surge a inteligência artificial generativa (IAG) que, ao fim e ao cabo, é uma IA de uso pessoal, pode-se dizer, customizada. Ela está negociando ações e comportamentos. Aqueles que conhecem a IA por dentro e se preocupam com a sua repercussão econômica, política e cultural recomendam que, para sair da caixa de ressonâncias, o caminho é se informar, não só para a compreensão do que se trata quando se fala de IA, mas também para estar alerta aos dilemas éticos que ela aninha. a IA não existe só. Ela é alimentada por dados humanos, os dados são selecionados por humanos, os algoritmos são treinados por humanos, a aplicação dos resultados é de responsabilidade dos humanos. Conclusão, a questão crucial é se informar até o ponto de saber detectar bobagens que são ditas sobre a IA, para ser capaz de discriminar em qual informação acreditar entre opiniões conflitantes e se livrar do otimismo ou pessimismo delirantes sobre o nosso futuro.