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Nefropatia Hipertensiva :pencil2: - Coggle Diagram
Nefropatia Hipertensiva :pencil2:
Regulação Renal na PA
Autorregulação da TFG
Vasodilatação da arteríola aferente
Feedback tubuloglomerular
Vasoconstrição da arteríola eferente
Natriurese: Angiotenina II acarreta a liberação de aldosterona, com ação na retenção de sódio.
Diminuição do volume ou da osmolaridade --> liberação de mediadores NO e prostaglandinas --> liberação de renina e aumento do TFG
Aumento do volume ou da osmolaridade --> liberação de mediadores (ATP) --> inibição da renina e redução da TFG.
Mácula densa
--> Dependendo do volume e da osmolaridade ativa as
células justaglomerulares
a produzirem
renina
Região de contato entre o túbulo contorcido distal e as células justaglomerulares -->
Mácula densa
Hipertensão Arterial Benigna
Manifestações clínicas (evolução lenta): Redução do fluxo sanguíneo renal e proteinúria (leve a moderada)
Nos rins, a HAB causa a
Nefroesclerose vascular benigna
Hipertrofia da camada muscular
- Artérias de médio calibre (arteríolas interlobares e aciformes)
Fibroelastose
- neoformação colágena e elástica na íntima - Arteríolas de médio calibre (arteríolas interlobares e arciformes)
Arterioesclerose hialina (hialinose intimal)
- Arteríolas pequenas (interlobulares e aferentes)
Consequência 1 - Parede vascular espessada e enrijecida (pouca capacidade de distensão) + estenose do vaso --> diminuição do TFG --> Mácula densa ativa células justaglomerulares --> liberação de renina --> ativação do SRAA --> Piora da hipertensão (hipervolemia) -->
Ciclo vicioso
Consequência 2 - Estreitamento do lúmen --> isquemia crônica do néfron --> Esclerose glomerular + atrofia dos túbulos + fibrose intersticial.
Progressão: Início do círculo vicioso da doença renal crônica, com mais agressão e esclerose. Os rins reduzem progressivamente de tamanho, com ponto esbranquiçados (esclerose) e granulações finas.
Rim com granulações finas e reduzido de tamanho
Prognóstico (se não tratado): aterosclerose, arterioesclerose, isquemia miocárdica, retinopatia, lesões vasculares encefálicas.
Diastólica < 110 mmHg
Lesão progressiva compatível com a vida
Hipertensão Arterial Maligna
Nefroesclerose Vascular Maligna
Hiperplasia celular da íntima (arterioesclerose hiperplásica)
:pencil2:
Acontece, principalmente, nas
artérias arqueadas, interlobulares e aferentes
Diferente da beninga, há maior reação do vaso, com intensa estenose do vaso e grande estreitamento do lúmen -->
retroalimenta o processo hipertensivo.
As fibras tem a tendência de se organizarem em arranjo concêntrico:
Casca de cebola
Necrose Fibrinoide
Há destruição da parede dos vasos
(arteríolas aferentes)
, impedindo acesso do sangue ao glomérulo, com isquemia e provocando
lesão renal aguda
, que pode levar ao óbito, ou atém mesmo
lesão renal crônica
, mas de forma mais acelerada que na evolução benigna.
Essa necrose gera extravasamento de sangue, com surgimento de numerosas
petéquias
macroscopicamente. Se for um rim normal, ele estará aumentado de volume pelo edema.
Podem surgir em indivíduos normotensos, ou mais comumente, em indivíduos com HAS prévia.
Forma agressiva e acelerada, com hipertensão grave e refratária
Diastólica >120 e Sistólica >220