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Doenças Orificiais - Coggle Diagram
Doenças Orificiais
Paciente
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História
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Ele descreve o sangramento como indolor, com sangue vivo aparecendo no papel higiênico após a defecação.
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Hemorroidas
Definição
Coxins hemorroidários são estruturas anatômicas normais localizadas dentro do canal anal, geralmente ocupando as posições lateral esquerda, anterior direita e posterior. À medida que aumentam, podem sair do canal anal, provocando os sintomas
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Etiologia
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Presença de lesões com efeito de massa dentro da pelve pode provocar, ao mesmo tempo, uma diminuição no retorno vascular e um aumento no ingurgitamento vascular anal
Fisiopatologia
Quando um paciente faz força para defecar, as hemorroidas são puxadas para a parte inferior do canal anal.
Quando os coxins vasculares se ingurgitam, o fino revestimento epitelial é facilmente rompido, provocando o sangramento.
Esses tecidos hemorroidários podem também se tornar ingurgitados e haver formação de coágulos, provocando uma hemorroida externa trombosada.
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Classificação
HEMORROIDA INTERNAS
Hemorroida Interna
Quadro clínico
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Sangramento vivo e indolor, que pinga no vaso, de pequena quantidade
Manejo
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Exame físico: inspeção, toque retal e anuscopia (anuscopia diagnóstica hemorroidas internas).
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Dilatações vasculares do plexo hemorroidário superior, localizadas acima da linha pectínea, no espaço submucoso.
Superiormente à linha pectínea, o canal anal apresenta inervação visceral, sendo sensível apenas à distensão. Esse fato permite a realização de procedimentos para tratamento das hemorroidas internas em consultório, sem anestesia.
HEMORROIDAS EXTERNAS:
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Dilatações vasculares do plexo hemorroidário inferior, localizadas abaixo da linha pectínea, recoberta por epitélio escamoso (anoderma).
Possuem inervação somática (são sensíveis à dor, ao toque e à temperatura).
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Fístula anal
Podem se desenvolver em aproximadamente 40% dos pacientes durante a fase aguda de sepse ou mesmo posteriormente.
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Tratamento
Depende da classificação correta da fístula e da identificação das aberturas interna e externa, da direção do trajeto e da quantidade de músculo envolvido
Cirúrgico
Eliminar o orifício interno, curetar o trajeto
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Abcesso
Etiologia
Causa mais comum de supuração anal é a infecção de origem nas glândulas anais (infecção criptoglandular)
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Quadro Clínico
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Ao exame clínico, identifica-se área endurada próxima à borda anal, extremamente dolorosa, com hiperemia da pele e aumento da temperatura local
Tratamento
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Antibióticos em casos selecionados (presença de celulite ou fasciíte, para os pacientes que se encontram imunocomprometidos e aqueles que manifestam sintomas sistêmicos)
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Os abscessos tratados inadequadamente poderão levar a infecções devastadoras, necrosantes do períneo (síndrome de Fournier)
Condiloma Acuminado
Ou verruga genital, é um sintoma da infecção causada pelo HPV. Os genótipos 6 e 11 são tipos de baixo risco oncogênico, relacionados ao condiloma acuminado, enquanto os tipos 16 e 18 são de alto risco, associados ao carcinoma de células escamosas anogenital.
As verrugas genitais afetam o epitélio escamoso e a zona de transição do canal anal e podem acometer a pele perianal, escroto, pênis, virilha, vulva, vagina, bem como colo uterino.
A queixa mais comum é a presença da própria lesão, que geralmente é indolor.
O aspecto da lesão é característico: lesão vegetante, séssil ou subpediculada, com múltiplas projeções papilares. É comum a descrição de aspecto em “couve-flor”. O achado mais frequente é o de múltiplas pequenas lesões róseas
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Tratamento
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A excisão cirúrgica e a fulguração estão indicadas para doença extensa, recorrente, e para a doença no canal anal.
Pelo fato de haver recorrência frequente, recomenda-se um acompanhamento rigoroso dos pacientes.
Os parceiros sexuais devem ser avaliados e tratados, por tratar-se de IST
Câncer do Canal Anal
O tipo histológico mais frequente é o carcinoma epidermoide, que corresponde a 85% dos casos
O tratamento é clínico (quimiorradioterapia) e substituiu a cirurgia (amputação abdominoperineal) como tratamento primário preferido para a maioria dos pacientes com câncer do canal anal, uma vez que preserva o aparelho esfincteriano, evitando uma colostomia definitiva, e é efetivo para esse câncer
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FISSURA ANAL
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- Menor irrigação da região posterior do ânus - Hipertonia esfincteriana
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Fissuras grandes - investigar, HIV, sífilis, Neoplasia e doença de Crohn
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QUADRO CLÍNICO
• Sangramento anal, geralmente visto no papel higiênico
• Dor as evacuações que podem persistir por horas, do tipo rasgando, de forte intensidade, duração de 1-2h pós evacuação
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CLASSIFICAÇÃO
Fissura anal aguda
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TRATAMENTO DA FA AGUDA
• Orientações dietéticas, Banho de assento, AINES, anestésico tópico
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2- Bases do tratamento: fezes amolecidas, diminuir hipertonia esfincterina
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Fissura anal crônica
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2 - Tríade
plicoma sentinela, fissura anal, papila hipertrófica.
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TRATAMENTO DA FA CRÔNICA
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4 - Esfincterotomia* química: isossorbida, nifedipina
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