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doenças parasitárias - Coggle Diagram
doenças parasitárias
pulgas
Família Pulicidae
C. felis, C. canis, Pulex irritans e X. cheopis
Família Tungicidae
Tunga penetrans
macho vida livre
fêmea faz penetração superficial
processo nodular inflamatório
Holometábolos
ovo (40/dia) - larva (3 fases larvas em detritos orgânicos) - ninfa (3-140 dias no ambiente) - adulto (postura de ovos no hospedeiro caindo para o ambiente)
vetor do Dipylidium caninum
fase larval na pulga
ID
DAPP
controle + corticoide (em casos graves - 7 dias máximo)
Salamectina (é liberado nas fezes dos adultos, melhorando a disseminação do fármaco), Amitraz (ambiente) e Butox (ambiente)
fototropismo + e geotropismo -
carrapatos
doenças dos carrapatos
erlichia
E. canis
bactéria de células brancas
também tem capacidade de atingir células endoteliais
anemia arregenerativa
indiretamente
vetor: R sanguineus
nao faz transovariana mas faz transestadial
fases clinicas
fase aguda
60 dias
inoculou e duas semanas depois vem o primeiro sintoma (febre)
fase assintomática
minimo de 120 dias podendo ir até 7 anos
fase crônica
mais grave com pior prognostico
ação da erlichia
desajustes na resposta imune
diminui maturação de celulas T (TCD4)
diminui atividade microbicida de macrofagos
monócitos parasitados interagem com celulas do tecido endotelial vascular
vasculite
++ celulas do tecido mononuclear fagocitário
baço, linfonodos e fígado
diagnóstico
fase aguda
bactéria inicia o projeto pra alterar sua localização
processo inflamatório com reposição de órgãos linfoides
sangue +
tecido de órgão -
sorologia +
PCR +
corpo ainda consegue repor
proteção
fase cronica
o aumento da carga parasitária leva a lesões em órgãos
processo inflamatório sem reposição de órgãos linfoides
sangue -
tecido de órgão +
PCR + ou -
sorologia +
cuidado com o rim
fase assintomática
fase de tempo indeterminado, vai depender do sistema imune
células imunes controlam superpopulução
sangue +-
tecido de órgão +-
sorologia +
PCR +
microscopia
corpúsculos iniciais
começo da infecção de células brancas
grânulos subesféricos de coloração roda a purpura
morula
contem até 40 corpúsculos no interior de vacuolos de membrana
coloração igual dos corpúsculos
hemograma + PCR + sorologia
LCR ou por punção do baço
PCR precisa de concentração minima de bactérias, é um exame direto. a sorologia precisa ser associada com anamnese pois pode ser memória imunológica, é um exame indireto
PCR - = sorologia a cada 6 meses
tratamento
doxiciclina 5-10mh/kg/BID por 30 dias
prednisolona para auxiliar na trombocitopenia
diminui ação exacerbada do sistema imune
minociclina e rifamicina são quadjuvantes
pode ter reativação da doença e ir para fase crônica
babesia
parasita intracelular de hemácias
Babesia canis canis
europa
Babesia canis rossi
africa do sul
Babesia canis vogeli
mundial
a grande babesia
perpetuação transestadial e transmissão transovariana
alterações hematológicas
hemólise
sobrecarga hepática
icterícia
metabolização das hemácias lisadas
anemia
regenerativa
plaquetopenia, trombocitopenia e queda em hematócrito e eritrocito
1 more item...
hemoglobinemia
hemoglobinúria
Hb livre
liberação de pirógenos
febre
sinalizadores
processo inflamatório
hepcidina
queda no Ferro
peptídeo que regula a absorção de ferro e a liberacao estoque
anemia
anoxia anêmica
metabolismo anaeróbico
aumento de CO2
acidose metabólica
2 more items...
falta de O2 por anemia
vetor: Rhipicephalus sanguineus
clínica
forma subclínica
sem sintomatologia, anemia discreta
forma clínica
doença hemolítica de baixa intensidade, anemia moderada, hiporexia, letargia e febre
forma aguda
anemia, palidez de mucosa, febre, apatia, anorexia, letargia, linfonodepatia, esplenomegalia com reposição de hemácias, hepatomegalia por sobrecarga de metabolização
prognostico reservado, maior necessidade de transfusao
forma hiperaguda
anemia intensa
hemoglobinemia, bilirrubinemia, mucosa ictérica, hemoglobinuria e bilirrubinuria
manifestações neurológicas por hipóxia, taquipneia, hipotensão, coagulação intravascular disseminada levando a disfunção de orgaos
diagnóstico
PCR (identificação do agente), esfregaço (pode dar falso negativo), ELISA (alta sensibilidade com baixa especificidade) e Rifi (alta sensibilidade com especificidade moderada)
tratamento
dipropinato de imidocarb (5-6mg/kg)
sulfato de atropina como preventivo a necrose hepática e renal
rangelia
Rangelia vitalii
vetor: Amblyomma aureolatum
cães de areas rurais ou peri-urbanas
guaxinim-do-campo e cachorro-do-mato são reservatórios
perpetuação transestadial e transovariana
parasita intracelular de hemácias podendo infectar células endoteliais
lesão em endotélio vascular
plaquetopenia
disturbios na hemostasia
2 patogenias simultâneas: hemácias e celulas endoteliais
mais grave que a babesia
sintomatologia
apatia e anorexia, desidratação, palidez de mucosa, sangramentos em areas perifericas e petequias, esplenomegalia, linfadenomegalia, ictericia, febre e diarreia sanguinolenta
diagnóstico
esfregaço, PCR, imunohistoquímica e histologia
tratamento igual da babesia
Rhipicephalus sanguineus
comportamento nidicola, geotropismo negativo, intra ou extradomiciliar, tratamento, controle no ambiente e aparelho bucal curto
cão é o hospedeiro primario
transmite babesia e erlichia
Amblyomma sculptum
transmite rickettsiia e encefalite equina
carrapato estrela
não nidicola, aparelho bucal longo, cerrado, equinos e capivaras são hospedeiros primários, pode atingir humanos na fase larval ou ninfal
Amblyomma aureolatum
transmite rickettsiia
carrapato amarelo
fase adulta
mamíferos silvestres
fase larval e ninfal
roedores e aves passiformes
Amblyomma ovale
moscas
larvas
dermal, subdermal, nasofaringeal, ocular, intestinal, entérica e urogenital
necrobiontófagas
tecido morto e bicho vivo
biontófagas
tecido vivo
necrófagas
animal morto
traumática
miiase/ bicheira
Cochiliomya hominovoráx
fêmea fecundada uma vez só
se alimenta de borda de ferida
tecido vivo
tratamento
pomada unguento + mata bicheira (borda)
CAPSTAR - medicamneto para a larva, Fosforados e carbamatos - uso tópico com efeito imediato, associar com ATB e cicatrizantes, Doramectina - cura e previne, de uso sistêmico
limpeza e remoção
suporte a infecções secundárias
lesão pré-existente
facultativas (vivo ou morto)
orifícios naturais
furuncular
berne
Dermatobia hominis
adulto não é hematófago
vive na mata
vetor forético
mosca periurbana
L1, L2 e L3 no subcutâneo
pulpa no ambiente
1 cisto com 1 larva
controle e tratamento
uso de coleiras e/ou repelentes, uso de drogas bernecidas, oclusão do orificio, organofosforados e avermectinas, Doramectin como preventivo e/ou tratamento
musca doméstica
aparelho bucal lambedor
larvas e ovos em matéria orgânica
Stomoxys calcitans
equinos, bovinos e cães
mosca dos estábulos
aparelho bucal sugador ou picador
larvas em matéria orgânica em
decomposição
hematófaga
fêmea e adulto
vetor: anemia infecciosa equina, Habronema cutânea e mal das cadeiras (Trypanossoma evansi)
tabanideos
larvas aquaticas
picadas doloridas
áreas pantanosas
pulas em locais secos
Hematobia irritans
mosca dos chifres
larvas e ovos em matéria orgânica
fresca
animal de pele escura e pelagem clara se da melhor contra essa mosca
sarnas
sarcoptica
vermelha
zoonose
ciclo: adulto na pele - fêmea (uma vez só) + macho (morre por inanição) = fecundação - galerias - ovipoe ao longo do caminho - eclosão dos ovos - larva - galeria própria - ninfa - superfície - adulto na pele...
alimenta-se de estrato córneo
altamente contagiosa e transmitida por contato direto e fômites
rápida disseminação
locais mais acometidos: pavilhão auricular, região abdominal, região torácica e região axilar
diagnostico diferencial de dermatite atopica (fașe inicial similar)
sintomatologia: prurido intensa com auto-mutilação e infeccoes secundarias; crosta, alopecia, hiperemia nas porções centrais do abdomen, tórax e patas sendo muito comum crostas em face (borda da orelha), cotovelo, jarretes e dígitos - não encontramos no dorso; hiperqueritinização o que aumenta a proliferação do ácaro
diagnostico
raspado
sensibilidade 50% e especificidade 100%
area de alopecia ou de borda
primera opcao
biopsia
sensibilidade 90% e especificidade de 100%
punch
segunda opcao
tratamento com mibemicina e salamectina
evitar o uso de banhos com Amitraz pelo risco de intoxicação elevado e com o uso de ivermectina (ilegal em pequenos animais, traz muitas alteracoes hepaticas, atravessa BHE)
Fipronil spray pode ser usado também, porem custo beneficio para um animal grande não vale a pena, é seguro e eficaz
cão
notoédrica
ciclo, tratamento e diagnóstico igual da sarcóptica
parasita apenas
cabeça
Notoedris cati
lesões escamosas secas com crostas na face + pele espessada com prurido intensa
gato
demodécica
Demodex cati, Demodex canis e Demodex gatoi
microbiota
não é zoonose
não tem cura
alimenta-se de sebo e gordura
reside em folículos pilosos e glândulas sebáceas onde faz seu ciclo (ovo, larva, ninfa e adulto)
não forma galerias
não contagioso (apneas mãe - filhote)
epidemiologia: imunossupressão, falha genética, estro ou lactação, doenças secundárias, estresse e desnutrição
democidose
pododemociose
interdigitos
localizada
1 a 5 áreas de alopecia, pele avermelhada com escama nas lesões (face e MT), eritema e hiperpigmentação, não pruriginoso,
benigna não tratada
generalizada
sarna negra
com hiperpigmentação e hiperqueratinização, mais de 5 regiões afetadas, eritema, descamação com crostas, infecção bacteriana secundaria por dilatação dos caniais foliculares pilosos, prurido intensa e tamponamento folicular
fácil recidiva
prurido intensa
tratamento
localizada - melhora da imunidade, descobrir a possível causa, suporte = nao tem 100% de cura
generalizada - tratar piodermites secundarias com ATB, tratamentos tópicos adjuvantes (banhos) e moxidectina (caro)
evitar o uso de Amitraz e Ivermectina
diagnostico
diferencial de leishmaniose
na democicose a lesão apresenta forma de hiperpigmentação diferentemente da leishmaniose que é despigmentada
raspado de pele
100%
otodecica
alimenta-se de cera do conduto auditivo
Otodectis cynotis
altamente contagioso e transmissível
principalmente em filhotes
patogenia e sintomas: excesso de cerume, infeccoes bacteriana secundarias, prurido intensa, otite
diagnostico e tratamento: Swab (100%), Salamectina, Moxidectina, Otocaricidas topicos
diagnostico diferencial de otites infecciosas e malassezioses
artrópodes e aracnídeos
neosporose
não é zoonótico
HD: cães e canídeos
oocisto
infecção por oocisto esporulado
mesmo ciclo do toxoplasma
diferente de toxo pelo tropismo celular
neospora:
célula nervosa
cisto de neospora em célula nervosa
toxo: afinidade por celula muscular, nervosa e em constante multiplicação
animal gestante: oocisto esporulado - taquizoito - atravessam BP - alojamento nas celulas nervosas fetais
aborto a partir do 3 mês
cão em fazenda - cuidado com a transmissão para vacas
toxoplasmose
toxoplasma gondii
HD: felideos
HI: animais de sangue quente
doenças intestinais em suínos