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ANEURISMAS - Coggle Diagram
ANEURISMAS
Etiologias
Congênito
Pós-estenótico
Infeccioso
Inflamatório
Degenerativa
É a mais comum / Causada por alterações aterosclerótica na parede do vaso;
Fatores de Risco
Tabagismo (8:1)
Sexo masculino
Idade maior que 60 anos
História familiar
Raça Branca
Formas
Fusiforme
É o mais comum / Possuem dilatação simétrica envolvendo toda a circunferência da artéria;
Dissecante
É aplicado a dissecções com dilatação aneurismática do lúmen falso;
Sacular
O risco de ruptura é maior / Afetam somente parte da circunferência da artéria;
Verdadeiros
Envolve todas as 3 camadas da parede do vaso
Pseudoaneurisma
Hematoma pulsátil não contido por todas as camadas;
ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL INFRARRENAL
Complicações
30% - dor, hipotensão e massa pulsátil
50% - dor + perda da consciência
Rotura do aneurisma
Embolização distal
Diagnóstico
Ultrasonografia de abdome
- Sceening ou acompanhamento de aneurisma pequeno. Não invasivo e de fácil realização
Angiotomografia aórtica
- Padrão ouro. Programação cirúrgica
Exame físico
- Palpação abdominal de massa pulsátil. Palpação de pulsos distais
Angiorressonância aórtica
- Indicada na contraindicação à tomografia (alergia a contraste iodado)
Quadro Clínico
Dor abdominal: leve e incaracterística;
Sintomas compressivos: Hidronefrose, edema de menbros inferiores, tronbose venosa profunda, náuseas e vômitos
Assintomático;
Massa pulsátil em linha média;
Indicação Cirúrgica
Diâmetro maior que 5,5 cm em homens e maior que 5 cm em mulheres
TRATAMENTO CIRURGICO
CONVENCIONAL
- Aneurismectomia + enxerto com prótese de Dacron
Complicações
Infarto Agudo do Miocárdio
Insuficiência Renal Aguda
Técnica
Abordagem transperitoneal ou retroperitoneal
Incisão mediana, excelente acesso para vasos renais e ilíacos;
Incisão mediana para laparotomia do processo xifóide até logo acima do púbis;
Heparinização 100 UI/Kg
Secção da veia renal esquerda ou suas tributárias;
Preservar ureter que cruza bifurcação ilíaca;
Anastomose proximal em chuleio contínuo;
Teste de anastomose com campleamento abaixo da anastomose e liberação do campleamento proximal;
Lavado com salina heparinização e depois anastomose e liberação do campleamento proximal e distal;
TRATAMENTO ENDOVASCULAR
- Implante de endoprótese bifurcada
Implante por acesso arterial (maioria Femoral) de uma endoprótese. Todo procedimento é realizado por rádioscopia. Necessário estudo anatômico pela angiotomografia para planejamento cirúrgico
Laceração, dissecção e ruptura das artérias femorais e ilíacas;
Lesão venosa ou ureteral;
Oclusão inadvertida de artérias renais, ilíacas internas;
Liberação da endoprótese dentro do saco aneurismático;
Nefropatia por contraste;
Embolização periférica;
Crescimento maior que 0,5 cm em seis meses
Sintomático
Tratamento Clínico
Seguimento USG
Suspender Tabagismo (+ importante)
Controle de HAS e dislipidemia
Seguimento Ultrassonográfico
2,6 a 2,9 cm: a cada 5 anos;
3.0 a 3,4 cm: a cada 3 anos;
3,5 a 4,4 cm: a cada 12 meses;
4,4 a 5,4 cm: a cada 6 meses;
5,5 cm: cirurgia eletiva;
HOMEM, 62 ANOS
Aneurisma de 4,2 cm na aorta infrarrenal, hipertensão e angina estável, tabagismo 40 maços ano, medicações em uso, ácido acetilsalicílico, b-bloqueador e nitratos, capacidade funcional 4 METs
pulsos carotídeos e dos membros superiores estão normais,abdome não está sensível e a pulsação aórtica é proeminente, pulsos nas regiões femorais e poplíteas mais proeminentes
Aneurisma de 3,5 a 4,4 cm com indicação de observação Clínica e seguimento de ultrassom de controle anualmente
DEVEM SER CORRIGIDOS:
Aneurismas saculares, AAA entre 4 e 5 com crescimento maior ou igual a 1 cm por ano ou 0,5 cm por semestre, aneurisma sintomáticos com isquemia decorrente de embolização, sintomas compressivos, corrosão de corpos vertebrais, trombose arterial
Fatores de Proteção
Diabetes Melitus
Sexo Feminino
Negros
Conceitos Gerais
ECTASIA: Dilatação inferior a 50% do diâmetro normal;
ANEURISMA: Dilatação localizada, permanente e irreversível de um vaso sanguíneo, tendo pelo menos 50% de aumento e seu diâmetro quando comparado ao normal
Fisiopatologia
É complexa e tem-se a interação de múltiplos fatores. Sendo associada a alterações no tecido conjuntivo da parede da aorta (degradação da elastina, ação de enzimas proteolíticas);
Há 4 mecanismos para desenvolvimento da AAA
Degradação proteolítica do tecido conuntivo da parede da aorta
Inflamação e respostas imunes
Estresse biomecânico sobre a parede
Fatores genéticos
Anatomia
Coração
Aorta ascendente
Arco aórtico
Aorta descenddente
Diafragma
Aorta Abdominal
3 more items...
Arteria esplenica
Artéria hepatica
Artéria celiaca
Artéria mesenterica superior
Artérias intercostais
Artérias esofagicas
Tronco braquiocefalico
Artéria subclávia direita
Artéria carótida comum direita
Artéria carótida comum esquerda
Artéria subclávia esquerda
Artéria coronária direta
Artéria coronária esquerda
ANTIBIÓTICO PERIOPERATÓRIO - cefalosporina de primeira geração
ANTISSEPSIA - dos mamilos a cocha
PÓS-OPERATÓRIO - UTI com monitorização cardiopulmonar
PROFILAXIA PARA TVP
TC imediata e a cada 5 anos após o reparo para detecção de aneurismas anastomóticas ou paranastomóticas
ASS suspender 7 dias antes B-bloqueador - manter até o dia da cirurgia
Cessar tabagismo