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Intolerância á lactose, PARA IR PARA CORRENTE SANGUÍNEA - Coggle Diagram
Intolerância á lactose
EPIDEMIOLOGIA
Aproximadamente 40% da população Brasileira
Intolerância á lactose do tipo adulto
apos os 3 anos de idade
2% apresentam sintomas graves relacionados com a intolerância
57% dos brancos e pardos
apresentam algum grau de hipolactasia
80% dos negros
variação genética
diminuição mais acentuada da expressão do gene LCT
Conhecendo a lactose
Dissacarídeo
Glicose
Galactose
Digerido pela Lactase
presente no leite e em derivados
Fisiopatologia
Enzima Lactase
Produzida no intestino delgado
Bordas escova dos enterocitos
vilosidades
Desenho enterócito
Quebra a lactose
Glicose
entra no enterocito por um cotransporte do tipo simporte
Bomba de Sódio e Potássio
3 Sódios para fora, 2 Potássios para dentro
Desbalanço elético
Sódio volta para a celula por uma proteína devido seu gradiente de concentração
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Na+K+ATPase
mantem a polaridade da celula pelo transporte de ions ativamente
Galactose
Hipolactasia
Não produção ou produção reduzida de lactase
tipos
primária
produção de lactase diminue naturalmente com a idade
inicio: adolescencia ou adulto
secundária ( adiquirida)
danos ao revestimento do intestino delgado
Doença de Crohn
Danos ás Celulas produtoras da lactase
Diminuição da produção da enzima
Cirurgia abdominal
Doença celíaca
Alergia ao leite bovino
ATENÇÃO
Alergia : reação imunológica contra proteínas encontradas no leite
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Intolerância : Incapacidade de digerir a lactose
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giardíase
congênita
raro
bebê nasce sem a capacidade de produzir lactase
dieta completamente isenta de lactose para evitar complicações
Recém nascidos
grande produção de lactose
dieta exclusiva de leite materno
após desmame: diminuição da quantidade de lactose produzida
menor expressão do gene LCT
responsável pela produção da lactose
A depender de quão menos lactose é produzida
HIPOLACTASIA
Não é uma condição fixa
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Digestão dos carboidratos
só são absorvidos MONOSSÁCARÍDEOS
glicose
SGLT1
PARA ENTRAR NOS ENTEROCITOS
frutose
GLUT5
transporte passivo facilitado
galactose
SGLT1
GLUT 2
GLUT: proteína facilitadora do transporte de osses
TIPOS DE GLUT
GLUT2
fígado, pâncreas e intestino
GLUT 1
cérebro e eritrocitos
GLUT3
neurônios
GLUT4
músculo esquelético, tecido adiposo e coração
GLUT5
Especializado no transporte de frutose
Enzimas quebram carboidratos maiores para deixar apenas nesses formatos
Boca
pancreas
Intestino
enterócitos
bordas escova ou vilosidades
Dissacaridades
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Amilase pancreatica
digere o amido, mais eficiente
Amilase salivar ou pitialina
digere o amido, pouco eficiente
pouco tempo de contato
SINTOMAS
Gases
fermentação da lactose pelos microorganismos do intestino
H2
CH4
CO2
Diarreia
O corpo tenta expelir o mais rapido possivel
acelera o peristaltismo intestinal
osmolaridade da luz estomacal fica maior
acumula agua
Distenção abdominal
Dor
distenção abdominal devido a produção de gases em maior quantidade
movimento peristaltico acelerado
Náuseas
Diagnóstico
Teste padrão tipo ouro
teste de hidrogênio expirado
O paciente ingere uma solução com lactose
se intolerante, lactose é fermentada no intestino grosso produzindo gás hidrogenio
hidrogenio e absorvido pelo sangue e é eliminado pelos pulmões
aumento no gradiente de hidrogenio expirado indica uma má digestão
mais sensível e específico
teste clássico de curva glicêmica
jejum de oito horas e sem realização de atividade física prévia
Coleta de sangue
Paciente ingere solução conhecida com lactose
recoleta do sangue apos certos intervalos de tempo
Analisar se a glicemia esta dentro dos padrões de referência
TRATAMENTO
Mudança na dieta
Evitar leite e derivados
Procurar produtos derivados do leite sem lactose
suplementar a enzima lactase
Produzida industrialmente
microorganismos selecionados em biorreatores podem produzir a enzima
fungos
Bactérias
depois a enzima e extraida e purificada
PARA IR PARA CORRENTE SANGUÍNEA