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POLÍTICAS CURRICULARES - Coggle Diagram
POLÍTICAS CURRICULARES
Início década 1990
Reforma Curricular décadas de 1990
Unesco
Relatório Delors
Diagnóstico da situação da educação mundial
ampliação da educação básica
quatro Pilares da Educação
Aprender a Viver juntos
Aprender a Ser
Aprender a Fazer
razões do mercado de trabalho
Aprender a Conhecer
formação profissional
Raízes na Conferência Mundial de Educação para Todos, Tailândia Março de 1990
Presença de 155 países
Resultou no Plano Decenal de Educação para Todos 1993 - 2003
Determina as competências fundamentais
Processos de avaliação 1988
elaboração das DCNs entre 1998 e 2001
Ao mesmo tempo são implantadas o Enem e o Saeb com influencia do Banco Mundial
elaboração dos PCNs entre 1995 e 1998
Antônio Flávio Moreira (1995) insere a proposição de um currículo de abrangência nacional
desenvolvimento de competências e habilidades
Referências Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEI) Parecer CNE/CEB n° 22/1998 Resolução CNE/CEB n° 1/1999
PCNs para o Ensino Fundamental de 1° a 4° série e de 5° a 8° série Parecer CNE/CEB n° 4, de 29 de janeiro de 1998 e Resolução CNE/CEB n° 2, de 7 de abril de 1998
PCNs para o Ensino Médio Parecer CNE/CEB n° 15, de 1° de abril de 1998 e Resolução CNE/CEB n°3, de 26 de junho de 1998
Conteúdos e competências básicas
Definiu o currículo por competências como modelo para formação humana
Ministro da Educação do governo de Itamar Franco, Murílio Hingel, encaminhou a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), elaborado sob orientação do MEC e participação da Consed e Undime
Conteúdos mínimos nacionais
Traçou os rumos que os países E- 9 deveria tomar a educação (Brasil, Bangladesh, China, Egito, Índia, Indonésia, México, Nigéria e Paquistão0
Entre as prioridades definidas na Declaração Mundial para Todos estava a redução das taxas de analfabetismo e universalização do ensino básico
Criou se a (Nebas): Necessidades Básicas de Aprendizagem
Expressão oral
Cálculo
Leitura e ecrita
Solução de problemas
Convocada pela Unesco, Unicef, PNUD e Banco Mundial
1995 elaborado Documento: Questões críticas da educação brasileira
revisão dos conteúdos curriculares de ensino de 1° e 2° graus
restruturação do currículo e melhoria dos livros didáticos
implantação de um sistema nacional de avaliação e de uma instância federal responsável pelos exames
aplicação anual dos exames e divulgação ampla dos resultados
expansão do atendimento ao pré-escolar
maior autonomia da unidade escolar
maior articulação entre as redes de escolas de Ensino Médio e setor produtivo
Políticas e Reformas Educacionais
Sacristán afirma que as reformas servem para se fazer crer que existem estratégias políticas para melhorar a oferta educacional
Thomas Popkewitz: A reforma possui um caráter fragmentário na medida em que não toma a referência a análise global do sistema educacional.
Theodor Adorno (1996) reformas pedagógicas isoladas, embora indispensáveis, não trazem contribuições substanciais.
O estudo das reformas
Elucidar objetivos
Possibilidades
intenções manifestas e não manifestas
limites e contradições
Avaliar seu alcance
Dimensionar sua execução
Políticas Curriculares atuais: Novas Diretrizes Curriculares Nacionais
Atualização das DCNs
crítica de que deveria ser produzida maior articulação entre as etapas da Educação Básica
Emenda Constitucional n° 59 de 11 de novembro de 2009, ampliou a obrigatoriedade escolar no Brasil para a faixa entre 7 e 17 anos de idade.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB n° 7, de 7 de abril de 2010 e Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010)
Entre os Objetivos:
Orientar os cursos de formação inicial e continuada de docentes de demais profissionais da Educação Básica
Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, a execução e a avaliação do Projeto Política Pedagógico da escola de Educação Básica.
Buscam atender ao objetivo de sistematizar os princípios em orientações e considerando os sujeitos envolvidos com o currículo e com a escola.
O principal alvo das diretrizes atuais está em se enfrentar o desafio de consolidar o que está indicado na LDBEN/1996: a educação básica composta por três etapas
cada etapa é delimitada por sua finalidade seus princípios, objetivos e diretrizes educacionais, fundamentando se na inseparabilidade dos conceitos referenciais de educar e cuidar
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Parecer CNE/CEB n° 20, de 11 de novembro de 2009 e Resolução CNE/CEB n° 5, de 17 de dezembro de 2009)
devem ter as interações e as brincadeiras como eixos norteadores
A criança é sujeito histórico e de direitos, o que precisa ser levado em consideração na elaboração das propostas pedagógicas das escolas.
Em seu Artigo 3° concebem o currículo como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com o conhecimento que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de criança de 0 a 5 anos
Avaliação deve dar continuidade ao processo de aprendizagem sem objetivo de classificação ou de seleção
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Ensino Fundamental (Parecer CNE/CEB n° 11, de 7 de julho de 2010 e Resolução CNE/CEB n° 7, de 14 de dezembro de 2010)
Fundamentos
Art. 3º O Ensino Fundamental se traduz como um direito público subjetivo de cada um e como dever do Estado e da família na sua oferta a todos.
Art. 4º É dever do Estado garantir a oferta do Ensino Fundamental público, gratuito e de qualidade, sem requisito de seleção
Componentes curriculares obrigatórios, o art. 15 coloca que:
I- Linguagens: Língua Portuguesa, Língua Materna, para populações indígenas, Língua Estrangeira moderna e Arte e Educação Física.
II - Matemática
III - Ciências da Natureza
Ciências Humanas ( História e Geografia)
Ensino Religioso
Em seu art. 7° traz como objetivos:
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo;
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Políticas curriculares e cultura escolar: implicações para o trabalho pedagógico
É necessário considerar que as práticas pedagógicas produz alterações no discurso pedagógico e com isso imprime novos códigos e símbolos à cultura escolar
pode provocar alterações ao trabalho pedagógico e à ação docente
o estudo das políticas educacionais e das políticas curriculares em geral não devem ficar apenas nas análises dos documentos propositivos , requer investigação dos processos dos quais foram elaborados
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Parecer CNE/CEB n° 05, de 4 de maio de 2011)
dimensões
trabalho
ciência
tecnologia
cultura
currículo
Fundamentos
o trabalho como princípio educativo
pesquisa como princípio pedagógico
formação integral dos estudantes
educação em direitos humanos
integração dos conhecimentos
indissociabilidade entre educação e prática social