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PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA HISTÓRIA IV - Coggle Diagram
PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA HISTÓRIA IV
Ainda persistem diversas discussões acerca da Educação Especial, se ela deve ou
não ser ofertada na escola regular.
Muitas vezes, os responsáveis precisam recorrer à justiça para conseguir uma rampa de acesso para que o aluno frequente a quadra de esportes ou para que possua um professor auxiliar
que o acompanhe.
ser professor é compreender que é necessário sempre ter um olhar para
as necessidades de cada aluno, sejam os que tem um laudo que comprove alguma deficiência ou não.
Desde 2008, as escolas públicas e particulares devem matricular crianças com
deficiência em classes comuns do ensino regular, de acordo com o Decreto Federal
6571/08.
receber um
aluno com deficiência provoca no professor a mudança de suas práticas pedagógicas.
Outro ponto muito relevante é entender que o aluno é para além da sua deficiência,
ou seja, um aluno com Síndrome de Down será totalmente de outro que possui a mesma deficiência, pois são pessoas diferentes.
Se formos analisar a história da educação especial, podemos ver grandes avanços,
uma vez que no passado as pessoas com deficiência viviam excluídas socialmente e hoje há políticas públicas e avanços arquitetônicos que possibilitam o acesso de
todos.
é preciso desenvolver uma concepção que envolve atitudes de respeito e tolerância para conviver com o diferente.
Para aprender a conviver com a diferença, é necessário que convivamos com ela.
no futuro, vamos mudar os preconceitos acerca da deficiência.
É importante salientar que utilizar os termos corretos contribui significativamente
para a inclusão da pessoa com deficiência.
É necessário que tenhamos a consciência de que a deficiência é agravada quando
existem obstáculos que dificultam o acesso da pessoa com deficiência a um espaço.
Perceba como existem obstáculos no cotidiano que essas pessoas enfrentam, por isso é importante saber que se tais
barreiras sociais não existem, não existiria a condição de deficiente.
É possível dizer que esse ponto de vista não se restringe aos alunos com deficiência, mas sim a todos os corpos que atravessam essa instituição.
Capacitismo é um termo relativamente novo e ganhou destaque nos Estados Unidos
na década de 1980.
O capacitismo surge como práticas que diferenciam ou desvalorizam as pessoas
com deficiência por meio da avaliação da capacidade corporal ou cognitiva.
É necessário que compreendamos que há um nome para o preconceito contra a pessoa com deficiência: o capacitismo.
As pessoas com deficiência trocam fácil a medalha de super-herói de superação por uma vida mais digna que não os leve até os seus limites. Essa medalha provém de uma pessoa que precisou de muito esforço e sofri sofrimento para fazer uma atividade simples para outra parte da sociedade.
O aluno com deficiência têm gostos e vontades assim como qualquer outro aluno
e isso deve ser respeitado e incentivado para que se alcance sua autonomia.
É comum as pessoas dizerem “mas ele nem parece que tem problema” ou “mas ele é tão
bonitinho”.
Assim, é importante lembrarmos que não combatemos pessoas, mas sim ideias.
Além do princípio da escola inclusiva e equitativa, a PNEE também estabelece que
a escola deve oferecer:
um aprendizado ao longo da vida.
um ambiente acolhedor e inclusivo.
o desenvolvimento pleno das capacidades do educando, acessibilidade ao currículo e aos espaços escolares.
participação de equipe multidisciplinar no processo de decisão da família ou do educando quanto à alternativa educacional mais adequada.
garantia de implementação de escolas bilíngues de surdos e surdocegos.
atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação no território nacional, incluída a garantia da oferta de serviços e de recursos da educação especial aos educandos indígenas, quilombolas e do campo.
qualificação para professores e demais profissionais da educação.