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Tipos de intertextualidade, Figuras de linguagem, Argumentativos: Expor um…
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Figuras de linguagem
Metonímia: transposição de significados considerando parte pelo todo, autor pela obra.
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Perífrase: também chamada de antonomásia, é a substituição de uma ou mais palavras por outra que a identifique.
Litote: forma de suavizar uma ideia. Neste sentido, assemelha-se ao eufemismo, bem como é a oposição da hipérbole.
Personificação ou prosopopeia: atribuição de qualidades e sentimentos humanos a objetos ou aos seres irracionais.
Paradoxo: representa o uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese).
Gradação: apresentação de ideias que progridem de forma crescente (clímax) ou decrescente (anticlímax).
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Silepse: concordância com a ideia que se pretende transmitir, e não com o que está implícito. Ela é classificada em: silepse de gênero, de número e de pessoa.
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Argumentativos: Expor um tema ou assunto por meio de argumentações. Defesa de um ponto de vista, ao mesmo tempo que tentam persuadir o leitor. Sua estrutura textual é dividida em três partes: tese (apresentação), antítese (desenvolvimento), nova tese (conclusão).
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Monografia, dissertação de mestrado e tese de doutorado
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Gêneros textuais
Narrativo: Ações de personagens no tempo e no espaço. Enredo. A estrutura da narração é dividida em: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho.
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Descritivos: Relatar e expor determinada pessoa, objeto, lugar, acontecimento. Textos repletos de adjetivos, descrevem ou apresentam imagens a partir das percepções sensoriais do locutor (emissor).
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Relato (viagens, históricos, etc.)
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Injuntivos: também chamado de texto instrucional, indica uma ordem, de modo que o locutor (emissor) objetiva orientar e persuadir o interlocutor (receptor). Por isso, geralmente apresenta verbos no imperativo.
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Dissertativos
Expositivos: função de expor determinada ideia, por meio de recursos como: definição, conceituação, informação, descrição e comparação.
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Em entrevista à revista Veja (1994) Milton Santos aponta: “A geografia brasileira seria outra se todos os brasileiros fossem verdadeiros cidadãos.".
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Citar a canção do exílio, reproduzindo parte do texto.
Descrição objetiva: realista/denotativa, sem juízo de valor. Descrição subjetiva: impressões pessoais do autor, linguagem conotativa.
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Embarcou há pouco no avião. (Embarcar é colocar-se a bordo de um barco, mas como não há um termo específico para o avião, embarcar é o utilizado.) Bala perdida também é catacrese.
Com aquele olhos frios, disse que não gostava mais da namorada. (A frieza está associada ao tato e não à visão.)
O rugido do rei das selvas é ouvido a uma distância de 8 quilômetros. (O rugido do leão é ouvido a uma distância de 8 quilômetros.)
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Na tirinha, o personagem foi explicando de forma crescente como foi trazida pela cegonha (decolou; fizemos uma escala; trocaram uma pena; finalmente ela me deixou aqui).
Ó céus, é preciso chover mais?
Na tirinha, notamos a ênfase no segundo quadrinho: "Ai meu Deus!!! Ele vai me matar! O que faço!? É o fim!"
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Fiz a introdução, ele a conclusão. (Fiz a introdução, ele fez a conclusão.)
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Magali, comer é o que ela mais gosta de fazer. (A estrutura normal da frase é: O que a Magali mais gosta de fazer é comer.)
A charge é um exemplo de anáfora, porque há várias repetições do termo "falta".
O cavaleiro, muito cavalheiro, conquistou a donzela.