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TRICOMONÍASE, IST não viral mais comum - Coggle Diagram
TRICOMONÍASE
PATOGENIA
agente etiológico
Trichomonas vaginalis
formas: elipsoideas, piriformes e ovais
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parasito eucarioto, flagelado e anaeróbico facultativo
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aspectos clínicos
Assintomáticos
Forma aguda
Forma crônica
Em homens
pode colonizar a uretra, próstata, bexiga e vesícula seminal
sintomáticos - uretrite com fluxo mucopurulento escasso, disuria, prurido na uretra e sensação de queimação após ato sexual
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sintomas mais brandos, com prurido, dispareunia e corrimento escasso
vaginite com irritação e desconforto vaginal, prurido vulvar, dispareunia, disúria, poliúria e dor no baixo ventre
no exame especular - edema, eritema, erosão e pontos hemorrágicos na cervice externa, colpite multifocal
corrimento bolhoso, fluido, abundante, de coloração amarelo-esverdeada com odor fétido
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DIAGNÓSTICO
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Sinais clínicos
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corrimento amarelo-esverdeado bolhoso, volumoso e fétido
Laboratoriais
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Cultura
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amostras uretrais, sedimento urinário e sêmen apresentam menores taxas de sensibilidade
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Microscopia a fresco
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amostra de secreção vaginal, uretral e cervical
mais usada, acessível, baixo custo e rápida
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TRATAMENTO
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clínico
- Alternativamente: 400mg a 500mg, 2x ao dia, por 7 dias
- Gestantes: após o primeiro trimestre e durante a amamentação - metronidazol de 250mg, 3x ao dia, por 7 dias
- Uso oral de 2g de metronidazol em dose única
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Medicamentos: metronidazol, secnidazol e tinidazol
HADASSA DA COSTA GOMES
REFERÊNCIAS
Rey, L. - Parasitologia, 4ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
Neves, DP. Parasitologia Humana, 11ª ed, São Paulo, Atheneu, 2005.
De Carli, GA. - Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e técnicas de Laboratório
para diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo, Atheneu, 2007.
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