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MAPA MENTAL/ AUTORES - Coggle Diagram

- - - - E morreu em 30 de setembro de 1998 em Milão na Itália
        
        Prêmios e reconhecimentos
        
        Compasso d'Oro prêmio da ADI (Associazione per il Disegno Industriale) (1954, 1955, 1979)
        Medalha de Ouro da Triennale di Milano para o illeggibili Libri "livro" (1957)
        Prêmio Andersen como melhor autor infantil (1974)
        Menção Honrosa da Academia de
        Ciências de Nova York (1974)
        Graphic prêmio na Feira de Bolonha para a Infância (1984)
        Prêmio de Design da Fundação Japão, pelo valor intenso humano de seu projeto
        (1985) Prêmio Lego por sua contribuição excepcional para o desenvolvimento da criatividade das crianças (1986)
        Award da Accademia dei Lincei por seu trabalho gráfico (1988)
        Prêmio Spiel Gut de Ulm (1971, 1973, 1987)
        In architettura Honoris Causa da
        Universidade Genova (1989)
        ADCi Milão Hall of Fame em Criatividade e Comunicação (1990)
        Da Academia de Brera - Marconi prêmio (1992)Cavaliere di Gran Croce (1994
        )
        Parceria Honrosa com a Universidade de Harvard
    - - Atuava no campo do Design Gráfico, Design Industrial e artes visuais em geral.
    - - Os Livros infantis que escrevia eram simples porém grandes e desafiadoras ferramentas de aprendizado.
    - - Ainda nos anos 40, já no fim, Munari se dedicou a estudar e pesquisar a teoria da " Gestalt" para as artes.
        
        Nos anos 50, Munari começou a explorar a projeção da luz a partir de plástico colorido para criar composições coloridas de luz.
        
        O uso de luz polarizada, lentes especiais e motorização que lhe permitiu alcançar à produção de seu primeiro filme colorido com luz, "Colori Della Luce" (1963) com a música eletrônica.
      - "Bruno Munari entregou-se à plenitude multidimensional da criação e expressão artística, tornando-se íntimo com a vanguarda modernista e futurista, para além da própria arte concreta e conceptual."
  - - - P
        (problema)
        
        DP
        (definição do Problema)
        
        CP
        (componentes do problema)
        
        CD
        (coleta de dados)
        
        "um produto é complicado quando os elementos que o compõe pertencem a numerosas classe diferentes; é complexo se contém um grande número de elementos reagrupáveis, mas em poucas classes".
        
        Decompor um problema em seus componentes significa descobrir muitos subproblemas.
        
        Cada subproblema tem uma solução ótima que pode, porém, contratar com as outras.
        
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        Consiste em juntar toda a informação necessária em relação aos componentes do problema, que foram decompostos do problema central.
        
        AD
        (análise de dados)
        
        Todos os dados coletados devem ser analisados para se averiguar como foram resolvidos certos subproblemas.
        
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        Consiste em analisar as informações e soluções do subproblemas, afim de averiguar a relevância das mesmas para com o problema geral e sua respectiva solução.
        
        C
        (criatividade)
        
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        É necessário decompor o problema para melhor conhecê-lo.
        
        Qualquer que seja o problema, pode-se dividi-lo em seus componentes - em categorias e depois isolar os componentes de cada categoria.
        
        Após a identificação do problema, o passo seguinte é definir o problema, de maneira objetiva e direta.
        
        Definir os limites dentro dos quais o projetista deverá trabalhar
        
        "o problema do Design resulta de uma necessidade"
        
        É necessário inicialmente conhecer o problema e utilizá-lo no projeto de solução, uma vez que o problema já contém todas os elementos para sua solução.
      - Referência: MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, 2008. 2ª Ed.
- - - - Leciona cursos práticos para profissionais de diversas industrias.
        
        Um dos designers mais influentes da contemporaneidade.
        
        Muito pode ser aprendido com seu método diferenciado voltado para a industrialização.
        
        Mike Baxter, Designer de produto
        
        Referências
        https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/An%C3%A1lise-Do-Designer-Mike-Baxter/56710785.html#google_vignette
  - - - 1- ETAPAS DA CRIATIVIDADE
        
        Criatividade passo a passo
        
        Preparação
        
        Geração de idéias
        
        Seleçãodas idéias
        
        A perfeição da prática.
        
        2 - BRAINSTORNING
        é realizado em grupo, composto de um líder e cerca de cinco membros regulares. O Brainstorning baseia-se no princípio " quanto mais idéia melhor".
        
        3- SINTÉTICA
        é importante a fase de preparação, explorando todos os aspectos possíveis e amplos dos problemas.
        
        4- BRAINWRITING
        adota um procedimento semelhante ao Brainstorning. É uma ferramenta de registrar e comunicar as idéias. Podem ser adotadas em pequenos cartões, tiras de papel ou de recado.
        
        5- ANÁLISE PARAMÉTRICA
        serve para comparar os produtos em desenvolvimento com produtos já existentes ou aqueles dos concorrentes. Pode ser aplicada nos estágios finais do processo.
        
        6- ANÁLISE DO PROBLEMA
        Serve para conhecer às suas básicas do problema e assim fixar as suas metas e fronteiras. Começa com a formulação do problema.
        
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- - - - Desde 1975 é professor na Hochshule für Bildende Künste (Escola Superior de Artes Aplicadas de Braunschweig. Em 1977 é nomeado colaborador do IDZ Internationales Design Zentrum ( Centro Internacional de design) de Berlin.
      - Estudou design e sociologia.
      - Atuou no curso de design da Fachhochschule de Bielfeld, Alemanha.
        
        É membro do Deutschen Werkbund e do VDID Verband Deutscher Industrie-Designer.
      - Referências: https://www.blucher.com.br/bernd-lobach-529?pagina=null&GradesValores=&PrecoDe=&PrecoAte=&PrecoMinimo=&PrecoMaximo=&tamanho=24&ordenar=lancamento
        https://prezi.com/p/budh5rbxlkji/metodologia-bernd-lobach/
        Livro - Design Industrial.
      - Aposentou-se em 2007.
  - - - dimensões sociais, psíquicas, históricas, econômicas e estéticas.
      - CONHECIMENTOS
        EXPERIÊNCIA
        
        PESSOA CRIATIVA / DESIGNER INDUSTRIAL
        
        INTELECTO / SEGURANÇA
        
        TEMERIDADE / INCERTEZA
        
        PROCESSO CRIATIVO / PROCESSO DE DESIGN /
        PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
        
        4 FASES:
        
        1 - ANÁLISE DO PROBBLEMA
        
        2 - GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
        
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        Encontrar os problemas de maneira crucial, ergonomicamente ou esteticamente.
- - - - Atuou no Chile, Argentina e no Brasil, onde ele foi pesquisador do CNPq. Criou o Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial em Florianópolis, SC. Também trabalhou em escritórios de projeto e foi docente em diversas universidades latino-americanas, europeias, norte-americanas e asiáticas.
  - - - Problematização
        
        Análise
        
        2.1. Lista de Verificação: serve para organizar de forma exaustiva as informações sobre os atributos de um produto, servindo para detectar deficiências de informações a serem superadas.
        
        2.2. Análise do produto com relação ao uso: serve para detectar os pontos negativos e criticáveis. Convém se utilizar da fotografia como técnica de documentação para localizar detalhes problemas, em caso de redesenvolvimento de um produto.
        
        2.3. Análise Diacrônica: é a coleção de material histórico para demostrar a evolução e as mutações sofridas por um determinado produto no transcurso do tempo.
        
        2.4. Análise Sincrônica: serve para reconhecer o universo do produto em questão e para evitar reinvenções. A comparação e a crítica dos produtos requer a formulação de critérios comuns. Convém incluir informações sobre preços, materiais e processos de fabricação.
        
        2.5. Análise Estrutural: serve para reconhecer e compreender os tipos e o número dos componentes dos subsistemas. Bem como os princípios de montagem, tipologia de uniões e tipos de carcaça de um produto.
        
        2.6. Análise Funcional: serve para reconhecer e compreender as características de uso de um produto. Nesse sentido,inclui aspectos ergonômicos, e as funções técnico físicas de cada componente ou subsistema do produto .
        
        2.7. Análise Morfológica: serve para reconhecer e compreender a estrutura formal de um produto, sua composição, partindo de elementos geométricos e sua transições. Incluindo também informações sobre acabamento cromático e tratamento das superfícies.
        
        Definição do Problema
        
        3.1. Lista de requisitos: serve para orientar o processo projetual em relação às metas a serem atingidas. Sem dúvida convém formular cada requisito separadamente, e utilizar uma forma comum
        
        3.2. Estrutura do problema: serve para ordenar os requisitos em grupos segundo afinidades, facilitando o acesso ao problema. É possível, de forma geral, representar essa estrutura através de uma árvore hierarquizada.
        
        3.3. Hierarquização dos requisitos: serve para estabelecer prioridades no atendimento dos requisitos. Por isso quase sempre os requisitos são antagônicos. A interação dos fatores pode ser representada em forma de matrizes, indicando uma interação positiva, neutra ou negativa.
        
        Anteprojeto/Geração de Alternativas
        
        4.1. Brainstorming
        O brainstorming é um termo cunhado por Alex Osborn em 1953, autor do livro Applied Imagination. No entanto foi responsável pela grande difusão dos métodos de criatividade, em todos os ramos de atividades.
        
        4.2. Método 635
        Cada participante anota num formulário três propostas em forma de esboços ou descrições verbais. Em seguida passa para o próximo colega, e esse trata de agregar três outras propostas. Por fim, depois de cinco minutos, troca-se novamente os formulários. Desse modo, o processo termina quando os formulários tiverem passados por todos os participantes (seis participantes).
        
        4.3. Método de Transformação
        Busca de analogias, serve para aumentar a variedade de soluções. Isto é, utilizando casos similares em outras áreas por exemplo como na natureza, ou submetendo os componentes a transformações.
        
        4.4. Criação Sistemática de Variantes
        A criação sistemática de variantes serve para cobrir o universo de possíveis soluções, identificando princípios básicos e as possíveis combinações.
        
        Conceito do Projeto
        
        Requisitos selecionados que o projeto deverá possuir e que irão definir a sua configuração, funções, cores e materiais. Acima de tudo, Bonsiepe ainda sugere que você realize um modelo volumétrico do projeto para uma análise final da solução. Nesse sentido, você poderá determinar se contempla todos os requisitos pré-determinados.
        
        1.1. O que?
        A situação ou coisa que se deve melhorar, os fatores essenciais do problema, os fatores influentes.
        
        1.2. Porque?
        Os objetivos, a finalidade do projeto incluindo os requisitos/critérios que uma solução boa deve ter .
        
        1.3. Como?
        O caminho – os meios, métodos, técnicas, recursos humanos e econômicos, tempo disponível, experiência.