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ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL, Alunos: Tamara, Gustavo, Yury Guirelle,…
ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL
HOMEM, 62 ANOS
massa abdominal pulsátil assintomática
USG: aneurisma 4,2cm em aorta abdominal infra-renal
HAS
Angina estável
40 maços/ano
em uso de AAS, betabloqueador, nitrato
joga golf 2x por semana
CONCEITO
Dilatação proeminente e localizada 50% de aumento comparada ao diâmetro normal da artéria.
TIPOS
Sacular
fusiforme
pós dissecção
1,5x maior que o esperado para o sexo, idade e tamanho do individuo
EPIDEMIOLOGIA
Prevalência da condição em homens > 65 anos. A incidência anual é de 2,5-6,5 casos/mil pessoas por ano.
Nas mulheres, o risco de rompimento é maior.
Décima principal causa de morte em homens acima de 55-65 anos
6x mais comum em homens
3x mais comum em brancos
membranas elásticas em menor quantidade
menor irrigação para
vasa vasorum
sobrecarga mecânica na bifurcação aortica
FATORES DE RISCO
tabagismo
sexo masculino
idade > 65 anos
hipercolesterodemia
aterosclerose
DPOC
HAS
histórico familiar
ETIOLOGIA
degenerativos
maioria
degradação proteolítica de tecido conectivo
associação forte com tabagismo
HAS
dilatação na parede já enfraquecida
inflamatórios
10% dos casos
parede espessa, com importante fibrose
teoria de mecanismos auto-imunológicos
infecciosos
destruição da camada média por infecção
Sífilis terciária e bactérias comuns a endocardite bacteriana e fungos
congênitos
defeito inato da parede
QUADRO CLÍNICO
asssintomático
massa pulsátil
dor
moderada, epigástrica/lombar
forte intensidade
pode ser por rotura
complicações
rotura
mortalidade de de 70%
locais de rotura
80% para retroperitônio
tamponamento variável
20% de peritônio livre
choque grave geralemnte
tríade clássica
dor lombar
hipotensão
massa pulsátil
perda de consciência + dor
duodeno
veia cava, veia ilíaca, veia renal esquerda
embolização distal
pouco comum
sem relação com diâmetro
paralisia em MMII
trombose
muito rara
associação DAOP aortoilíaca
sintomas compressíveis
hidronefrose
saciedade precoce, náuseas, vômitos
TVP/edema de MMII
DIAGNÓSTICO
história + exame físico
USG Abdome total
triagem
examinador dependente
acompanhamento de aneurisma pequeno
Angio TC
PADRÃO OURO
define limites e ramos aórticos
necessita de contraste nefrotóxico
exposição à radiação ionizante
Angio Ressonância
mesma precisão da TC
não utiliza contraste iodado
custo elevado
ambiente claustrofóbico
Aortografia
endoluminografia isolada
não avalia dimensão do aneurisma
uso de contraste
maior invasividade
pouco uso no diagnóstico
tratamento endovascular
TRATAMENTO
Clínico
tamanho > 3 e < 5,5cm
controle dos fatores de risco
conservador
Cirurgico
maior 5,5cm
crescimento > 0,5cm em 6 meses
aneurisma menores com embolização distal prévia
aberta
aneurismectomia + enxerto com prótese DACRON
laparotomia
via extraperitoneal
endovascular
colos proximal e distal > 1cm para fixação
artérias adequadas para acesso
critérios anatômicos diferentes para cada dispositivo
complicações pós operatórias
óbito
IAM
IRA
Pneumonia
TVP
AVC
Isquemia intestinal e medular
endoleak
trombose de ramo
ruptura do aneursima
FISIOPATOLOGIA
perda da complacência da parede da aorta (diminuição do colágeno tipo III e aumento do colágeno tipo I)
sheer stress
redução do oxigênio local da parede do vaso, aumento da elastase e consequentemente degradação das fibras elasticas
Alunos: Tamara, Gustavo, Yury Guirelle, André Luis, Cecilia, Laila Fernanda, Reynald, Natasha, Juliana Mendonça.
Referência: BMJ e Sabiston