDULOS MISTOS (CÍSTICO-SÓLIDOS) COM ≥ 1,5 CM E CARACTERÍSTICAS SUGESTIVAS DE MALIGNIDADE NA USG OU ≥ 2 CM, INDEPENDENTEMENTE DAS CARACTERÍSTICAS NA USG
NÓDULOS ESPONGIFORMES ≥ 2 CM
OBJETIVO 5
HIPOPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO
PTH BAIXO OU AUSENTE NA CIRCULAÇÃO
A RETIRADA DAS GLÂNDULAS É A CAUSA MAIS COMUM
FATORES DE RISCO
CIRURGIAS
HIPOMAGNESEMIA
HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA
DOENÇA DE WILSON
AMILOIDOSE
QUADRO CLÍNICO
SINAL DE TROUSSEAU
SINAL DE CHVOSTEK
PARESTESIAS EM EXTREMIDADES
TETANIA
LARINGOESPASMO
PARKINSSONISMO
ARRITMIAS
DIAGNÓSTICO
PTH BAIXO OU AUSENTE
HIPOCALCEMIA
HIPERFOSFATEMIA
TRATAMENTO AMBULATORIAL
REPOSIÇÃO DE CÁLCIO
1 a 1,5 g DE CÁLCIO ELEMENTAR
REPOSIÇÃO DE VITAMINA D
40.000-
120.000 U/DIA
TRATAMENTO HOSPITALAR
GLUCONATO DE CÁLCIO IV