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Leituras de HRO e RE - Coggle Diagram
Leituras de HRO e RE
Comparing HROs and RE in the light of safety management systems
HRO
Gerencia o inesperado por meio do conceito de "mindfulness"
Descrevendo como as pessoas dão sentido a situações inesperadas
Como atualizam o entendimento comum sobre a situação
Semelhanças
Segurança como produto de um gerenciamento dinâmico e contínuo ao invés de prevenção estática por meio regras e procedimentos.
Ambas citam a importância do da atenção e aprendizado constante para lidar com situações inesperadas
Ambas consideram as operações em Complex Adaptative Systems, inúmeras interações e resultados imprevisíveis
Desenvolvem capacidade simultânea de agir na situação inesperada
RE
Está calcada no paradoxo do sucesso do presente com a flexibilidade da adaptação futura
Procedimentos e normas levam ao sucesso atual, mas garantem o sucesso no futuro incerto?
Diferenças
Autor minimiza diferenças
As diferenças sçao mais evidentes quando comparadas ao SMS que é um gerencimaneto mais crítico e rígido
Muitas organizações podem adotar elementos de HROs e de Engenharia de Resiliência
Por mais que ambas tenham origens diferentes, elas compartilham fundamentos similares.
As diferenças nesse artigo foram observadas quando comparadas ao gerenciamento sistêmico de segurança (SMS)
HROs focam na prevenção das falhas e na sua RECUPERAÇÃO, enquanto a RE foca no uso das variabilidades para evoluir e melhorar a segurança
HRO combina descentralização limitada e hierarquia para os operadores. Por outro lado, a RE defende uma flexibilidade maior reconhecendo a diferença entre os sistemas
O framework criado defende que as HRO permanecem restritas ao adaptativo-hierárquico. A Engenharia de Resiliência é mais flexível se adaptando aos diferentes modos de gestão de segurança do framework.
Está constantemente lidando com os tradeoffs entre eficiência atual e capacidade de se adaptar e evoluir frente ao inesperado
O autor afirma que podem ser compreendidos de duas perspectivas
Controle
Adaptação
Applying HRO and resilience engineering to construction: Barriers and opportunities
Ambos surgem em resposta a limitação de procedimentos e regulamentos na manutenção da segurança
Diferenças de fundamento
HRO defende o comprometimento com resiliência
Resiliência aqui é definida como a capacidade apenas de se recuperar de um evento inesperado
A recuperação é apenas um componente da RE.
As teorias de HRO abordam apenas ao reação ao inesperado. Enquanto a Engenharia de Resiliência aborda
antecipação, monitoramente,
resposta e aprendizado.
São criticados por sua validade empírica
HRO
Literatura critica a HRO por não conseguir quantificar evidências da validade de se organizar dessa maneira e a performance de segurança
Resiliência
Não pode ser medido, mas pode se analisar as suas capacidades resilientes. Não existe um número exato.
Principal ponto de conexão entre as duas
RE ainda não é muito bem definida, mas defende que qualquer organização possa ser resiliente.
Logo pode ser utilizada para expandir as características de HRO para outras organizações.
Vive la diversité! High Reliability Organisation (HRO)
and Resilience Engineering (RE)
Diferenças
Origem intelectual
HRO
Baseada em Ciências Sociais
Etnografia e estudos empíricos em SSC
O que difere dos estudos de NAT
Estuda interação social e cultura organizacional para evitar falhas
RE
Deriva da Engenharia Cognitiva, Ergonomia e Ciência da Complexidade
Abordagem sistêmica, focando na adaptação sistêmica em SSC
Foco principal
HRO
Previnir as falhas e operar com confiabilidade
Utiliza o Mindfulness para identificar falhas antes de uma catástrofe
Orienta-se pelas interações sociais e organizacionais (como as interações garantem a confiabilidade)
RE
Aprender, adaptar e evoluir a partir da variabilidade
Erros fazem parte do sistema e geram aprendizado
Como organização lida com a incerteza e complexidade
Foco na segurança
HRO
Busca garantir a confiabilidade operacional por meio do Mindfulness e deferência expertise (autoridade a quem tem conhecimento)
RE
Entende que falhas são inevitáveis e busca aprender e evoluir sistematicamente o sistema
Erros
HRO
Erros podem ser prevenidos e corrigidos
Prevenção por meio de procedimentos
RE
Erros como inevitáveis
Busca aprendizagem a partir deles
Nível de análise
HRO
Atua nos níveis micro, meso e macro.
Busca entender como operadores interagem para verificar a confiabilidade
RE
A partir do nível micro conectando ao macro obtendo uma visão sistêmica
Como os sistemas se organizam, aprendem e adaptam
Papel do operador
HRO
Operador tem a capacidade de identificar e corrigir os problemas
RE
Operador faz parte de um sistema mais amplo
Esse sistema influencia suas ações
Postura Anxiológica
HRO
Abordagem predominantemente descritiva. Busca entender e documentar como essas organizações são confiáveis. Não propõem muitas soluções práticas
Teóricos criticam a Engenharia de Resiliência
RE simplifica muitos dos entendimentos de funcionamento para os operadores poderem aplicar na prática. Afirmam que essa medida pode remover a relevância da teoria uma vez que ela se tornou muito mais uma peça de marketing
Outra crítica é sobre as ferramentas elaboradas pela RE. Alguns pesquisadores afirmam que essas ferramentas não contribuem para o avanço teórico. Todavia, os teóricos de RE afirmam que a diferença só pode ser feita pelos operadores. Logo, essas ferramentas permitem que teorias sejam colcadas em prática.
RE
Tem um caráter mais normativo. Propondo soluções práticas para as organizações