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Afecções cirúrgicas da infância - Coggle Diagram
Afecções cirúrgicas da infância
Apêndice pré-auriculares
Defeito embriológico dos arcos branquiais
Cartilagem coberto de pele
Tratamento estético
Sinus ou fístula pré-auricular
Anomalias do desenvolvimento dos tubérculos auditivos
Fístula relacionado a articulação TM e conduto externo. é revestido por epitélio, pode descamar, conter cera e outros anexos -> pode infectar
Pode ser acompanhada de malformações do sistema urinário
Exérese se infectar
Não é simples, perto de estruturas nobres como a artéria temporal
Fenda palatina
malformação resultante do fechamento inadequado dos arcos branquiais
Tem dificuldade de amamentação mas não está CI
Se a mãe sentir dificuldades pode se usar mamadeira especifica
Correção por volta de 9 a 15 meses -> cirurgia mais complexa
Lábio leporino
Anomalia orofacial mais comum
Se não estiver associado a fenda a correção é feita por volta de 3 a 4 meses de idade
Angiologlossia
Língua presa
Sem inervação e vascularização em RN
Pode prejudicar a fala amamentação
Frenulectomia -> cuidado com a veia lingual
Fazer até a 2semana
Pode ser feita sem anestesia até a 4º semana de vida
Cisto de glândula salivar
Rânula
Obstrução no ducto da glândula salivar
formação cística de cor azulada no assoalho da bocal, lateral ao freio sublingual
Mais comum em meninas
Marsupialização: mantém a glândula aberta, abre o ducto e as beiradas
Hemangioma de parótida
Tumor benigno de vasos sanguíneos localizado na parótida
Mais comum no sexo feminino
Expectante até 5 anos de idade, pois hemangioma, cresce e depois de 3 anos ele começa atrofiar
cisto e fístula do tireoglosso
Resíduo embriológico decorrente da persistência do ducto tireoglosso
Situado na linha mediana do pescoço
Desloca-se com deglutição
Diferencial com tireoide ectópica - US
Exérese do cisto até a base da língua
Pode infectar
cistos branquiais
Tumoração cística de consistência elástica, de volume flutuante, indolor
Pode fistulizar
Localização cervical na borda anterior do esternocleidomastóideo
Exérese cirúrgica até a base da hipofaringe
Higroma cístico
Tumor congênito de tecido linfático com capacidade de crescer e invadir estruturas vizinhas
Benigno com crescimento lento -> multicistico com consistência amolecida
Diagnóstico Intra--útero
A hemorragia interna pode fazer com que eles cresçam muito
A infecção promove uma necrose que funciona com uma escleroterapia
Predominante no tórax anterior e na face lateral do pescoço
A princípio a conduta é expectante podendo regredir espontaneamente
nos casos de hemorragia, infecção (uso de atb EV) e compressão, podemos realizar a exérese cirúrgica difícil ou o escleroterapia intralesional
Hemangioma
Apresenta comportamento semelhante ao higroma
Tumor benigno de VS que se localiza na região cervico-facial e em outras partes do organismo
Cresce até os 3 ano depois regridem
Tomar cuidado para a criança não se machucar, pois pode haver sangramento volumoso necessitando de cauterização.
Tratamento
prednisolona (6 mg) ou interferon, cirurgias e embolizações.
Betabloqueador inibe a angiogênese
Timolol colírio
Torcicolo congênito
Encurtamento do esternocleidomastoideo durante a posição intrauterina
o musculo fica mais grosso e endurecido, fazendo com que a cabeça incline para o lado afetado
Se nos primeiros 3 meses a criança permanecer na mesma posição sem movimentação passiva da cabeça, pode haver uma assimetria craniana chamada de plagiocefalia e assimetria facial
Se persistir fibrose fazer tratamento cirúrgico
Se for apenas na base, a mov e o alongamento com fisioterapia, resolve o problema.
US e RX de coluna faz diagnóstico diferencial com: neuroblastomas, sarcomas musculares, hemivértebra
Pectus carinatum
Causas
Lesões das placas cartilaginosas de crescimento esternal que causam deformidade da parede anterior torácica, crescimento exagerado das cartilagens envolvidas
Tratamento conservador ou cirúrgico (estético)
Orientar fazer natação e musculação posteriormente
Pectus excavatum
Predomínio em homens
Doença hereditária e possivelmente do tecido conectivo
Pode ocorrer compressão de estruturas do mediastino
Tratamento em crianças com dificuldades respiratórias
Técnica de Ravitch
Técnica de NUSS
Vacuum Bell
Diástese do reto abdominal
Abaulamento no nível da linha média da parede abdominal devido a esforços físicos
Afastamento exagerado dos músculos retos abdominais
Tende a regredir com o crescimento dos músculos
Hérnia epigástrica
Protusão irredutível na linha mediada entre o apêndice xifóide e o umbigo
Nódulo doloroso no subcutâneo na região supra umbilical
Tratamento cirúrgico indicado em qualquer idade pois não há cura espontânea
Hernia umbilical
Defeito do fechamento do anel umbilical, levando a protusão de alças intestinais e gordura pré-peritoneal
Pode regredir com até 1 ano de vida. 95% fecham espontaneamente até 6 anos
Não há encarceramento ou complicações que justifiquem a cirurgia antes do 6º ano
Pode estar acompanhado a outras malformações como mongolismo ou cretinismo
Mais com em RN pré-termos e negros
Hérnia inguinal
Defeito de fechamento do conduto peritônio-vaginal
Alguns pacientes apresentam um conduto pequeno que não permite a passagem de alças, mas permite a passagem de água, podendo formar uma hidrocele
Se não se reduz ao manuseio quer dizer que esta encarcerada
Se há sinais flogísticos, com dor intensa, vômito e distensão abdominal, ela encontra-se estrangulada
Crianças menores de 2 anos: tratamento cirúrgico para que se evitem estrangulamentos e encarceramento de alça protusa.
A hérnia direita é a mais comum, logo se o paciente tiver a esquerda, deve-se fazer uma exploração a direita para ver se a fáscia está bem firme
Em meninas aloja trompas e ovários e em meninas alças intestinais.
Prolapso retal
mucosa do reto sai para fora.
Constipação intestinal crônica, fezes ressecadas, infestação de tricuriuse.
Melina Dias Pereira - UIT 2022