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TORÇÃO TESTICULAR, PARAFIMOSE e CRIPTORQUIDIA, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:…

- - - - Ocorre mais em
        
        Homens < 25 anos de idade e adolescentes
        
        Pode ser classificado em
        
        Torção Intravaginal
        
        Comum na deformidade em badalo de sino
        
        Torção Extravaginal
        
        Mais comum em lactentes
        
        Mesórquio Longo
        
        Alongamento do mesórquio que pode causar torção
        
        Raro em pessoas com mais de 60 anos
        
        Neonatos
      - É tempo dependente para isquemia e/ou necrose do tecido testicular
    - - Trauma
        
        A sua fisiopatologia consiste em:
        
        Ocorre uma defeito da fixação na parade posterior, inferior ou superior do tésticulo que por sua vez causa livre mobilidade testicular na túnica
        
        Pode ocorrer a rotação entre 180 a 720 graus, que é tempo dependente na isquemia e viabilidade do tecido
        
        Fatores humorais podem afetar o testiculo contra lateral
      - Etiologia desconhecida na torção extravaginal
      - Deformidade em badalo de sino
        
        Torção intraviginal
      - Tem como quadro Clínico
        
        Paciente com dor testicular de início súbito
        
        Pode ter nauses e vômitos associado
        
        Nao desaparece e é intermitente
        
        Para Investigações devemos solicitar
        
        USG com Doppler
        
        USG em escala cinza
        
        Alta sensibilidade e especificidade
        
        Não aliviada com elevação do escroto
        
        Edema escrotal
        
        Aparece com o tempo
        
        Testiculo alto que pode apresentar hidrocele reativa
        
        Ao exame físico apresenta
        
        Dor testicular a palpação
        
        Reflexo Cremastérico Ausente
        
        Testiculo alto
        
        Pode ter hidrocele reativa
        
        Transluminecência
        
        Melhora a desotrção manual
        
        Tratamento
        
        Controle da dor e dos sintomas associdados
        
        Morfina
        
        Ondansetrona
        
        Destorção manual
        
        Metódo em livro aberto
        
        Anti-horário para o direito e sentido horário para o esquerdo
        
        1 more item...
        
        Consulta urológica com exploração escrotal de emêrgencia
        
        Reparo operatório para garantir melhor viabilidade testicular
        
        PROGNÓSTICO
        
        1 more item...
    - - Deformidade em badalo de sino
        
        São fatores de risco fortes
        
        Os fatores de risco fracos são
        
        Dor testicular intermitente
        
        Criptorquidia
        
        Traumas/Exercícios
        
        Clima Frio
      - Idade abaixo
      - Neonato
      - Os diagnósticos diferencias são
        
        Hérnia Inguinal estrangulada
        
        USG mostra uma distensão ântero-posterior anormal do canal inguinal
        
        CA de Testículo
        
        Pode não haver dor. A massa tem início gradual
        
        TC de abdome e pleve mostra linfondos aumentados
        
        Varicocele
        
        Há massa escrotal indolor. Veias aumentadas são palpadas durante a manobra de Valsalva
        
        Epidimite
        
        Febre e disúria podem ou não estar presentes, mas náusea é rara
        
        A ultrassonografia mostra o epidídimo aumentado com aumento de fluxo
        
        Hematoma escrotal
        
        Pode haver posicionamento normal do escroto afetado
        
        Reflexo cremastérico pode estar presente
        
        Espermatocele
        
        Massa mole, móvel, transiluminada acima e separada do testículo
        
        Cólica renal/ Apendicite Aguda
        
        Dor no flanco
        
        USG pode revelar hidronefrose ou hidroureter no lado afetado
- - - - Causa ingurgitamento vascular e edema da glande distal
        
        Sua fisiopatologia consiste em:
        
        Aprisionamento do prepúcio atrás do sulco coronal
        
        Levando ao comprometimento do fluxo o linfático e venoso do anel constritor
        do prepúcio
        
        Ingurgitamento venoso da glande do pênis com edema
        
        Possível isquemia do pênis distal ao anel fimótico
  - - - Balanopostite de reptição
    - - Iatrogenia
    - - Processo inflamatório o favorece fimose secundária, que pode complicar balanopostite de repetição e para parafimose
        
        Balanite fúngica de repetição
        
        ATB
        
        Forxiga
  - - - Histórico de inchaço do pênis e dor peniana
      - Histórico que envolva os fatores de risco/predisponentes
    - - Edema e sensibilidade da glande do pênis
      - Inchaço doloroso do prepúcio distal retraído
      - Faixa constritiva de tecido proximal à glande no sulco coronal
      - Eixo peniano parece flácido e não afetado
      - Avaliar sinais precoces de necrose
  - - - Uso de anéis penianos
  - - - Isquemia, necrose e descamação do prepúcio
    - - Manipulação do pênis para reduzir o edema
        
        Bolsas de gelo
        
        Compressão (usa-se a mão enluvada) ou curativo 2x2 polegadas
        
        Agente osmótico
        
        Baseado no gradiente de concentração (meio hipo -> hipertônico)
        
        O agente mais utilizado é o açúcar
    - - Técnica de Dundee
      - Hialuronidase
    - - Redução cirúrgica seguida por circuncisão
  - - - Postectomia.
      - Evitar:
        
        Retração forçada do prepúcio fimótico;
        
        Anéis compressores;
    - - Evitar:
        
        Práticas sexuais ou de saúde que deixam o prepúcio retraído;
        
        Recolocar o piercing, se este foi a causa;
        
        Alérgeno, se em decorrência de reação alérgica
    - - Dependente do tempo de intervenção, quando mais rápido a intervenção menor são as complicações
        
        Complicação principal é
        
        Necrose da glande ou do prepúcio
- - - - Histórico familiar
      - Pprematuridade
      - Diabetes gestacional
      - Baixo peso ao nascer e/ou pequeno para a idade gestacional
      - Cirurgia inguinal anterior
  - - - 1% a 2% após os primeiros meses de vida
  - - - Diabetes gestacional e/ou a obesidade
  - - - palpação
        
        Criptorquidia unilateral confirma diagnóstico de criptorquidia
        
        Criptorquidia bilateral demanda INVESTIGAÇÃO COMPLEMENTAR
        
        Distúrbio de diferenciação sexual? Genitália Anbígua?
        
        Cariotipagem
        
        Hiperplasia Adrenal Congênita?
        
        17-OH-Progesterona
    - - USG
        
        não recomendado devido a sensibilidade e especificidade baixas
    - - Em casos de testículos não palpáveis
    - - Distúrbio do desenvolvimento sexual
      - Mulher com hiperplasia adrenal congênica
  - - - Recomendado em crianças que não fizeram nenhum tratamento anteriormente
  - - - 80% palpáveis
        
        Retrátil
        
        Inguinal
        
        Ectópico
      - 20% não palpáveis
        
        Ausente
        
        "vanishing testis"
        
        Intra-abdominal